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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Outubro de 2006

SCCI: maior performance e mais completo

Versão 7.44 do SCCI está mais veloz, por exemplo, na edição de documentos e no módulo Pretendente.
 

Já disponibilizada para os clientes da Prognum Informática, a versão 7.44 do Sistema de Controle de Crédito Imobiliário – SCCI – traz inúmeras melhorias que resultaram numa performance ainda maior da ferramenta. O sistema está mais veloz, por exemplo, no que tange à edição de documentos e no módulo do Pretendente. "Tivemos um ganho muito significativo de performance, o que resulta numa maior produtividade", garante o Diretor-Técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha. Além de mais produtivo, o SCCI também está mais completo. A partir desta nova versão, por exemplo, o usuário do SCCI poderá configurar o sistema a enviar automaticamente e-mail para os mutuários que estiverem inadimplentes por um período determinado de dias. Antes, o sistema gerava uma tarefa no SisAt para que o tele-atendimento fizesse o contato. "O SCCI pode ser programado para enviar um e-mail de cobrança, por exemplo, a partir do 7º dia de atraso do pagamento da prestação. E dez dias depois, pode gerar uma tarefa no SisAt (Sistema de Atendimento), para que um funcionário ligue para o mutuário em questão para saber o que está acontecendo. Essa configuração pode ser feita pelo usuário, que escolhe o número de dias e a quantidade de e-mails enviados automaticamente", explica Marcus. Outra novidade é que documentos diversos podem ser escaneados e associados a contratos no módulo do FCVS. A um clique do mouse, o usuário pode achar e visualizar um documento importante, associado a um contrato. Mais informações sobre a nova versão do Sistema de Controle de Crédito Imobiliário da Prognum Informática podem ser obtidas através do e-mail comercial@prognum.com.br.

Crédito imobiliário cresce 214,3% em agosto, aponta Abecip

Em agosto, o volume financeiro aplicado foi de R$ 979,28 milhões. Nos seis primeiros meses do ano, crescimento já é de 105% se comparado ao mesmo período do ano passado
 

As operações de financiamento imobiliário com recursos da poupança realizadas pelos agentes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) tiveram, em agosto, um crescimento de 214,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o volume financeiro em agosto foi de R$ 979,28 milhões, sendo que o acumulado em 2006 já alcança a marca de R$ 5,94 bilhões. Em relação ao volume aplicado nestes primeiros seis meses do ano, o crescimento comparado ao mesmo período de 2005, quando se gastou R$ 2,89 bilhões, é da ordem de 105%. A Abecip acredita que poderá ser superada a estimativa do SBPE de operações totais no valor de R$ 8,5 bilhões este ano, principalmente com a aplicação das medidas de apoio ao setor, anunciadas pelo governo no final de setembro. Dos recursos desembolsados em agosto, a construção de novas unidades respondeu por R$ 499,56 milhões e a compra de unidades prontas por pessoas físicas, por R$ 479,72 milhões. Foram financiadas 11.495 unidades em agosto, 210,34% a mais que as do mesmo mês do ano passado. No ano, o financiamento abrangeu 73.112 unidades. No acumulado dos 12 meses encerrados em agosto, foram financiadas 99.749 unidades, equivalentes ao montante de R$ 7,9 bilhões. A Abecip informou, em nota, que os "resultados demonstram a decisão dos agentes financeiros de atender a toda a demanda de crédito imobiliário, mesmo num período adverso de captação líquida".

Caixa renegocia dívida de quem tem carta de crédito

Desconto à vista é de 10%. No parcelamento, juros é de 8% mais TR
 

Os mutuários da Caixa Econômica Federal que fecharam contrato de financiamento pela modalidade de carta de crédito estão sendo estimulados a renegociar suas dívidas, com descontos e até redução de juros. A Caixa oferece esta oportunidade para inadimplentes e para quem paga suas parcelas em dia. Os que estão com parcelas atrasadas poderão conseguir isenção de juros de mora e abatimento de 10% do saldo devedor. Se a dívida restante superar o valor de avaliação do imóvel, o desconto aumenta e o montante a ser pago passa a ser o equivalente ao preço do imóvel. O mutuário pode optar entre duas formas de pagamento: no caso do parcelamento, a correção é feita com juros de 8% ao ano mais Taxa Referencial (TR); à vista, o devedor recebe mais um desconto de 10% sobre o valor total da dívida. A Emgea - Empresa Gestora de Ativos -, quem negocia com os mutuários, quer eliminar distorções e estimular o pagamento dos saldos. Segundo o diretor-presidente da empresa, Gilton Pacheco de Lacerda, "o valor da avaliação do bem é utilizado para evitar desequilíbrios". Já para quem paga suas parcelas em dia, mas quer quitar seu saldo pode conseguir um desconto de 10% sobre o valor da dívida. A forma de pagamento é a mesma oferecida ao mutuário inadimplente: reparcelamento do saldo com prazo menor e juros de 8% mais TR - o que pode ser vantajoso em casos em que o contrato em vigência prevê taxa maior. Se a opção for pelo pagamento à vista, há desconto de mais 10%.

Caixa amplia limite de financiamento para construtoras

Teto passa para 85% do custo da obra, limitado a 60% do valor global de venda
 

A Caixa Econômica Federal anunciou que está ampliando o limite de financiamento às construtoras. A partir de agora, o teto fica em 85% do custo da obra, limitado a 60% do valor global de venda (VGV). As taxas de juros serão determinadas de acordo com a fonte de recursos. Para essa linha, há disponível cerca de R$ 1 bilhão, com recursos do FGTS e da Caixa, podendo ser suplementado conforme a demanda. A análise de risco de crédito também foi revista, tornando-se mais flexível. Agora, a avaliação da capacidade de tomar crédito da empresa poderá também levar em consideração a viabilidade comercial do empreendimento, o que permitirá a elevação do limite de crédito da empresa. Outra mudança importante é que o percentual mínimo (30%) de comercialização das unidades pode também ser feito direto com a construtora (antes, no mínimo 30% das unidades deveria ser vendido com financiamento da Caixa). Segundo o vice-presidente de Desenvolvimento Urbano e Governo da CEF, Jorge Hereda, a revisão das regras do programa de produção permite a ampliação da lista de garantias aceitas pelo banco, como fiança bancária, penhor de ações, caução de depósitos, penhor de direitos creditórios e adoção do Patrimônio de Afetação - que protege os mutuários no caso de falência da empresa. "Fizemos os ajustes ouvindo os empresários. Por isso, a Caixa está certa de que essa é uma mudança que trará benefícios à economia brasileira, dinamizando a construção civil e viabilizando a absorção dos recursos orçamentários disponibilizados em volumes crescentes", afirma Hereda. Até o início de setembro, a Caixa já contabiliza empréstimos para pessoas físicas e jurídicas na ordem de R$ 9,8 bilhões, volume 109% maior comparado ao mesmo período de 2005. Foram atendidas 450 mil famílias, 97% mais que as 228 mil atendidas no mesmo período do ano passado. Até o final do ano, as contratações devem atingir os R$ 13 bilhões, dinheiro suficiente para atender cerca de 590 mil famílias brasileiras. O bom desempenho, resultado de um conjunto de medidas para facilitar o acesso à casa própria e reduzir o déficit (hoje em 7,2 milhões de moradias), fez com que a Caixa suplementasse, com recursos da poupança, o seu orçamento habitacional em mais R $ 1 bilhão, o que totalizará R$ 3,4 bilhões para 2006. E, com a ajuda dos ministérios das Cidades e do Trabalho e Emprego, foram também ampliados, recentemente, os recursos do FGTS para subsídio em mais R$ 530 milhões. "Assim, o orçamento inicial de 2006, que era de R$ 10,2 bilhões, com as suplementações realizadas, poderá levar à histórica marca de contratações em torno de R$ 13 bilhões", explica Jorge Hereda.

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