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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Dezembro 2013

  • SCCI Corp 8.30 está pronto para novos arquivos de posição do cadastro do FCVS
  • Banco do Brasil tem lucro líquido de R$ 2,7 bi no terceiro trimestre de 2013
  • Governo do Paraná: casa própria para 10 mil famílias do campo
  • Prefeitura de São Paulo isenta IPTU de terrenos destinados ao PMCMV e ao PAR
  • Caixa chega a R$ 100 bi para a casa própria em setembro
  • Cohab-SC quer R$ 50 milhões da União para a casa própria
  • Cheque Moradia atende 36 mil famílias em 10 anos, no Pará
  • Distrito Federal contabiliza 73.732 famílias próximas de conquistar o sonho da casa própria
  • CBIC cobra do governo 3ª fase do PMCMV
  • Beneficiários do PMCMV dão nota 8,8 para a satisfação com a moradia adquirida


     

    SCCI Corp 8.30 está pronto para novos arquivos de posição do cadastro do FCVS

    Sistema reconhece novo leiaute do arquivo TR02 e recém-criado arquivo TR08

    Disponibilizada aos clientes da Prognum Informática no dia 25 de novembro, a versão 8.30 do SCCI Corp – Sistema de Controle de Crédito Imobiliário – já está pronta para as alterações que o Conselho Curador do FCVS realizou no seu Sistema de Administração de Contratos (SIFCVS) para efetivação das baixas dos contratos habilitados pelas instituições e devido ressarcimento. Até a versão passada, a ferramenta reconhecia os arquivos TR01 a TR07, com posições de cadastro. Mas o FCVS fez mudanças de leiaute no arquivo TR02 e criou um novo arquivo, o TR08 – baixa de contratos totalmente deduzidos. O SCCI Corp, no entanto, já está pronto para a novidade. Vale lembrar que o SCCI Corp permite ao cliente gerar o arquivo para habilitação no FCVS e controla toda a operação, incluindo o recebimento de arquivos do FCVS, como críticas e homologações. O software acompanha, assim, as novidades do Conselho Curador.

    Banco do Brasil tem lucro líquido de R$ 2,7 bi no terceiro trimestre de 2013

    De janeiro a setembro, o lucro líquido do BB foi de R$ 12,7 bi

    O Banco do Brasil (BB) anunciou, em 12 de novembro, ter registrado um lucro líquido de R$ 2,7 bilhões no terceiro trimestre de 2013. O montante apresentou uma queda de 0,9% em relação ao registrado no mesmo período de 2012.; no acumulado de janeiro a setembro, entretanto, o lucro líquido foi R$ 12,7 bilhões. O crédito imobiliário teve saldo de R$ 20,1 bilhões em setembro, expansão de 86,5% em 12 meses. De acordo com o balanço, o BB financiou 194.219 unidades habitacionais nas faixas 1, 2 e 3 no Programa Minha Casa, Minha Vida, sendo 103.506 unidades para famílias com renda familiar mensal de até R$ 1.600,00.

    Governo do Paraná: casa própria para 10 mil famílias do campo

    Meta era para ser batida no final de 2014, mas foi alcançada em novembro deste ano

    O governo do Paraná, por meio da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), tinha como meta atender 10 mil famílias de pequenos agricultores com moradia digna até o final de 2014. No dia 13 de novembro, ao assinar ordem de serviço para construção de casas para 20 famílias de pequenos agricultores de Joaquim Távora, no Norte Pioneiro, o governador Beto Richa anunciou que o governo já atingiu esta meta. Segundo ele, o governo já contabilizou 10.060 casas, com investimentos de R$ 230 milhões, dentro do programa Minha Casa Minha Vida Rural. Destas, 5.152 foram entregues, e as demais contratadas. “Atingimos a meta antes do prazo, em função da boa parceria entre o governo federal, o governo estadual e os municípios. Sabemos como é importante a casa própria. Com as novas moradias as famílias terão uma vida melhor, com mais conforto e mais dignidade”, disse Beto Richa. “O governador entende que devemos cuidar das famílias que vivem no campo e produzem as riquezas do nosso Estado. Atingimos a meta um ano antes e vamos continuar trabalhando para que mais pessoas possam conquistar o sonho de ter um lugar digno para viver e criar os filhos”, afirmou o secretário estadual da Habitação e presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche. De acordo com a Cohapar, as casas no campo têm 46 e 52 m² e são construídas na mesma propriedade dos agricultores. As moradias são praticamente 100% subsidiadas. As famílias pagam R$ 1.140 pela casa, com quatro parcelas anuais de R$ 285, valor que não compromete a renda das famílias. Richa pontua que o Paraná desenvolve o maior programa habitacional do país, tanto no campo como nas cidades. A Cohapar tem projetos em 99% dos municípios paranaenses, entre moradias entregues, em obras e contratadas. A meta é atender 110 mil famílias como moradias seguras e de qualidade até final de 2014. Mais de 70 mil estão em atendimento.

    Prefeitura de São Paulo isenta IPTU de terrenos destinados ao PMCMV e ao PAR

    ITBI-IV tem redução relativo à habitação de interesse social

    O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, sancionou, em 7 de novembro, uma lei que concede isenção do Imposto sobre Propriedade Territorial Urbana (IPTU) para terrenos destinados ao programa Minha Casa Minha Vida e ao Programa de Arrendamento Residencial (PAR). A medida, segundo a prefeitura, visa facilitar e incentivar a construção de moradias para a população de baixa renda. O projeto de lei 427/13 prevê também a redução no Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos (ITBI-IV) relativo à habitação de interesse social. “É mais uma medida de simplificação da aprovação dos empreendimentos de habitação popular em São Paulo. Esta é uma lei importante para a cidade porque a moradia ganha mais impulso com a desoneração praticamente total dos tributos incidentes sobre a habitação de interesse social”, defendeu Haddad. A isenção de IPTU valerá para terrenos destinados ao Minha Casa Minha Vida e ao Programa de Arrendamento Residencial adquiridos pelo Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) e pelo Fundo de Desenvolvimento Social (FDS). “Além desta isenção, com a nova política de progressividade do IPTU as unidades residenciais também estarão isentas, porque estarão com valor abaixo de R$ 160 mil”, explicou o secretário municipal de Relações Governamentais, João Antônio. Quanto o ITBI-IV, será isento para imóveis residenciais com valor de até R$ 120 mil reais, quando o contribuinte for pessoa física. Nas transmissões no Sistema Financeiro de Habitação, no Programa de Arrendamento Residencial e de habitações de interesse social, o imposto passa a ser calculado da seguinte maneira: 0,5% sobre o valor efetivamente financiado, com limite de R$ 42.800, e alíquota de 2% sobre o valor restante. De acordo com o secretário de Habitação de São Paulo, José Floriano Marques, “em menos de 11 meses temos 1.502 unidades habitacionais concluídas, 11.443 em obras e 9.511 contratadas e prontas para iniciar a construção. Em projeto, são 55.282 unidades, sendo 17.267 com desapropriação concluída e 38.015 com desapropriação em andamento”.

    Caixa chega a R$ 100 bi para a casa própria em setembro

    Valor é 35,4% maior do que o apurado no mesmo período, em 2012

    A Caixa Econômica Federal informou que atingiu, em setembro, no acumulado do ano, um total de R$ 100,1 bilhões em contratações do crédito imobiliário. O valor é 35,4% maior que o apurado no mesmo período de 2012, quando foram aplicados cerca de R$ 74 bilhões, e corresponde a 94% do total do crédito imobiliário executado pela Caixa no ano passado. Um dado importante é que a idade dos tomadores tem decrescido nos últimos anos: o total da carteira tem 44% dos clientes com menos de 35 anos de idade, enquanto, nos contratos assinados exclusivamente em 2013, esse percentual é de 57%. Segundo a assessoria de imprensa da Caixa, o número de contratos assinados até o final de setembro já é superior a 1,4 milhão, o que corresponde a mais de 7 mil contratos fechados por dia. Segundo o vice-presidente de Habitação da Caixa, José Urbano Duarte, a expectativa da instituição é atingir mais de R$ 130 bilhões em financiamentos imobiliários até o final de 2013, o que equivale a mais de 75% do que, inicialmente, foi previsto para 2013. “Se compararmos com o realizado, no mesmo período de 2012, já são R$ 26 bilhões a mais. São números que representam resultados efetivos, não apenas para a Caixa, mas para a sociedade, para o setor da construção civil e para o país”, explica o vice-presidente. “O LTV (Luan to value) – cálculo que relaciona o montante do empréstimo com o valor da garantia – mantém-se na casa dos 70%, correspondendo a 73% até setembro de 2013. O financiamento para a compra de imóveis novos corresponde a R$ 64,5 bilhões, o equivalente a 64% do total do crédito imobiliário concedido pela CAIXA no período. O crédito para compra de imóveis usados somou R$ 35,5 bilhões, representando os 36% restantes. Do total contratado, R$ 59,6 bilhões foram destinados aos financiamentos para aquisição ou construção de imóveis por pessoas físicas e R$ 40,4 bilhões foram negociados em financiamentos para a produção de empreendimentos. O financiamento à produção tem aumentado a sua participação nos últimos anos. Em 2007, correspondia a 14% do total do crédito imobiliário, enquanto em 2013 representa 40% desse montante”, informa a assessoria de imprensa do banco.

    Cohab-SC quer R$ 50 milhões da União para a casa própria

    Objetivo é beneficiar mais de 30 mil cidadãos de 200 municípios catarinenses

    Para construir e reformar moradias em 200 municípios catarinenses, a Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina solicitou R$ 50 milhões do orçamento da União do próximo ano. O objetivo é beneficiar 7,5 mil famílias carentes. Os recursos, se aprovados, serão destinados ao Fundo Estadual de Habitação (FUNDHAB), do qual a Cohab-SC é gestora e por meio do qual tem a capacidade legal de conceder subsídio para os municípios. "A companhia tem como objetivo primordial a redução do déficit habitacional, estimado em 150 mil unidades atualmente. E acreditamos que, tão essencial quanto a saúde e a educação, são as condições dignas de moradia aos nossos cidadãos", disse o diretor presidente da Cohab-SC, Ronério Heiderscheidt. Ele informou que somente em um período de dois meses neste ano, a Companhia abriu inscrições para o cadastramento de famílias no Programa Cohab Cidadã e foram realizados cerca de cinco mil pedidos, provenientes de cidades de todas as regiões do Estado. Com o novo valor pretendido, o órgão estadual de habitação pretende investir os recursos em mais 5 mil reformas e na construção de mais 2,5 mil moradias, beneficiando cerca de 30 mil cidadãos catarinenses.

    Cheque Moradia atende 36 mil famílias em 10 anos, no Pará

    Foram investidos R$ 200 milhões no programa, que será estendido a Belém

    O Cheque Moradia, programa habitacional da Companhia de Habitação do Pará, está completando dez anos com números grandiosos. Nesse período, mais de 36 mil famílias foram beneficiadas e cerca de R$ 200 milhões em recursos públicos foram investidos para melhoria das condições de moradia. “Lembro-me que quando foi criado muitas pessoas disseram que o Cheque Moradia não daria certo porque era um programa eleitoreiro. Hoje eu me pergunto: um programa eleitoreiro que sobrevive há 10 anos? Desafio qualquer um a mostrar se alguém que recebeu o beneficio tenha sido perguntado em quem tinha votado para saber se tinha direito ou não ao cheque. Também disseram que o programa permitiria desvio de recursos e que só daria dinheiro aos comerciantes. Hoje, quase 40 mil famílias foram beneficiadas. Se nós contarmos que cada família tem, em média, mais de cinco pessoas, nós estamos falando em quase 200 mil pessoas que beneficiadas com esse programa”, disse o governador Simão Jatene, em cerimônia realizada em novembro, que marcou a entrega de mais de mil cheques concedidos a servidores públicos estaduais, portadores de deficiência, vítimas de incêndios ou desabamentos, e ainda pessoas em situação de vulnerabilidade social. A presidente da Cohab Pará, Noêmia Jacob, pontuou que o programa é fundamental para a política habitacional. “Ele é um poderoso instrumento de política pública, de caráter eminentemente social, que possibilita às famílias com renda de até três salários mínimos construir, reformar ou ampliar suas casas. A nossa casa é o lugar onde a gente reúne a família, os amigos e, ao final do dia, encontra o nosso descanso merecido. E o cheque tem justamente esse propósito, de dar às pessoas condições de investir naquele que é o seu porto seguro, o espaço mais sagrado, que é o lar”, completou. O prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, anunciou que a partir do próximo ano a capital também contará o Programa Cheque Moradia. Segundo ele, já foi encaminhado à Câmara Municipal o projeto de Lei que cria o Cheque Moradia de Belém. “Ele será um complemento do programa estadual, pois ajudará na mão de obra das pessoas que recebem o benefício do governo”, explicou.

    Distrito Federal contabiliza 73.732 famílias próximas de conquistar o sonho da casa própria

    Em novembro, mais 938 famílias foram habilitadas

    A Sedhab – Secretaria de Habitação, Regularização e Desenvolvimento Urbano do Distrito Federal - e a Codhab – Companhia de Desenvolvimento Habitacional – anunciaram que mais 938 famílias foram habilitadas em novembro a receber moradia por meio do Programa Minha Casa, Minha Vida/Morar Bem. Com esses novos habilitados, o governo do Distrito Federal já contabiliza 73.732 famílias mais próximas de conquistar a tão sonhada moradia. “Essas famílias comprovaram dados e foram habilitadas a participar do programa de interesse social promovido pelo GDF”, explicou o secretário de Habitação, Geraldo Magela. Segundo ele, das 938 famílias habilitadas em novembro, 804 são da Relação de Inscrição Individual (RII) e 134 da Relação de Inscrição por Entidade (RIE), ou seja, indicadas por cooperativas. Destas, 128 são para projetos dos Editais de Chamamento 2011/2012 – Empresas e seis para os Projetos dos Editais de Chamamento 2011- Entidades. Para participar do Programa Minha Casa, Minha Vida/Morar Bem é preciso estar inscrito no Novo Cadastro da Habitação — uma das ferramentas do Programa Morar Bem. Ao todo foram 375.960 candidatos inscritos, sendo 323.015 na RII e 52.945 na RIE.

    CBIC cobra do governo 3ª fase do PMCMV

    Presidente do CBIC, Paulo Simão, cobra definições em reunião com ministro Mantega

    Em um encontro realizado em 11 de novembro, com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Simão, cobrou do governo federal definições sobre a terceira fase do programa Minha Casa, Minha Vida. De acordo com Simão, o governo precisa sinalizar ao mercado quais serão as metas e as regras do programa, para que haja maior integração com o setor privado. “Minha Casa Minha Vida é um dos programas mais importantes para a indústria da construção, mas nós trabalhamos em um horizonte de planejamento de dois, três anos. Ano que vem é de eleição e precisamos saber as regras, como será o programa em 2015. A presidente Dilma precisa sinalizar isso o quanto antes”, afirmou ele. Ao final da reunião, o executivo disse que o ministro tranquilizou os empresários e garantiu não haver dúvidas de que haverá a terceira fase do Minha Casa, Minha Vida, embora ainda não haja detalhes do programa. O presidente da CBIC apresentou a Mantega um estudo realizado pela consultoria Booz&Company com base em seis obras populares que demonstra que, em média, a burocracia em todas as etapas da produção correspondem a 9% do preço das unidades habitacionais. “Precisamos de regras e leis mais adequadas para loteamentos. Mais financiamento, inexistente para isso hoje, ajudaria a melhorar a oferta”, finalizou Simão.

    Beneficiários do PMCMV dão nota 8,8 para a satisfação com a moradia adquirida

    Pesquisa é realizada pelo Ministério das Cidades e Ipena, com 7.620 famílias beneficiadas

    O Ministério das Cidades e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) realizaram uma pesquisa com os beneficiários do Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e pediram para que eles dessem uma nota, de zero a dez, para sua satisfação quanto a moradia adquirida. A nota média foi de 8,8, numa amostra de 7.620 domicílios financiados pelo MCMV. O próprio ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, e o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) e presidente do Ipea, Marcelo Neri, divulgaram os resultados da pesquisa. Segundo os ministros, em suma, a pesquisa revelou que os beneficiários comprometem 19,1% de sua renda com a moradia e avaliaram sua própria satisfação com notas médias de 7,9 para o custo das prestações, 8,1 para o entorno de suas residências e 8,6 para seu aumento de bem-estar. “A percepção de qualidade de moradia nos últimos 10 anos melhorou e a qualidade das moradias, através de seu valor de mercado, teve valorização de 39%”, disse Neri, destacando que esse crescimento foi maior para os mais pobres, atingindo o público-alvo do programa – os beneficiários que possuem renda até R$ 600. “O MCMV possibilita que as mudanças socioeconômicas no país sejam sustentáveis, pois se assenta na aquisição da casa própria, um bem sustentável que tem sido valorizado cada vez mais”, crê Neri. Ele pontuou que no Brasil, assim como em outros países espalhados pelo mundo inteiro, os imóveis são o principal ativo em que as famílias acumulam riqueza. De acordo com a pesquisa, o estoque de capital mantido pelas famílias brasileiras na forma de imóveis ficava ao redor de R$ 4,17 trilhões em abril de 2013. Segundo o ministro Aguinaldo Ribeiro, o programa MCMV gerou, direta e indiretamente, 1,26 milhões de empregos em 2012 e deve atingir 1,27 milhões em 2013, impactando em 2,6% o total de empregos formais no país. As compras de materiais e serviços adicionadas pelo MCMV foram de R$ 22 bilhões e a renda injetada na economia brasileira, segundo a estimativa do ministro, totalizou R$ 30 bilhões em 2012, o que equivalente a 0,6% do produto interno bruto (PIB) nacional. “Cada R$ 1 milhão investido no programa gera 32 postos de trabalho e R$ 744 mil de renda adicional no país”, disse Ribeiro. Do estoque total de moradias existentes hoje no Brasil, ele estima que as financiadas pelo MCMV já representam 0,7%, chegando a 1,7% no caso das famílias com renda de até R$ 1.600 mensais. Com a meta inicial de entregar 3,75 milhões de unidades até 2014, o programa já contratou 3 milhões e entregou 1,4 milhão até novembro de 2013. O Ministério das Cidades informa que o investimento total realizado até o momento foi de R$ 193 bilhões e o volume alocado até 2014 totaliza R$ 234 bilhões. “A análise do PMCMV possibilitará traçar o planejamento urbano do país para os próximos anos”, finalizou Ribeiro.

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