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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Novembro 2013

 

Prognum Informática já se mudou para nova sede própria, em Niterói

Imóvel, localizado na Praça do Rink, fica próximo da estação das barcas

A Prognum Informática está de endereço novo: Rua XV de Novembro, 90, cobertura 1401, Praça do Rink, Niterói. A nova sede, no moderno e recém-construído edifício comercial Global Offices, é própria e está localizada mais perto da estação das barcas, o que facilita o acesso de clientes oriundos do centro do Rio de Janeiro. “Temos investido muito na qualidade dos nossos serviços e em equipamentos e infraestrutura. Era preciso investir nas instalações também. O Global Offices oferece todo conforto aos nossos colaboradores e clientes e tem alto padrão de construção. A sede própria representa o bom momento vivido pela companhia e transmite solidez ao negócio”, afirma o diretor técnico, Marcus Marques da Rocha. O telefone, porém, não mudou: (21) 3525-5533.

Site da Prognum oferece nova forma de consulta à legislação do setor de crédito imobiliário

A página com a legislação é uma das mais consultadas em www.prognum.com.br

A Prognum Informática continua investindo em seu site, em www.prognum.com.br, para oferecer aos seus clientes e internautas mais informações sobre as soluções da empresa, além de serviços, como notícias e a legislação do setor de crédito imobiliário no Brasil. O novo site da Prognum Informática já havia apresentado uma nova programação para as notícias do mês, que podem ser consultadas desde 2004, seja por data ou título, ou, ainda, por resumo de cada notícia. Agora, a novidade é a página de legislação do setor de crédito imobiliário, que ganhou um novo leiaute e uma navegação muito mais amigável. “Toda a forma de pesquisa da legislação mudou. Agora, é muito mais prática e rápida a busca, sem contar que todas as páginas de legislação foram diagramadas conforme o novo visual do site, facilitando a leitura e deixando as páginas com um código mais moderno e limpo”, explica o programador do site, Daniel Rompa. O presidente da Prognum Informática, Sergio da Venda Vieira, pontua que a empresa historicamente investiu na internet. “Fomos uma das companhias que primeiro investiu na internet como forma ativa de comunicação. Utilizamos a internet em nossos sistemas, buscando oferecer aos clientes mais opções de uso e criando facilidades para os mutuários. Contar com um site moderno, ágil, de fácil navegação e pronto para ser consultado, é uma obrigação nossa”, destaca ele.

SCCI Corp 8.29 emite boleto de segunda via em formato PDF

E Sistema de Informações Gerenciais ganha pesquisa para campos de consulta

A versão 8.29 do SCCI, disponibilizada aos clientes no dia 25 de outubro, agora emite o boleto de segunda via da prestação também no formato PDF. Até a versão passada, o boleto era enviado aos clientes apenas no formato HTML. “Agora, o cliente pode escolher entre o formato HTML e PDF para enviar a segunda via do boleto de cobrança para o mutuário. A possibilidade de utilizar o PDF tem algumas vantagens, além de ser mais seguro. A impressão é mais fácil, já que a versão em HTML depende das configurações corretas do browser para gerar a impressão. O PDF é uma imagem fechada, cuja visualização e impressão são mais fáceis”, explica o diretor técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha. Outra novidade apresentada pela nova versão está no Sistema de Informações Gerenciais (SIG): até a versão passada, era possível pesquisar no SIG SCCI todos os campos disponíveis para consulta. Agora, tal facilidade também se aplica ao SIG Originação e ao SIG SisAt. A pesquisa torna a tarefa do usuário muito mais produtiva, já que são, por exemplo, mais de 400 campos de consulta no SIG Originação. E tem mais. No módulo de Relatórios do SCCI Corp, agora é possível marcar e excluir vários relatórios de uma só vez. Até então, a exclusão de relatórios era feita uma a uma. E, para finalizar, a versão 8.29 do SCCI Corp apresenta melhorias na tela de prestações em atraso, com novos botões, graficamente mais visíveis, organizados e fáceis de serem utilizados. “Também criamos um novo relatório - “Extrato de curva de mora” - que apresenta todas as despesas de cobrança em atraso e projeções para os próximos 90 dias”, acrescenta Marcus Marques da Rocha.

R$ 57,8 bilhões para a casa própria em 2014

Conselho Curador do FGTS se reúne e anuncia orçamento para o ano que vem

O Conselho Curador do FGTS aprovou, em reunião realizada no dia 29 de outubro, um orçamento de R$ 72,6 bilhões para investimentos em habitação, saneamento e infraestrutura urbana para 2014. Só a área de habitação receberá R$ 57,8 bilhões. O Programa Minha Casa Minha Vida ficará com R$ 6 bilhões por ano para a concessão de subsídios até 2017. A Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (Cbic) considerou o orçamento “robusto”. A previsão do orçamento permite ao governo federal lançar a terceira etapa do PMCMV, conforme já revelou seu desejo a presidente Dilma Rousseff.

Cohapar: tablets para cadastro de pretendentes

Agilidade e eficiência é o que a companhia espera do uso dos tablets

A Companhia de Habitação do Paraná está inovando no cadastramento e atualização de dados dos pretendentes a um financiamento imobiliário, com a utilização de tablets e celulares com sistema Android. Para isso acontecer, a Prognum Informática realizou uma série de melhorias no módulo Pretendentes, do SCCI Corp, para possibilitar a integração dos tablets e celulares com Android ao SCCI Corp. Nesta entrevista, o chefe da Divisão de Pesquisa da Cohapar, Rodrigo Baltar Auffinger, fala sobre o projeto pioneiro:

Segundo dados de 2010, o estado do Paraná conta com 204 mil domicílios em favelas, áreas de risco, loteamentos irregulares ou clandestinos, cortiços e conjuntos habitacionais degradados. A maior dificuldade para reverter esse quadro é justamente cadastrar as localidades que se encaixam nessas situações, bem como os domicílios e as famílias ali residentes. O que a Cohapar está fazendo para reverter tal situação?

Rodrigo: O PEHIS-PR - Plano Estadual de Habitação de Interesse Social do Paraná - fez uma pesquisa e identificou esses 204 mil domicílios a nível macro, por área, e apontou formas de equacionar o problema até 2023. Para que a Cohapar possa desenvolver programas de habitação, seja produção ou urbanização/regularização fundiária é preciso um levantamento cadastral in loco em cada uma das áreas com cada família residente. Neste sentido, promoveu através da contratação da Prognum Informática a modernização do Sistema de Cadastro de Pretendentes/SCCI, agilizando o cadastramento da demanda espontânea e adaptando o sistema para que o levantamento/cadastramento seja realizado através de Tablets. A partir daí a Cohapar tem o perfil da população e pode direcionar os programas.

Por que esse trabalho está sendo feito e qual é o objetivo da companhia?

Rodrigo - A Cohapar, visando atuar de forma ampla e assertiva no âmbito da habitação, planejou e desenvolveu, juntamente com a Prognum Informática, melhorias no cadastro eletrônico de pretendentes. É importante ressaltar que esse cadastro é o principal instrumento de acesso da população à política habitacional do estado nos programas desenvolvidos pela companhia, uma vez que o registro socioeconômico da família agrega diversas informações necessárias para a caracterização do perfil do pretendente base para a seleção: são levantados dados pessoais, do cônjuge, da família, condições atuais de moradia e procedência. Essa atitude da empresa é imprescindível para obter o planejamento da produção habitacional no Estado do Paraná, bem como viabilizar o atendimento das famílias dentro de parâmetros técnicos e sociais. Dessa forma, o trabalho de aperfeiçoamento do cadastro eletrônico foi realizado a fim de propiciar facilidade, rapidez e maior transparência no processo de seleção dos pretendentes à habitação de interesse social. Assim, os relatórios gerados por esse sistema de gestão culminam com a implementação de empreendimentos que reflitam as reais demandas do estado, garantindo moradia digna para a população com maior vulnerabilidade.

Como serão usados os tablets que a companhia adquiriu e qual resultado se espera com esse uso de nova tecnologia?

Rodrigo - O uso dos tablets adquiridos pela Companhia está destinado ao cadastramento em campo. Ou seja, acontece quando o programa habitacional ou modalidade proposta exigem mapeamento tanto das famílias, quanto das moradias existentes em determinada área de intervenção. Assim, o técnico social da Cohapar se desloca até o local e cadastra, um a um, os domicílios pertencentes ao local de interesse. A Prognum Informática desenvolveu uma versão mobile do sistema eletrônico de cadastro de pretendentes utilizados pela Companhia. Dessa forma, é possível que os nossos técnicos sociais façam uso in loco dessa nova técnica, eliminando assim o manuseio de fichas e repasse posterior de informações. Esse processo garante maior confiabilidade e preservação dos dados obtidos, bem como rapidez na elaboração de relatórios - e era esse o esperado dessa nova tecnologia. No entanto, como em determinados lugares não é possível realizar conexão de internet, o software armazena as informações em um banco de dados offline e, quando solicitado, faz a migração de todos os cadastros para o servidor do Estado. É importante ressaltar que no momento dessa migração ocorre a crítica de todos os dados que serão incorporados ao sistema, a fim de eliminar duplicidades cadastrais.

Qual avaliação que a companhia faz do início deste trabalho? Quais ganhos?

Rodrigo - Por enquanto, só foi realizado um cadastro piloto: parte de uma amostra no município de Paranaguá foi submetida ao sistema mobile. A avaliação ainda não é completa, mas acreditamos e apostamos na eficiência do software. Os ganhos previstos com a nova tecnologia são a agilidade existente no acesso aos dados, uma vez que os mesmos não precisam ser digitados posteriormente, e eficiência para selecionar pretendentes de acordo com os critérios estabelecidos por cada programa. Há no sistema também um aplicativo para capturar imagens e localizar geograficamente o domicílio. Dessa forma, é possível inserir fotos da situação da moradia, dos familiares e também de documentação, bem como mapear visualmente a área atendida

Os candidatos a mutuários ganham algo com isso? O atendimento melhora? Fica mais ágil?

Rodrigo - Os pretendentes à habitação de interesse social são significativamente beneficiados com o cadastro eletrônico. O primeiro ponto importante a ser destacado é a agilidade do processo, que permite uma seleção instantânea pautada em critérios sociais e econômicos previamente estabelecidos. Os relatórios gerados pelo sistema também propiciam um diagnóstico mais exato sobre a demanda habitacional do município e, dessa forma, a gestão pública consegue adequar o tipo de programa ao perfil da população que será beneficiada.

Alguma consideração final?

Rodrigo - Consideramos que o uso de tecnologias no que diz respeito ao cadastro e seleção de pretendentes à habitação de interesse social veio ao encontro com as necessidades de gestão da Cohapar. Uma vez que nos comprometemos a realizar um processo ético, ágil e de qualidade, pautado em diretrizes técnicas norteadoras do trabalho social, é de extrema relevância um instrumento que viabilize esta atuação.

Casa própria tem R$ 9,16 bilhões em setembro

Valor é 32% maior do que o apurado em setembro do ano passado, diz a Abecip

A Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança – Abecip – informou, por meio de nota publicada em seu site, em www.abecip.org.br, que em setembro o volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis somou R$ 9,16 bilhões. Esse montante, em termos relativos, representa um crescimento de 32% se comparado a setembro de 2012. Entre janeiro e setembro de 2013, informa a entidade, os financiamentos imobiliários chegaram a R$ 79,3 bilhões, algo bem próximo dos R$ 82,8 bilhões registrados em todo o ano de 2012 e 35% maior do que o registrado nos primeiros nove meses do ano passado. “Nos últimos 12 meses, entre outubro de 2012 e setembro de 2013, os empréstimos para aquisição e construção de imóveis, com recursos das cadernetas de poupança do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), perfizeram R$ 103,4 bilhões, superando em 30% o volume dos 12 meses precedentes. Em setembro, foram financiadas aquisições e construções de 44,2 mil imóveis, alta de 17% em relação a setembro de 2012, mas queda de 12% em relação a agosto. Em termos acumulados, os financiamentos entre janeiro e setembro deste ano abrangeram 387 mil imóveis, 16,5% acima das 332 mil unidades contratadas no mesmo período do ano passado. Nos 12 meses encerrados em setembro, foram financiados 508 mil imóveis, acréscimo de 11% em relação ao período precedente.”, informa a Abecip, por meio da nota.

Cohab-CT pode receber R$ 7 milhões como aporte de capital

Câmara municipal deve aprovar a suplementação ainda em novembro

A Câmara Municipal de Curitiba está para aprovar um crédito adicional suplementar de R$ 7 milhões para a Companhia de Habitação Popular de Curitiba, que irá, segundo a companhia, garantir o andamento de projetos de urbanização e reassentamento em execução em 56 vilas irregulares da cidade. Essa suplementação é resultado de reprogramação de despesas da área habitacional e será transferida à Cohab como aporte de capital. “Este tipo de operação é uma modalidade de capitalização prevista na legislação e bastante usual entre companhias habitacionais, que são mantidas pelos governos dos estados ou dos municípios”, explica o presidente da Cohab-CT, Ubiraci Rodrigues. Segundo ele, os R$ 7 milhões de crédito adicional suplementar são originários de reprogramação de obras previstas no orçamento de 2013, mas ainda não iniciadas e que devem ocorrer só no próximo ano. Todas elas já têm recursos assegurados no projeto de lei orçamentária (LOA) de 2014, encaminhado à Câmara Municipal em setembro. “Esta medida não traz qualquer prejuízo para a continuidade dos projetos e não significa cancelamento das intervenções nas áreas onde a Cohab atua. Pelo contrário, a transferência de recursos dá mais fôlego ao trabalho da Companhia, que alcança praticamente toda a cidade. A atuação da Cohab nas áreas irregulares gera custos que oneram a empresa e que, até agora, vinham sendo integralmente bancados com recursos próprios. São exemplos destes custos as operações de reassentamento, que têm gastos não previstos nos projetos, como transporte das famílias entre as áreas de origem e de destino”, diz Rodrigues. Não é apenas essa suplementação que dará novo fôlego à companhia. Segundo Rodrigues, a Cohab-CT vai lançar um plano de demissão voluntária (PDV) e a cessão, mediante ressarcimento, de funcionários de nível médio para secretarias e outros órgãos da estrutura municipal. Outra medida implantada foi a redução de 30% no número de veículos e motoristas que atendem a companhia. Também está sendo preparada a transferência da sede da Cohab, de um prédio alugado na área central para as antigas instalações próprias, no bairro do Batel. A diretoria da Companhia está ainda estudando outras medidas que visam aumentar a arrecadação e possibilitar um maior suporte financeiro para sua atuação. Uma das alternativas é adoção de um sistema terceirizado de cobrança, com o objetivo de reduzir a inadimplência dos contratos de financiamento em vigor – hoje em torno de 35%. “Uma melhora na arrecadação da Cohab-CT traz benefícios para a clientela, que aguarda atendimento do programa habitacional, pois, com mais recursos, podemos ampliar o alcance de seus projetos”, finaliza Rodrigues.

Demhab estuda projeto para recuperação de créditos imobiliários

Proposta de refinanciamento está em estudo e já deve beneficiar cem famílias até o fim do ano

O Departamento Municipal de Habitação de Porto Alegre (Demhab) apresentou um projeto inovador para recuperar créditos imobiliários, durante uma reunião do Comitê de Gerenciamento do Programa Estratégico Mais Recursos Mais Serviços. Segundo a companhia, “a proposta representa benefícios financeiros para mutuários, gera maior segurança jurídica e traz redução de custos para a prefeitura, como aqueles decorrentes de processos de cobrança”. A apresentação da proposta foi feita pelo diretor geral do Departamento, Everton Luiz Braz, e iniciou com um grupo de moradores do Conjunto Jardim Leopoldina, e até o final do ano, deverá atender cerca de 100 famílias: nas primeiras tratativas, os moradores passaram a buscar o financiamento a juros menores e prazo mais dilatado para o financiamento habitacional. Dessa forma, é possível quitar suas dívidas com a prefeitura em parcela única, à vista, com o valor referente à avaliação dos imóveis, equacionando seu problema de irregularidade na moradia. Luiz Braz lembrou que a fórmula foi construída de forma conjunta entre prefeitura e mutuários, com refinanciamento dos imóveis através de recursos da Caixa Federal. O diretor geral disse que a partir deste projeto-piloto, a companhia poderá expandir a experiência para outros mutuários e, para isso, será criado um grupo de trabalho

Cohab Minas entrega 65 casas em Baependi e Cajuri

Empreendimentos tiveram recursos do Programa Minha Casa, Minha Vida

A Companhia de Habitação de Minas Geais entregou, em outubro, 65 casas populares nos municípios de Baependi e Cajuri, no Sul de Minas e Zona da Mata, respectivamente, beneficiando 260 pessoas. Os imóveis foram construídos em parceria com o Programa Minha Casa, Minha Vida e as prefeituras locais. Em Baependi, foram 25 unidades do Conjunto Habitacional Condomínio Residencial Vitória de Souza Castro II, com investimentos de R$ 1,2 milhão, sendo R$ 534 mil em recursos do Fundo Estadual de Habitação (FEH), do Governo de Minas, R$ 625 mil do Programa Minha Casa, Minha Vida, e o restante da prefeitura municipal. Este é o segundo conjunto da Cohab Minas em Baependi. Em 2011 foram entregues 30 moradias no município. Já em Cajuri, o Conjunto Habitacional Residencial Cajuri II recebeu R$ 1,9 milhão em investimento, sendo R$ 760 mil em recursos do Governo de Minas. O restante foi por meio do Minha Casa, Minha Vida (R$ 1 milhão), e também com contrapartida da Prefeitura de Cajuri (R$ 144 mil).

Cohab-SC entrega 32 casas em Blumenau

Investimentos no empreendimento somam R$ 1,9 milhão

A Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina (Cohab/SC), a Prefeitura local e o Serviço Social do Comércio (SESC) inauguraram, no dia 24 de outubro, o Conjunto Habitacional Edmundo Pacheco, no bairro Itoupavazinha, em Blumenau, no Vale do Itajaí. Trinta e duas famílias de baixa renda foram a tendidas. Segundo a Cohab-SC, o investimento total no empreendimento foi de R$ 1,9 milhão, com recursos provenientes dos órgãos parceiros: foram construídos dois blocos, com 16 apartamentos cada, e um salão de festa para o condomínio. Cada habitação, de 48,3 metros quadrados, possui dois quartos, banheiro, sala e cozinha conjugadas e área de serviço. A Cohab atuou como agente organizador na execução das obras. “Receber a chave da nova moradia significa uma mudança de vida no cotidiano destas famílias. Nós sabemos que ter um teto próprio, além de trazer mais conforto, resultará no aumento da autoestima e melhora na saúde destes catarinenses”, afirmou o presidente da Cohab/SC, Ronério Heiderscheidt.

Paraíba inaugura residencial com 597 unidades

Governo garante que em 2 anos e 10 meses já entregou mais de 6 mil casas próprias

O governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, inaugurou, em dia 31 de outubro, o Residencial Nossa Senhora da Penha II, em Mamanguape, com 597 unidades, construído pela Companhia Estadual de Habitação Popular (Cehap) com apoio do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Foram investidos pelos governos estadual e federal R$ 27,9 milhões na construção do residencial, que possui infraestrutura de calçamento, calçadas para passeio público, saneamento, água e energia elétrica, além de estar próximo de um hospital e de uma escola técnica estadual, além de uma adutora de 906 metros também foi construída para o abastecimento de água no residencial. Segundo o governo do Estado, com a entrega do empreendimento, ultrapassa as seis mil o número de casas entregues nos últimos 2 anos e 10 meses, além das 10 mil que estão em construção. De acordo com a presidente da Cehap, Emília Correia Lima, das 597 casas do residencial, 50 são adaptadas para idosos e pessoas com deficiência e possuem 40 m². Ela informou que as demais unidades possuem 36,55 m² e todas têm sala, dois quartos, WC social, espaço de circulação, cozinha e área de serviço externa. “O município de Mamanguape cresceu muito e é muito alto o número de pessoas que vivem de aluguel. Muitas vezes esses R$ 200 ou R$ 250 representam muito para uma família com uma renda de um salário mínimo que sem esse custo poderá investir mais em educação, alimentação e na sua qualidade de vida”, destacou ela. O gerente regional da Caixa, Celizo Bezerra, informou que o valor médio de cada casa é de R$ 47 mil, sendo que R$ 44 mil são subsidiados e o beneficiário paga apenas R$ 3 mil ao longo de 10 anos com uma prestação mínima de R$ 25 e máxima de R$ 100,00. “É um subsídio muito expressivo para essas famílias que foram selecionadas observando os critérios como baixa renda, em que a mãe é a chefe da família e as condições de moradia dessas pessoas”, garantiu ele.

Governo do Acre entrega mais de 1.300 títulos definitivos para moradores de conjuntos habitacionais

Governo prevê que até 2015 50 mil imóveis sejam regularizados

O governo do Acre, por intermédio do Instituto de Terras do Acre (Iteracre), irá entregar, este mês, mais de 1.300 títulos definitivos, já devidamente registrados em cartório, para moradores Conjunto Habitacional Pedro Roseno e do Bairro Boa União, áreas inseridas dentro da Zona de Especial Interesse Social (ZEIS) de Rio Branco. O diretor-presidente do Iteracre, Glenilson Figueiredo, explicou que a gratuidade na emissão do título de propriedade tem amparo legal na Lei do Programa Minha Casa Minha Vida, desenvolvido pelo governo federal, mas que por questão de entendimento nem sempre é recepcionada pelos cartórios. Ele adiantou que a emissão dos títulos, sem quaisquer custos para os moradores, foi possível devido a uma parceria com o Tribunal de Justiça do Estado, por intermédio da Corregedoria Geral da Justiça, e do 1º Cartório de Registro de Imóveis de Rio Branco. A isenção do pagamento das taxas para o registro do título, que custa em média R$ 110,00, contempla apenas as famílias inseridas no programa de regularização por interesse social. Só na capital, segundo dados fornecidos pelo Setor de Cadastro da prefeitura, existem cerca de 100 mil imóveis em situação irregular, dos quais 10 mil se concentram na zona rural. No interior, a situação é ainda pior. Na maioria das pequenas cidades, 100% das propriedades precisam ser regularizadas. O Iteracre prevê que até 2016 a regularização alcance 50 mil imóveis. ‘’Nosso sonho é audacioso. É claro que não é um trabalho fácil. O processo de regularização se concentra em quatro vetores: jurídico, urbanismo, ambiental e social. São um conjunto de ações que temos que desenvolver até a emissão do título’’, explica o diretor-presidente.

Estão abertas as inscrições para o prêmio Selo de Mérito, da ABC

61º Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social acontecerá na última semana de março, e não em maio, como de costume

Promovido pela Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação (ABC) e pelo FNSHDU, o 61º Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social de 2014 mudou de data e, agora, foi reprogramado para a última semana de março próximo. As inscrições para o prêmio Selo de Mérito valem de 7 de novembro a 11 de dezembro, com cinco categorias: projeto sustentável e de grande impacto; projeto voltado ao atendimento de grupos sociais específicos; gestão pública, voltado ao aprimoramento do Sistema de Habitação de Interesse Social; projeto que incorpore inovação tecnológica com foco na sustentabilidade; e, finalmente, projeto sustentável em município de até 50 mil habitantes.

Minha Casa, Minha Vida: 1,32 milhão de moradias entregues

Até agosto, 4,6 milhões de brasileiros foram beneficiados, diz Ministério do Planejamento

O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (Mpog) divulgou os números oficiais do Programa Minha Casa, Minha Vida. Até agosto deste ano, foram entregues 1,32 milhão de moradias, de acordo com o oitavo balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). Segundo esse levantamento, desde o início do programa, já foram beneficiados com a casa própria 4,6 milhões de brasileiros. A região sudeste foi a que mais casas recebeu: 461 mil unidades. No nordeste foram 325 mil casas, no Sul 320 mil, no centro-oeste 162 mil e na região norte 51 mil. Em relação a segunda fase do programa, o ministério informou que foram contratadas mais 1,9 milhão de unidades até o final de agosto. Para 2014, serão 2,75 milhões. A presidenta Dilma Rousseff disse que seu governo irá cumprir a promessa de entregar 2,75 milhões de moradias do Minha Casa, Minha Vida e prometeu deixar pronta uma nova fase do programa. “Nós já estamos pensando em deixar pronta uma nova fase, porque não basta fazer 2,75 milhões de casas no Brasil, do Programa Minha Casa, Minha. Vamos ter de repetir a dose. Quem vier depois de mim tem de repetir a dose. Por isso, vamos avaliar uma nova quantidade de habitações”, disse a presidenta.

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