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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Janeiro de 2009

SCCI 7.71: arquivos compactados diminuem tamanho do banco de dados

Versão é disponibilizada com antecedência, para evitar atropelos com o feriado natalino
 

A distribuição da versão 7.71 do SCCI Corp – Sistema de Controle de Crédito Imobiliário – foi antecipada, do dia 23 para o dia 18 de dezembro, para evitar atropelos com o feriado natalino. Nesta nova versão, uma novidade que de fato faz a diferença: o banco de dados do SCCI Corp agora armazena imagens e documentos compactados, diminuindo, assim, a o tamanho final dos dados armazenados e, conseqüentemente, aumentando sua capacidade de armazenamento. "Temos casos de clientes que tinham uma base de dados de 4 GB que passou para 2 GB, um ganho de 50% de espaço. E isso resulta na diminuição de tempo de gravação, leitura e, claro, aumento de espaço em disco", exemplifica o Coordenador de Produção, Carlos Clício. A novidade também foi implementada no EVP - Escritório Virtual Prognum -, conjunto de ferramentas utilizadas internamente pela companhia. Neste caso, o ganho foi muito significativo: de 7 GB, os arquivos compactados passaram a ocupar apenas 2 GB. "A base de dados de nossos clientes está cada vez maior e essa era uma preocupação. Com a compactação dos dados, vamos ter um ganho de espaço muito grande", finaliza Clício.

Prognum Informática: ISO 9001:2000 até dezembro de 2009

Auditoria aprova renovação do certificado, sem quaisquer não conformidades
 

A Prognum Informática foi auditada no início de dezembro pelo BRTÜV para renovar sua certificação ISO 9001:2000, para o período compreendido entre dezembro de 2008 e 2009. A auditoria não encontrou nenhuma não conformidade. Foram apenas três sugestões de melhoria e uma observação – que já estão sendo atendidas. "Nosso certificado foi renovado até dezembro de 2009. Aí, então, iremos buscar nossa certificação pela ISO 9001:2008", pontuou o representante da Qualidade, Felipe Quental. Os índices de qualidade vêm apresentando avanços em 2008. O indicador de cumprimento de prazos, por exemplo, estava em 8,3 no início do ano e fechará 2008 com 8,68 (com um máximo de 10 de pontuação). Em relação ao indicador de retrabalho, que apura problemas gerados por trabalhos já entregues, que voltam para a produção, o índice passou de 0,90 no início do ano para 0,995 no final. Quanto ao indicador de fornecimento de prazo (tempo que a companhia leva para responder ao cliente quanto tempo gastará e qual será o custo para uma pedido), o número passou de 0,44 para 0,67. O nível de satisfação do cliente com a Prognum Informática teve um ligeiro aumento, passando de 0,77, no início do ano para, 0,778, neste final de 2008.

CCCPM ganha medalha de prata no Prêmio Qualidade Rio

Caixa de Construções de Casas para o Pessoal da Marinha conta hoje com cerca de 12 mil mutuários
 

Criada em 1936 como uma autarquia federal, com autonomia administrativa, operacional, jurídica e financeira para oferecer ao pessoal da Marinha financiamento para a compra da casa própria, a Caixa de Construções de Casas para o Pessoal da Marinha (CCCPM) conta hoje com uma carteira de cerca de 12 mil mutuários, cujos contratos são gerenciados pelo SCCI – Sistema de Controle de Crédito Imobiliário, da Prognum Informática. A busca pela eficiência e o melhor atendimento aos seus clientes, com a utilização de tecnologia de ponta, acaba de ser reconhecida a nível estadual: a CCCPM foi premiada com a medalha de prata do Prêmio Qualidade Rio, uma iniciativa do Governo de Estado que incentiva organizações públicas e privadas do Rio de Janeiro que primam pela melhoria da qualidade de vida da população fluminense e são referência da excelência de seus serviços. "Estamos muitos satisfeitos com essa premiação, que é muito importante pois reconhece a nossa busca pela qualidade. Nossa preocupação maior é prestar o melhor atendimento aos nossos mutuários", afirma o presidente da CCCPM, o Contra-Almirante (IM) Jamil Meron Filho. Segundo ele, a Caixa se esmera no atendimento, mas também busca investir em tecnologia, para oferecer o melhor serviço. "Exatamente por isso buscamos o SCCI, da Prognum Informática, que é o nosso sistema principal. Ele controla todas as nossas operações e o escolhemos justamente pela sua qualidade e atributos. Essa ferramenta nos permite oferecer um serviço cada vez melhor", completa o presidente da CCCPM. O Contra-Almirante (IM) Meron lembra que a medalha de prata é apenas conseqüência de todo um trabalho realizado pela Caixa e afirma que em 2009 a entidade continuará na busca pela satisfação de seus mutuários.

Caixa disponibilizará R$ 25 bilhões para a casa própria em 2009

Mas a expectativa é utilizar apenas 80% deste valor
 

A Caixa Econômica Federal anunciou que irá contar com um orçamento de R$ 25 bilhões para destinar ao crédito imobiliário em 2009, mas deve utilizar apenas 80% deste montante, ou seja, cerca de R$ 20 bilhões. A expectativa da entidade é terminar 2008 com uma carteira de financiamento imobiliário na ordem de R$ 22,8 bilhões. "O mercado já dá sinais de preocupação, mas vamos alocar no mínimo R$ 20 bilhões nessa linha no próximo ano. Vamos atender a todas as demandas, porém creio que haverá uma desaceleração do mercado", afirmou o gerente nacional da Gestão da Carteira Habitacional da entidade, Fernando Silveira. O gerente disse que a Caixa não pensa em reduzir os prazos de suas linhas para compra de habitações, que hoje chega a até 30 anos. "Apesar de ser uma linha bastante longa, o prazo médio de pagamento está em 109 meses. Um eventual aumento dessa média depende de opções pessoais, não temos previsões em relação a isso ainda", disse ele.

Cohapar fecha 2008 com a construção de 22.379 unidades habitacionais

Casas populares entregues em dezembro custaram R$ 20 mil cada e a prestação é de R$ 50,00
 

A Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) entregou, na segunda quinzena de dezembro, 572 casas, totalizando um investimento de R$ 12 milhões. A companhia fecha o ano de 2008 com a construção de 22.379 unidades habitacionais em 355 municípios paranaenses. Das 572 casas entregues, 113 unidades são casas populares, com prestações médias de R$ 50,00 e quitadas em seis anos pelo mutuário. "Esta é uma parceria da Cohapar com prefeituras, Governo do Estado e Caixa Econômica, que, juntos, conseguem construir por R$ 20 mil uma unidade habitacional de 40 metros. O programa beneficia famílias com renda preferencial até um salário mínimo. Terminamos o ano com um saldo muito positivo, com mais de 4.838 casas concluídas. A meta deste ano era de 4.500 unidades e conseguimos superá-la em 7,5%", afirmou o presidente da Cohapar, Rafael Greca. Segundo ele, "temos ainda outras 9 mil casas em construção. Isso é a prova de que trabalhamos em benefício dos mais necessitados e nos preocupamos com o bem-estar dos paranaenses". Rafael Greca participou do debate do Fórum Nacional de Secretarias de Habitação e Desenvolvimento Urbano, que aconteceu paralelamente ao 55.º Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social, em dezembro, em Curitiba, onde defendeu um programa nacional de construção de moradias populares como uma resposta à crise global que atinge o País. "O poder público, em vez de subsidiar bancos e empreiteiras, poderia investir mais em moradias populares. Isto pode ser feito com os recursos que hoje todas as Cohabs destinam ao pagamento dos contratos do extinto BNH", afirmou Greca. Só no Paraná, em média, o Estado paga R$ 7 milhões por mês. "O ideal seria investir esse recurso na construção de casas populares. No Governo do Paraná as unidades custam em média apenas R$ 20 mil, com prestação média ao mutuário de R$ 50, promovendo ainda a geração de milhares de empregos", disse. Segundo ele, "os economistas calculam que a cada R$ 40 mil em obras são gerados seis empregos, um direto e cinco indiretos. Logo, as 22 mil casas feitas pelo Governo Requião geraram 55 mil empregos nestes seis anos".

R$ 300 bilhões para a casa própria até 2023

Esse é o valor que o governo quer gastar para suprir em até 70% o déficit habitacional do Brasil
 

Considerado um plano ambicioso, o governo anunciou que irá apressar os estudos do Plano Nacional de Habitação (PlanHab) para divulgá-lo ainda em janeiro. Os últimos detalhes estão sendo fechados mas a idéia é contar com uma soma de R$ 300 bilhões, até 2023, para a construção de 12 milhões de moradias para baixa renda, o que elimina 70% do déficit habitacional do país. O programa é centrado em famílias com renda mensal de até três salários mínimos e é baseado em quatro eixos: financiamento e subsídio, estímulo à cadeia produtiva da construção civil, política urbana e arranjos institucionais. Concebido pelo Ministério das Cidades, o PlanHab está sendo finalizado pessoalmente pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. As casas devem custar em torno de R$ 25 mil cada e segundo o presidente do Fórum Nacional de Secretários de Habitação, Carlos Marun, a idéia é transformar a habitação social numa política de Estado e não de governo. "Esse é o público para o qual o crédito simplesmente não resolve o problema", explicou ele. O plano prevê, ainda, mudanças nas regras do FGTS objetivando a ampliação da verba para faixas de renda mais baixas. Segundo o Ministério das Cidades, está prevista a criação de um fundo garantidor para estimular o crédito a este público, considerado de alto risco. A cada três meses, esse fundo poderá arcar com o pagamento de até três prestações em caso de dificuldade do mutuário. Inicialmente, o Tesouro Nacional aportaria a soma de R$ 500 milhões neste fundo.

55º Fórum Nacional da Habitação de Interesse Social discute recursos para 2009

Encontro aconteceu em Curitiba e reuniu presidente de companhias habitacionais e secretários estaduais e municipais de Habitação
 

O 55° Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social reuniu em Curitiba, no Salão de Atos do Parque Barigüi, nos dias 11, 12 e 13 de dezembro, presidentes das companhias habitacionais (Cohabs) de todo o país e secretários estaduais e municipais de Habitação. Promovido pela Associação Brasileira de Cohabs (ABC) e organizado pela Cohab Curitiba, o encontro contou com a participação ativa de representantes do Ministério das Cidades, da Caixa Econômica Federal e da Frente Parlamentar Mista de Habitação. "A reunião foi muito importante porque discutimos questões de relevância nacional para o setor", avaliou o presidente da Cohab Curitiba, Mounir Chaowiche. Entre os temas abordados, estavam a definição de recursos para o próximo ano, regularização fundiária e elaboração do Plano Nacional de Habitação (PlanHab). Os trabalhos do 55° Fórum foram conduzidos pelo presidente da ABC, Aleandro Lacerda Gonçalves, da Cohab de Tocantins, e pelo presidente do Fórum Nacional dos Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Carlos Eduardo Xavier Marun, do Mato Grosso do Sul. Um dos temas mais discutidos foi "Perspectivas de Recursos para Habitação em 2009", com a participação de representantes do Ministério das Cidades e da Caixa Econômica Federal, os principais financiadores do setor. Outra questão relevante discutida foi a regularização fundiária. Os presidentes de Cohabs e secretários de Habitação avaliaram o Projeto de Lei 3057, que está em discussão no Congresso Nacional e pretende flexibilizar os parâmetros para aprovação de projetos de loteamentos, adequando as exigências legais à realidade das ocupações irregulares existentes no meio urbano.

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