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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Maio de 2011

Prognum Informática investe em novo equipamento para Datacenter

Novo servidor utiliza o conceito de virtualização, onde uma máquina física se desdobra em máquinas virtuais
 

A Prognum Informática entrou na era da virtualização, ao adquirir um novo equipamento para o seu Datacenter. O servidor escolhido tem 48 GB de memória RAM, HD de 1,5 TB Raid 5 e tem duas CPUS HT de seis núcleos cada, o que significam até 24 CPUS. "Tínhamos servidores para Linux, Windows e máquina para testes, por exemplo. Agora, temos uma única máquina física, que pode gerar dezenas de máquinas virtuais", explica o diretor-técnico da empresa, Marcus Marques da Rocha. Desta forma, o servidor da Prognum Informática ganha em segurança, já que são várias máquinas ao invés de uma só CPU, o que torna muita mais complexa, por exemplo, uma invasão de hackers. Além disso, aumenta a capacidade de administrar todo o trabalho no Datacenter. "Podemos gerenciar, por exemplo, a banda que cada serviço terá disponível. Um serviço de cópia de arquivos terá uma banda limitada para não prejudicar o acesso online dos clientes, que precisa de uma banda maior. Também podemos gerenciar o uso da memória disponível e o uso de CPUs, otimizando os nossos serviços e trabalhos. A área de desenvolvimento, por exemplo, agora conta com duas CPUs", exemplifica Marcus Marques da Rocha. Um bom exemplo dos ganhos que virão em função do novo servidor é a performance da máquina de produção. Antes, uma mesma máquina compartilhava a produção e o SCAT. Agora, esta máquina ficará exclusiva para a produção, o que trará uma imediata melhora de performance para os clientes. "Estamos investindo sempre pensando na qualidade do serviço prestado. A médio prazo, esse novo servidor irá melhorar a performance do Datacenter da Prognum Informática, o que promoverá ganhos para todos os clientes", finaliza o diretor.

SCCI Corp 7.99 tem melhoria de performance

E relatório de cadastro e inventário tem agora 189 diferentes campos para serem utilizados
 

A versão 7.99 do SCCI Corp, liberada no dia 25 de abril, traz várias melhorias de performance, tornando a ferramenta ainda mais produtiva e rápida. Um exemplo é a utilização de um programa que, executado à noite, gera tarefas para contratos que tenham término no mês. Antes, o programa levava até 8 horas para atingir seus objetivos. Agora, leva em torno de 5 minutos. "O usuário pode cadastrar várias ações, como, por exemplo, a transferência de base de dados de todos contratos que são finalizados naquele mês. Esse programa é executado durante a noite e fizemos algumas melhorias que o tornaram muito mais eficiente no que se refere ao tempo que leva para promover suas tarefas", explica o diretor-técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha. Outra exemplo de melhoria de performance do sistema, aponta Marcus, é a otimização de rotinas para cálculo de atrasos, uma função muito utilizada pelos usuários. O menu de ferramentas do SCCI Corp também foi modificado, em busca de uma maior organização. Outro destaque da versão 7.99 é o relatório de cadastro e inventário, que até então tinha 27 campos para serem preenchidos. Agora, o usuário pode optar por até 189 diferentes campos, inclusive escolhendo a ordem que estes campos serão expostos, tornando o relatório muito mais abrangente e completo.

Prefeitura de Porto Alegre entrega 192 novas moradias para famílias com renda de até 3 salários mínimos

Prefeitura trabalha e promete entregar mais de 1.200 moradias
 

O Departamento Municipal de Habitação de Porto Alegre entregou, no dia 15 de abril, as chaves do primeiro empreendimento do programa Minha Casa, Minha Vida para 192 famílias com renda de até três salários mínimos. O Residencial Camila, no bairro Restinga, foi inaugurado com a presença do prefeito José Fortunati, do diretor-geral do Departamento Municipal de Habitação, Humberto Goulart, de representantes da Caixa Econômica Federal e dos novos moradores. São 184 sobrados com área privativa de 44,03 metros quadrados e oito casas de 45,36 metros quadrados adaptadas para pessoas com deficiência, totalizando 192 casas. Os imóveis têm dois dormitórios, sala de estar, cozinha, banheiro, e o condomínio dispõe de playground, estacionamento, salão de festas, quiosques com churrasqueiras, guarita e quadra de futebol. Foram investidos, segundo o Demhab, mais de R$ 8 milhões. O prefeito José Fortunati destacou que a prefeitura, além da responsabilidade pelo cadastro, tem estimulado as construtoras a desenvolverem empreendimentos voltados a essa faixa salarial, como a criação de incentivos fiscais e legislação voltada ao Programa Minha Casa, Minha Vida. "São famílias que jamais teriam condições de comprar uma casa própria. Pessoas que moravam nas piores condições de vida, aqui poderão ser felizes", disse. Já o diretor-geral do Demhab, Humberto Goulart, informou que a prefeitura trabalha para entregar os próximos loteamentos na região, como o Ana Paula, o São Guilherme, o Repouso do Guerreiro e o Jardim Paraíso, que somam mais de 1.200 moradias. "Estamos cumprindo mais uma etapa para sanar o déficit habitacional da nossa cidade e propiciar uma vida mais digna às pessoas que mais precisam. A maioria das famílias vivia na zona de risco, com perigo de desabamentos, atrás da Escola Mário Quintana, e foram indicadas pelos movimentos populares", ressaltou. De acordo com Goulart, os novos proprietários têm 10 anos para pagar, comprometendo 10% da renda com as prestações, o que varia entre R$35 e R$ 50 mensais.

Cohapar se reúne com representantes do Movimento Nacional de Luta por Moradia

Intenção é firmar parcerias para a construção de mais moradias
 

O presidente da Companhia de Habitação do Paraná, Mounir Chaowiche, se reuniu, em 18 de abril, com coordenadores do Movimento Nacional de Luta pela Moradia (MNLM) para discutir parcerias na construção de novas casas. "O governador Beto Richa quer firmar parceria com todos os segmentos da sociedade e por isso recebemos os coordenadores do MNLM. Eles têm demanda e também possibilidade de conseguir recursos junto ao governo Federal", disse Chaowiche, após o encontro. Segundo ele, a Cohapar vai prestar assessoria técnica para a execução de projetos em terrenos que já são do movimento. "Temos um corpo técnico qualificado, que vai ajudar a projetar os conjuntos habitacionais que atendam as demandas das famílias que aguardam suas moradias", garantiu. O coordenador nacional e estadual do MNLM, Silvio José Gonçalves, afirmou que a entidade acompanhou de perto o lançamento do programa Morar Bem Paraná e aguarda ansiosa pelos resultados. "Percebemos que o interesse da atual administração do governo do Estado é construir casas e ajudar a população mais carente. É para isso que vamos unir esforços, para proporcionar uma vida melhor aos paranaenses", disse ele. O MNLM destacou que tem terrenos nas cidades de Jacarezinho, Sarandi, Curitiba, Irati, Braganey, Guaíra, São Miguel do Iguaçu e Cascavel. Nas cidades de Almirante Tamandaré e Araucária, o trabalho será com regularização fundiária. "É importante que os movimentos percebam a importância da legalização de lotes, não podemos permitir que nossas cidades vivam sem documentação. O governador Beto Richa nos determinou que o atendimento às entidades sociais seja feito com muito respeito e por isso oferecemos nosso apoio para novos projetos, bem como para aqueles que já estão em execução. Temos uma Companhia de Habitação que visa atender a todos os paranaenses da melhor maneira possível e os movimentos conhecem as realidades de todos os cantos do Paraná", disse Chaowiche.

Curitiba tem 7.083 imóveis para entregar nos próximos dois anos

60% do total são imóveis destinados a famílias com renda até três salários mínimos
 

A Companhia de Habitação de Curitiba informou que o programa habitacional do município tem atualmente 7.083 unidades em obras para entrega nos próximos dois anos. A maior parte das construções, em canteiros espalhados por 11 bairros e 8 regionais, atendem a famílias com renda de até três salários mínimos. "Estamos atuando com prioridade na faixa mais carente da população, resolvendo o problema de moradia de quem mais precisa da ação do poder público. As obras atendem famílias que vivem em situação de risco na beira dos rios, além daquelas que estão inscritas na Cohab porque moram de favor ou têm uma despesa excessiva com aluguel", diz o prefeito Luciano Ducci. Das sete mil unidades em obras, 60%, ou 4.259, estão destinadas a famílias com renda de até três salários mínimos - segmento onde se concentra a maior demanda do programa habitacional. As outras 2.824 unidades em construção irão atender famílias com renda entre três e seis salários mínimos. As novas moradias atenderão aos grupos que fazem parte da clientela da Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab), responsável pela execução do programa habitacional. As obras, aponta a Cohab-CT, estão sendo executadas em parceria com a Caixa Econômica Federal, com recursos do município e dos programas Minha Casa, Minha Vida e PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). A maior concentração de obras está no bairro do Ganchinho, onde estão em andamento oito empreendimentos, com um total de 2.858 unidades - entre casas, sobrados e apartamentos. No Tatuquara, há mais sete empreendimentos, com 1.289 unidades. Na CIC são mais seis canteiros de obras, com 1.045 unidades. No bairro Cachoeira, são três projetos em andamento, com 780 unidades. No Santa Cândida, há dois empreendimentos e 389 unidades e no Alto Boqueirão, dois canteiros com 261 unidades. As outras obras estão localizadas nos bairros do Uberaba (176 unidades), Sítio Cercado (152), São Miguel (82), Parolin (41) e Mossunguê (10). "Todos os empreendimentos estão localizados em áreas de expansão, onde a Prefeitura está investindo para melhorar a infraestrutura e a oferta de serviços públicos. Isso porque em Curitiba a moradia está inserida num contexto de desenvolvimento urbano e há um entendimento de que, além da casa, o programa habitacional deve proporcionar às famílias acesso a todos os benefícios da cidade", diz o presidente da Cohab, João Elias de Oliveira

Cohab-SC entrega mais 40 casas em Luís Alves

Investimento nas obras foi de R$ 745 mil
 

A Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina e a Prefeitura Municipal de Luís Alves inauguram em 12 de abril um conjunto habitacional no município do Vale do Itajaí. Quarenta famílias de baixa renda foram contempladas com a casa própria. As unidades habitacionais possuem dois quartos, banheiro, sala e cozinha conjugadas, em uma área de 36 metros quadrados com possibilidade de ampliação. O investimento na obra foi de R$ 745 mil, com recursos do Ministério da Integração Nacional e Cohab-SC. A infraestrutura para a construção do condomínio ficou sob a responsabilidade da Prefeitura. A diretora presidente da Cohab-SC, Maria Darci Mota Beck, destacou a importância de um teto para os catarinenses beneficiados com a nova residência. "É com grande satisfação que entregaremos estas chaves para mais 40 famílias catarinenses, contemplando com a moradia digna cerca de 160 pessoas que a partir de hoje terão um endereço próprio", ressaltou.

São Paulo quer alavancar recursos para a habitação em 2011

Secretaria de Habitação conta com R$ 1,8 bilhão para esse ano. O objetivo é dobrar esse valor
 

O Governo de São Paulo preparou um conjunto de ações para alavancar recursos e impulsionar a construção de moradias, a urbanização de favelas e as ações preventivas e corretivas em áreas de risco. O secretário da Habitação do Estado, Silvio Torres, apresentou as medidas no dia 14 de abril, no 55º Congresso dos Municípios, que aconteceu em São Vicente. Batizado de Habita São Paulo, o documento apresenta cinco linhas estratégicas, que reúnem ações e programas para atender as necessidades habitacionais no Estado e propor soluções urbanas planejadas e sustentáveis. "Quase 40% dos municípios paulistas têm áreas de risco, principalmente os das regiões metropolitanas. A determinação do governador Geraldo Alckmin é priorizar o atendimento a essas famílias e desenvolver ações corretivas para prevenir tragédias como as que têm acontecido no nosso país todo início de ano. Vamos buscar recursos em todas as instâncias, principalmente governamentais, para alcançar uma ação efetiva nos locais mais críticos", afirmou o secretário. Segundo Torres, uma das grandes novidades no Habita São Paulo é a operacionalização do Fundo Garantidor (FGH) e do Fundo Paulista de Habitação de Interesse Social (FPHIS), instrumentos para fomentar a participação dos setores da construção civil e ampliar o montante de recursos destinados à Habitação de Interesse Social. O FGH estabelece garantias para que os agentes privados atuem no segmento de baixa renda. Em outra frente, o FPHIS vai compor com outras fontes de investimentos habitacionais para implementar políticas de subsídios à população mais necessitada. O secretário disse também que o Governo continuará a investir em regularização fundiária. "Vamos continuar investindo em apoio técnico às prefeituras para que os cidadãos de menor poder aquisitivo possam obter a escritura de seus imóveis", disse. O orçamento da Secretaria da Habitação este ano é de aproximadamente R$ 1,8 bilhão. "Com a operacionalização dos novos fundos habitacionais pretendemos dobrar esse valor", avaliou.

Caixa empresta R$ 14,7 bi para a casa própria no 1º trimestre de 2011

Foram assinados 226.381 contratos de financiamento imobiliário no período
 

A Caixa Econômica Federal apresentou um balanço de suas atividades no mercado imobiliário no primeiro trimestre de 2011. Segundo a instituição, foram assinados 226.381 contratos, o que perfez R$14,7 bilhões em financiamentos habitacionais. É praticamente o mesmo número dos três primeiros meses de 2010, quando foram aplicados R$14,6 bilhões. A CEF registrou uma média de R$ 236,6 milhões e 3.651 contratos ao dia em 2011, sendo que 50% das famílias beneficiadas têm renda até 10 salários mínimos. Um total de R$ 7,7 bilhões dos valores contratados provem de financiamentos com recursos da poupança, o que representa um crescimento de 14,8% na utilização, em comparação com o primeiro trimestre de 2010. Já as contratações com recursos do FGTS somam 6,8 bilhões, um aumento de 11,4% na aplicação em financiamentos e subsídios. Segundo a Caixa, especificamente para o Programa Minha Casa Minha Vida já foram viabilizados aproximadamente R$ 4,6 bilhões em financiamentos, propiciando a construção de 64.422 novas unidades habitacionais concentradas principalmente na faixa de renda de até 6 salários mínimos. "Esses resultados demonstram a sustentabilidade do ciclo virtuoso do mercado imobiliário brasileiro e reafirmam nossas expectativas quanto a um bom desempenho do crédito habitacional para o ano de 2011, em todo o Brasil", disse, em entrevista coletiva, o presidente da Caixa, Jorge Hereda.

Venda de imóveis novos em São Paulo dobram de janeiro para fevereiro

Mas, aponta Secovi-SP, o número de unidades vendidas em fevereiro é menor se comparado a fevereiro do ano passado, com queda de 34,6%
 

Pesquisa realizada pelo Secovi-SP indicou que as vendas de casas e apartamentos novos na cidade de São Paulo mais do que dobraram entre janeiro e fevereiro deste ano: em janeiro forma comercializadas 830 unidades, número esse que saltou para 1.869 em fevereiro, uma alta de 125% de um mês para o outro. Mas, se compararmos o número de fevereiro de 2011 com fevereiro de 2010, houve desaceleração, com queda de 34,6%, já que em no segundo mês de 2010 foram comercializados 2.858 imóveis novos. Segundo o Secovi-SP, oito em cada dez unidades vendidas foram negociadas na fase de lançamento dos empreendimentos. Quase a metade de todos os imóveis negociados tinha dois dormitórios. Foram 777 unidades (ou 41,6%). Os de três quartos tiveram 603 unidades vendidas (ou 32,3%).

Financiamentos imobiliários chegam a R$ 5,14 bi em fevereiro

Segundo Abecip, valor é 72% maior que o apontado em fevereiro do ano passado
 

A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança informou que os financiamentos imobiliários tiveram expressivo aumento em fevereiro, alcançando R$ 5,14 bilhões, com aumento de 72% em relação a fevereiro de 2010. Se comparado ao mês passado, esse montante representa aumento de 10,5%. O valor acumulado de financiamentos nos últimos 12 meses, aponta a entidade, foi de R$ 60,1 bilhões, mais 66% em relação aos 12 meses anteriores, ou seja, até fevereiro de 2010. No segundo mês de 2011 foram financiadas aquisições e construções de mais de 35 mil unidades, crescimento de 42% em relação ao mesmo mês de 2010. "Nos últimos 12 meses, as operações com recursos da caderneta de poupança atingiram 442 mil unidades, com crescimento de 40% em relação ao mesmo período do ano passado. O forte aumento se deve ao ótimo ano de 2010 e ao início positivo de 2011", diz, em nota, a Abecip.

Empréstimos imobiliários crescem nos Estados Unidos

Os empréstimos com ajuste sazonal aumentaram 5,3% na semana encerrada em 15 de abril, revertendo uma queda de 6,7% nos sete dias anteriores
 

Entidade que representa a indústria americana de financiamento imobiliário, a Mortgage Bankers Association (MBA) divulgou que as solicitações de empréstimos imobiliários nos Estados Unidos aumentaram 5,3%, com ajuste sazonal, na semana encerrada em 15 de abril, revertendo uma queda de 6,7% observada nos sete dias anteriores. Segundo a MBA, na base sem ajuste, os pedidos de hipotecas avançaram 5,9% comparados à semana anterior e o índice de refinanciamento de empréstimos imobiliários registrou alta de 2,7% na segunda semana do mês em relação à primeira. De acordo com o levantamento da entidade, os pedidos de compra de imóveis avançaram 10%, com ajuste sazonal, atingindo seu maior nível desde 3 de dezembro de 2010, motivados por um aumento de 17,6% nos pedidos de compra do governo. Sem o ajuste, o indicador registrou crescimento de 10,9%, mas ficou 11,4% abaixo do verificado na semana equivalente de 2010. Já a participação do refinanciamento na atividade de hipotecas recuou de 60,3% na primeira semana do mês para 58,5% nos sete dias encerrados em 15 de abril, o que indica a menor representatividade do refinanciamento desde 7 de maio de 2010.

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