seta
Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Agosto de 2011

SCCI 8.02 traz novidades no componente de geração de relatórios

Nova interface e novos comandos tornam mais produtiva a geração de relatórios
 

Disponibilizada no dia 25 de julho, a versão 8.02 do Sistema de Controle de Crédito Imobiliário - SCCI Corp – traz novidades e melhorias no componente de geração de relatórios. Nesta nova versão, a ferramenta apresenta uma nova interface, visualmente mais bonita e amigável, mais fácil e intuitiva de se utilizar. Além disso, novos comandos foram criados, para facilitar a confecção e edição dos relatórios. "Esses relatórios são uma importante ferramenta de trabalho e, por isso, quanto mais produtivos, melhor para os usuários. As novidades implantadas melhoram ainda mais os relatórios", garante o diretor técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha.

EVP ganha módulo para controle de remessa e recepção de documentos

Sistema passa a gerenciar remessa e recepção de documentos, interna e externamente
 

Conjunto de ferramentas utilizadas pela Prognum Informática no gerenciamento de seu dia a dia, o EVP (Escritório Virtual Prognum) traz agora um novo módulo para controle de remessa e recepção de documentos. A ferramenta gerencia todo o processo, seja para o envio ou recebimento de documentos, interna ou externamente. "Quando a remessa de documentos é interna, a ferramenta faz todo gerenciamento, inclusive emitindo recibo eletrônico. Já quando envolve pessoas de fora da empresa, um recibo é impresso para controle", conta o representante da direção para a Qualidade, Felipe Quental. Segundo ele, o objetivo é evitar a possibilidade de extravio de documentos ou, em último caso, identificar onde aconteceu alguma falha de processo.

Casa própria com recursos da poupança tem, em maio, o melhor resultado da história

Segundo Abecip, as contratações alcançaram a marca de R$ 7,1 bilhões em maio
 

A Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança – Abecip – anunciou que as contratações com recursos da poupança atingiram a marca de R$ 7,1 bilhões em maio. Trata-se, diz a entidade, do melhor resultado da história, com aumento de 66% em relação ao mesmo período do ano passado. "O resultado reforça as projeções de que os desembolsos totais deste ano deverão se situar em níveis da ordem de R$ 85 bilhões. O montante acumulado em 12 meses segue crescendo. No período compreendido entre junho de 2010 e maio de 2011, os financiamentos somaram R$ 66,8 bilhões, com alta de 59% em relação aos 12 meses anteriores. Em maio de 2011, foram financiados 45,7 mil imóveis, aumento de 39% em relação a maio de 2010. Nos últimos 12 meses, os recursos das cadernetas de poupança propiciaram o financiamento de 465 mil unidades, 32% mais do que nos 12 meses anteriores. Os resultados recentes demonstram que o bom desempenho do crédito imobiliário ocorrido no ano passado vem se mantendo em 2011", informa a Abecip, em nota oficial.

FII atrai um número cada vez maior de investidores

Patrimônio líquido cresceu 355,93% de 2004 até maio deste ano
 

O segmento de Fundos de Investimento Imobiliário (FII) está atraindo um número cada vez maior de investidores, com crescimento do patrimônio líquido (PL) de 355,93%, de 2004 até maio deste ano, passando de R$ 2,174 bilhões para R$ 9,912 bilhões. Mas especialistas apontam a falta de transparência de alguns gestores como um entrave para um crescimento ainda maior. "Alguns gestores não colocam em seus relatórios o risco de crédito, por exemplo, algo que é importante para o investidor saber onde está aplicando seu dinheiro. Hoje, não consigo recomendar um fundo imobiliário para os clientes por problemas de transparência", explicou o executivo da Spinelli Corretora, Fernando Spinelli. Mas os especialistas se mostram otimistas com o futuro dos FIIs, apostando em um grande crescimento para os próximos anos. A BM&F Bovespa possui 54 fundos listados, que contabilizam PL de R$ 6,216 bilhões, representando 63% do total. Já a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) possui 114 fundos listados, com PL de R$ 9,911 bilhões. O valor de mercado dos 10 FIIs mais negociados em Bolsa é de R$ 3,059 bilhões, que representa 32% do valor de mercado dos fundos. A maior parte dos FIIs está lastreada em imóveis comerciais. Do total, 52,4% são escritórios; 19,6% são shopping centers; 5,6% são industriais; 5,3% são diversificados e 15,1% são de outro tipo.

Consórcio de imóveis cresce 7,9% em maio, em relação ao mesmo mês de 2010

Segundo ABAC, as contemplações nos consórcios de imóveis cresceram 14,3% entre janeiro e maio deste ano
 

A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios anunciou que o número de participantes de consórcio de imóveis subiu 7,9% em maio, em relação ao mesmo mês de 2010, passando de 555,1 mil para 599 mil. As contemplações nos consórcios de imóveis aumentaram 14,3% entre janeiro e maio deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, chegando a 32,7 mil. Segundo a entidade, nos primeiros cinco meses de 2011, a comercialização de novas cotas chegou a 101,2 mil, o que representa crescimento de 15,4% em relação ao ano anterior (87,7 mil).

Consórcio Itaú de Imóveis lança grupo com créditos de R$ 350 mil a R$ 700 mil

Objetivo é suprir demanda para pessoas que querem imóveis mais caros
 

O Consórcio Itaú de Imóveis anunciou a abertura de grupo com créditos de R$ 350 mil a R$ 700 mil para a compra da casa própria. Esses valores são maiores que a média oferecida no mercado. Segundo o consórcio, o produto tem como objetivo suprir uma demanda para pessoas interessadas em adquirir imóveis de valores mais altos. O grupo recebeu adesões até o final de julho, tem 180 meses de duração e parcelas a partir de R$ 2.531,52 (para crédito de R$ 350 mil). "Percebemos a necessidade de um consórcio com créditos maiores. O atual momento do mercado imobiliário proporcionou a oportunidade para esse produto, que atende a uma demanda de nossos clientes, correntistas e não correntistas. Além disso, como 80% do público consumidor de consórcio imobiliário pertence às classes A e B, acreditamos que esse novo grupo irá atender bem a esses segmentos", afirma Luis Matias, vice-presidente da Área de Consórcios do Itaú Unibanco.

Cohab Curitiba lança editais para construir 2.224 casas e sobrados

Os imóveis se somam a outras 2.891 unidades já entregues para reassentamento de famílias que moravam em áreas de risco
 

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba está lançando editais de licitação para contratação de obras de construção de casas para reassentamento de famílias em situação de risco. Em uma primeira etapa, os editais preveem a construção de aproximadamente 1 mil unidades, de 13 diferentes empreendimentos. As obras serão executadas com recursos do município e do saldo de contrato de repasses do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), firmado entre o governo federal e a Prefeitura em 2007. Segundo a Cohab Curitiba, as unidades licitadas fazem parte de um pacote de 2.224 casas e sobrados que serão licitados para complementar a implantação do PAC em Curitiba. Elas irão se somar a outras 2.891 unidades que foram entregues para reassentar famílias que moravam nas margens de rios e mais 489 que serão concluídas até o final deste ano. "As unidades entregues e em andamento representam 60,32% do total de construções contratadas com recursos do PAC. O percentual de obras concluídas em Curitiba é quatro vezes maior que a média de execução do PAC no restante do país. Segundo dados do Ministério das Cidades, só 15% das obras contratadas pelo programa nos diversos Estados estão finalizadas. A maior dificuldade para o andamento das obras em todo o país tem sido os custos da construção civil, que, nos últimos dois anos, apresentaram um aumento significativo e deixaram defasados os orçamentos dos projetos. Em Curitiba, mesmo com estes entraves, estamos fazendo os reassentamentos programados e dando continuidade às obras", diz o presidente da Cohab, João Elias de Oliveira. Segundo ele, a construção de casas para reassentamento é um dos componentes dos projetos de intervenção em 43 áreas irregulares que vêm sendo desenvolvidos no município com recursos do PAC. Os projetos, que beneficiam cerca de 10 mil famílias, incluem também obras de implantação ou complementação de infraestrutura nas áreas onde haverá permanência das famílias, melhoria habitacional para moradias precárias, recuperação ambiental, construção de equipamentos comunitários e trabalho social nas comunidades. No total, os projetos de urbanização de vilas e reassentamento de famílias em situação de risco contratados com recursos do PAC somam R$ 180 milhões - valor que considera os repasses do governo federal e mais a contrapartida do município, informou a Cohab Curitiba.

Governo do Paraná concede isenção de ICMS para materiais usados na construção de casas populares

Segundo a Cohapar, as casas populares podem ficar de 5 a 7% mais baratas com a medida
 

Com o objetivo de reforçar ainda mais sua política habitacional, o governo do Paraná decidiu conceder isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para materiais destinados à construção de casas populares. Será a Companhia Habitacional do Paraná quem operacionalizará a medida, que se aplica a empresas contratadas ou conveniadas com a entidade. Segundo o presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche, as casas construídas pela companhia poderão ficar algo em torno de 5 a 7% mais baratas. "Casas populares são uma das prioridades do governador Beto Richa. É mais uma mostra de que temos um governo preocupado com a política habitacional: a isenção do imposto é uma contrapartida do governo do Estado em benefício da população mais carente", afirmou ele. De acordo com o secretário da Fazenda do Paraná, Luiz Carlos Hauly, as empresas só poderão comprar material de construção sem ICMS apresentando declaração da Cohapar atestando que o uso será em moradias de interesse social. No documento também deve constar a quantidade de mercadoria a ser adquirida. "Temos um plano de governo a cumprir e um dos instrumentos de que dispomos é o bom uso que a Secretaria da Fazenda pode fazer da política fiscal", disse Hauly. "Barateando o custo das construções, a necessidade de recursos diminui e o número de casas populares pode ser ampliado", explicou o secretário. Para o presidente da Cohapar, a companhia está servindo de exemplo a outros Estados. "As parcerias com o governo Federal, através da Caixa, e com todos os órgãos como Copel e Sanepar nos tornam referência para outras Cohab´s e vamos melhorar ainda mais as parcerias para levar moradia digna e de qualidade a todos os paranaenses", finalizou Chaowiche.

Demhab começa a transferir famílias de área irregular para novo loteamento

Ate o momento, 404 famílias já foram transferidas, de um total de 1.476 que irão para o novo loteamento
 

O Departamento Municipal de Habitação de Porto Alegre está realizando a transferência de 80 famílias da Vila Dique para o loteamento da avenida Bernardino Silveira Amorim, 1.915. No dia 11 de julho, 27 famílias receberam as chaves de suas novas casas. Para o diretor-geral do Demhab, Humberto Goulart, o ato de entrega das chaves aos moradores é sempre um momento gratificante. "A satisfação também é nossa de vermos a alegria de quem, talvez, nunca pudesse comprar a casa própria", disse ele. Localizada irregularmente há cerca de 30 anos na avenida Dique, a remoção da vila possibilitará a ampliação da pista do Aeroporto Internacional Salgado Filho, uma das obras essenciais para a expansão comercial do Estado e para a Copa de 2014. Até o momento, 404 famílias foram reassentadas, de um total de 1.476 que irão para o loteamento. A transferência dos moradores começou em outubro de 2009. O custo da obra é de aproximadamente R$ 56,5 milhões, segundo o Demhab. "Estou numa casa melhor; não chove dentro e tudo é muito limpo. Achava que isso nunca aconteceria. Aqui é tudo de bom", declarou Tatiana Rodrigues, 24 anos, dona de casa e mãe de quatro filhos. Situado em área de 21 hectares, quando completo, o loteamento que já está recebendo estas famílias terá 1.476 residências, 103 unidades comerciais, escola e creche municipais, postos de saúde, unidade de triagem de resíduos recicláveis, centro comunitário, praça e área de preservação ambiental. As casas, sobrados e apartamentos, com cerca de 40 metros quadrados, terão sala, cozinha, banheiro e dois dormitórios. Vinte unidades serão adaptadas para pessoas com deficiência.

Cohab Londrina sorteia mais 232 casas para famílias de baixa renda

Cada moradia construída custou R$ 42 mil
 

A Companhia de Municipal de Habitação de Londrina realizou, no dia 19 de julho, a segunda fase do sorteio das casas do residencial Vista Bela, região norte da cidade. Foram selecionadas 232 famílias para o programa Minha Casa, Minha Vida. Segundo o presidente da Cohab, João Verçosa, as famílias participantes do sorteio passaram antes por um processo de seleção que utiliza os seguintes critérios: se a família está em situação de risco como insalubridade, risco social, e casa com perigo de desabamento; se o chefe de família é mulher; territorialidade (casas populares construídas na região sul são entregues a moradores da região sul); e se a família mora há pelo menos cinco anos em Londrina. "Os critérios para a escolha respeitam os critérios do programa habitacional do Governo Federal", explicou ele. Segundo a Cohab Londrina, esta é a segunda etapa das casas sorteadas no residencial Vista Bela, região norte da cidade. Já foram entregues pelo prefeito Barbosa Neto, no dia 27 de junho, as chaves de moradias do residencial Vista Bela para 178 famílias. Nesta segunda etapa, das 232 famílias beneficiadas, 17 residências são adaptadas a idosos e uma a cadeirante ou acamado e as demais são destinadas às famílias cadastradas junto à própria Companhia Habitacional. "A expectativa é que, na primeira quinzena de agosto, as famílias já estejam morando no condomínio", disse a assistente social da Cohab, Érika Braun. O conjunto Vista Bela é o maior canteiro de obras do Brasil do programa Minha Casa Minha Vida, com 2.712 moradias O valor do investimento é de aproximadamente R$ 110 milhões. Cada moradia custa cerca de R$ 42 mil. As casas são geminadas, de 36 m² de área e 125 m² de terreno, com dois quartos, sala conjugada com a cozinha e um banheiro. As moradias do programa são destinadas a famílias com renda de até três salários. As parcelas são no valor de 10% do salário, variando de R$ 54,00 a R$ 139 mensais. As moradias são construídas mediante parceria da Prefeitura de Londrina, Caixa Econômica Federal, construtoras Protenge, Terra Nova e Artenge Engenharia.

Governo de SP construirá 1.119 moradias em São João da Boa Vista

As obras serão concluídas até 2012 e atenderão famílias de baixa renda
 

O Governo do Estado de São Paulo anunciou que irá construir 1.119 novas moradias da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano na cidade de São João da Boa Vista para atender famílias de baixa renda até 2012. Segundo a CDHU, das 1.119 novas moradias programadas, 273 estão sendo iniciadas no Jardim das Hortências. A obra já foi licitada e a ordem de serviço para a execução do trabalho emitida. Segundo o prefeito Nelson Mancini Nicolau, as casas serão edificadas no novo padrão de qualidade da CDHU, com piso cerâmico em todos os cômodos, azulejos na cozinha e banheiro, pé direito mais alto, muro divisório entre os lotes e aquecedor solar para o chuveiro, que permitirá uma economia de 30% na conta de energia elétrica. As outras 926 casas, conforme compromisso assumido pelo secretário Silvio Torres, serão construídas em duas etapas, sendo 500 na primeira fase, prevista para iniciar ainda este ano, e 426 unidades para o próximo ano. A Prefeitura, segundo Nicolau, já apresentou uma área à CDHU para a construção das novas moradias. "O local está em processo de análise pela CDHU. Se aprovado faremos será repassado à CDHU", comunicou. O secretário estadual da Habitação, Silvio Torres, autorizou a construção das novas moradias se o terreno for aprovado pela CDHU. "Se a área for adequada, levaremos mais um conjunto habitacional para o município", assegurou. Ele disse que a meta do governo é investir na qualidade das pessoas, garantindo moradia mais digna para os mais carentes. A meta para os próximos anos é construir cerca de 120 mil moradias. Só este ano, serão investidos R$ 1,8 bilhão em habitação. A prioridade é atender as famílias que moram em área de risco, de cortiços e favelas, e as que ganham até cinco salários mínimos. "Estamos optando pela modalidade Administração Direta, pela qual os recursos são repassados às prefeituras, que executam as obras, desde a licitação até a entrega do empreendimento. A CDHU ajuda na fiscalização. "Dessa forma, o governo descentraliza, reduz custos em até 20%, agiliza a obra e fomenta emprego na região, visto que as prefeituras poderão contratar serviços da região", explicou Torres.

Famílias remanejadas em função de obras rodoviárias terão casas asseguradas pela Cohab/MG

Moradias serão construídas com recursos do Banco Mundial
 

A Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais anunciou que as famílias de 11 municípios de diferentes regiões do estado, que precisaram ser remanejadas de suas moradias em função de obras rodoviárias do Programa de Pavimentação de Ligações e Acessos Rodoviários aos Municípios (Proacesso), já têm asseguradas as construções de suas novas casas. As moradias serão feitas pela Cohab/MG com recursos do Banco Mundial (Bird) e mediante convênio com o Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER/MG), sendo intervenientes a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) e a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop). No dia 20 de julho, a Cohab/MG homologou as licitações de contratação das obras de 15 casas em Águas Formosas, Bonito de Minas, Borda da Mata, Consolação, Jacutinga, Novo Oriente de Minas, Patrocínio, Senador Firmino e São Félix de Minas - cada uma com uma casa. Já o município de Teófilo Otoni (distrito de Topázio) receberá três casas, e Novorizonte, duas. Os empreendimentos custarão R$ 663.318,00.

Cadastre-se e receba noticias no seu email
Nome*: Email*: Empresa:
* campos de preenchimento obrigatório
voltar