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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Janeiro de 2014

 

SCCI Corp 8.31: compilador FPC é utilizado com sucesso

Outra novidade da versão é a possibilidade de gerenciar senhas e logins com o Active Directory (AD)

A Prognum Informática está sempre atenta às novas tecnologias e busca utilizar as ferramentas mais modernas disponíveis no mercado, para oferecer aos seus clientes um produto final cada vez melhor, mais produtivo e atual. A versão 8.31 do SCCI Corp, cuja disponibilidade aos clientes da Prognum Informática foi antecipada para o dia 20 de dezembro, devido as festas de final de ano, avançou neste sentido. A partir desta versão, é possível utilizar o FPC (Free Pascal Compiler), compilador desenvolvido com código aberto. Todos os testes foram realizados e obtiveram sucesso. Ao longo de 2014, paulatinamente, a Prognum Informática irá testar e homologar o software compilado com o FPC para cada cliente, evitando quaisquer efeitos colaterais. Até esta versão, o software podia ser compilado com o Delphi (para Windows) ou Kylix. Agora, também pode ser utilizado o FPC, que traz algumas vantagens, como permitir a utilização de banco de dados MS SQL Server a partir de um servidor Linux e a possibilidade de utilização de programa otimizado no servidor em CPU 64 Bits. O FPC também gera código em JVM (Java Virtual Machine). Outra novidade apresentada pela nova versão é a possibilidade de utilizar o Active Directory (AD), para armazenamento e gerenciamento centralizado de logins e senhas. A partir de agora, o cliente poderá optar entre o AD e o gerenciamento de senhas do próprio SCCI Corp. Já o SisAt – Sistema de Controle de Atividades – também está mais produtivo com a nova versão do SCCI Corp. A ferramenta cadastra tarefas e permite a determinação de variáveis para cada tarefa. Mas agora, além de determinar as variáveis, o o usuário pode optar pela criação de Combo Box (Caixa de Combinação) para estas variáveis. “Vamos utilizar como exemplo o pagamento que a empresa precisa fazer a um determinado corretor. O nome deste corretor é uma variável, e é possível associar esse campo a ser preenchido a uma lista ou tabela. Assim, em vez de procurar o nome do corretor e até correr o risco de escrever o nome errado, o sistema permite escolher por uma lista já existente. Isso poupa tempo e evita erros”, explica Marcus Marques da Rocha, diretor técnico da Prognum Informática. Outra melhoria do SisAt está no fato de que passou a ser possível ter o histórico de uma tarefa em ordem decrescente. Até então, o usuário podia consultar o histórico da tarefa, mas apenas na sequência cronológica. Ö SisAt é um programa criado para trazer produtividade para o gestor. Aos chegar ao trabalho pela manhã, o usuário abre o sistema e encontra ali as tarefas que tem que realizar ao longo do dia. Essas tarefas têm atalhos para tornar o trabalho mais rápido. Uma tarefa de cobrança, por exemplo, requer que o usuário tenha todas as informações sobre as prestações em atraso de um determinado mutuário. O SiSat oferece ao usuário atalhos para que a tarefa seja cumprida com mais produtividade. Nesta nova versão, temos uma nova função disponível, um novo atalho: a alteração de endereço de cobrança. Em vez de sair do sistema para procurar tal informação, o SisAt agora criou esse atalho, facilitando a tarefa”, acrescenta Marcus.

Abecip: crédito imobiliário deve alcançar R$ 100 bilhões em 2013

Para 2014, entidade crê que os financiamentos crescerão entre 15% e 20%

A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) trabalha com a perspectiva de que os financiamentos da casa própria em 2014 crescerão entre 15% e 20%. A entidade acredita que os bancos estão muito interessados pela carteira imobiliária, associada à recuperação das empresas de construção civil e boas condições de emprego e renda da população. “A tendência é muito positiva. Prevemos um crescimento de 15%, que é uma perspectiva moderada. Eu acredito que avançaria até 20%”, disse o presidente da Abecip, Octávio de Lazari Junior. De acordo com ele, o crédito imobiliário deve ultrapassar os R$ 100 bilhões em 2013, o que significaria uma alta de 20% sobre os valores de 2012, que alcançou o ano com R$ 82,76 bilhões para a casa própria (recursos apenas da poupança). A Abecip informou que entre janeiro e outubro, o crédito cresceu 34% ante o mesmo período do ano passado, atingindo R$ 88 bilhões. Lazari Junior destacou, porém, a recuperação dos financiamentos para as empresas de construção, que fecharam o ano de 2012 em queda de 20% e nos primeiros dez meses de 2013 já subiram 19%. "Isso mostra capacidade de realização dos empreendedores brasileiros", ponderou. O presidente da Abecip informou que a fatia do crédito imobiliário em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) do País subiu para 8% no fim de outubro, ante patamar entre 5% e 6% em 2012. Em sua opinião, os financiamentos ainda têm condições para crescer frente à economia brasileira, sem risco de bolha imobiliária. "Quem fala de bolha é o pessoal de fora. Quando isso acontece, convidamos essas pessoas a vir ao Brasil, ver a situação de perto", criticou ele, lembrando que que a maior parte dos compradores brasileiros adquire o imóvel para morar e não para especular e que os financiamentos representam 62% do valor dos imóveis financiados no Brasil, enquanto nos países que enfrentaram bolhas os financiamentos podiam chegar até a 100%.

Programa de Habitação Rural contratou mais de 100 mil casas de janeiro a novembro deste ano

Tal número já significa uma superação de 67% em relação a previsão de contratações até o final de 2014

Até o final de novembro, o Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR) contratou mais de 100 mil unidades habitacionais, o que significa, segundo a Caixa Econômica Federal, uma superação de 67% em relação a previsão de contratação até o final de 2014, que era de 60 mil habitações. Foram investidos em torno de R$ 2,4 bilhões no setor, desde o início do Programa, em setembro de 2009, e mais de 30 mil moradias já foram entregues em todas regiões brasileiras. De acordo com a superintendente nacional de Habitação Rural da Caixa, Noemi da Aparecida Lemes, a superação da meta de contratações do PNHR deveu-se a diversos fatores, desde a simplificação do processo operacional, até o aumento do limite de valores para a construção da casa. “A sinergia entre o poder público e a sociedade civil organizada, por meio de uma política habitacional criada exclusivamente para o campo, possibilitou mais de 100 mil unidades contratadas”, disse ela. Segundo dados da Caixa, as regiões que mais cresceram, em número de casas contratadas no PNHR, em comparação com o mesmo período do ano passado, foram as regiões Norte (7.600 moradias e crescimento de 179%) e Nordeste (18 mil moradias e crescimento de 149% ). O PNHR é parte integrante do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) e foi criado para suprir a necessidade de uma política habitacional que atendesse às especificidades da moradia no campo. São atendidos agricultores familiares e trabalhadores rurais, além de pescadores artesanais, extrativistas, aquicultores, maricultores, piscicultores, ribeirinhos, comunidades quilombolas, povos indígenas e demais comunidades tradicionais. Para famílias com renda anual de até R$ 15 mil (Grupo I), o valor do subsídio, com recursos do Orçamento Geral da União (OGU), é de até R$ 28,5 mil para construção, e de até R$ 17,2 mil para reforma. Cada família devolve à União 4% do valor subsidiado, em quatro parcelas anuais (1% por ano – 96% do valor total do projeto é subsidiado). Para a região Norte, o valor do subsídio é de até R$ 30,5 mil para construir, e de até R$ 18,4 mil para reformar a moradia. As famílias beneficiadas pelo programa recebem, também, capacitação técnica e orientação sobre gestão da propriedade rural, melhoria das moradias, cooperativismo, participação da mulher na gestão da propriedade e ações que visem à permanência do jovem no campo. Famílias com renda anual entre R$ 15 mil e R$ 60 mil (Grupos II e III) podem financiar valores de até R$ 90 mil, com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O Grupo III atende a famílias com renda bruta anual que vai de R$ 30 mil até R$ 60 mil.

Cohab-Curitiba reassenta 1.301 famílias em 2013

Foram mais de 5 mil pessoas, que viviam em situação de risco ou insalubridade

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba divulgou que o programa habitacional do município reassentou, ao longo de 2013, um total de 1.301 famílias, totalizando mais de 5 mil pessoas. O reassentamento beneficia moradores de áreas irregulares, que vivem em situação de risco ou insalubridade. Com a transferência, eles passam a morar em casas, sobrados ou apartamentos, em empreendimentos regulares, e, com isso, são incluídos na cidade formal. A Cohab-Curitiba é a responsável pelos reassentamentos: trata-se de uma das modalidades de atuação do programa habitacional do município e uma das situações mais comuns é a transferência de moradores que vivem à beira de rios, à mercê da insegurança e uma ameaça à preservação ambiental. “Neste caso, a ação da Cohab-Curitiba tem dupla função, compatibilizando operações em duas frentes: moradia e meio ambiente”, explica o presidente da companhia, Ubiraci Rodrigues. De acordo com dados da Cohab, os reassentamentos realizados este ano envolveram famílias originárias de 43 diferentes áreas irregulares da cidade, que foram abrigadas em 15 empreendimentos, construídos com recursos do município e do governo federal (dos programas de Aceleração do Crescimento – PAC – e Minha Casa, Minha Vida – MCMV). Forma investidos R$ 155,6 milhões, total que considera não apenas a construção das casas das unidades habitacionais, mas também obras de infraestrutura, recuperação ambiental das áreas degradadas pela ocupação indevida e trabalho social com as famílias.

Cohapar irá construir 112 casas em Alvorada do Sul

Investimentos, feitos pelo governo federal, alcançam R$ 4,2 milhões

O governo do Paraná firmou uma parceria com o governo federal, por meio do programa Minha Casa Minha Vida, e assim construirá 112 casas no município de Alvorada do Sul. O convênio, assinado no dia 5 de dezembro, terá investimentos de R$ 4,2 milhões. “Já estamos presentes em 99% dos municípios e nossa meta rural já foi atingida com um ano de antecedência. Isso prova a preocupação do governador Beto Richa em melhorar a vida da população”, afirmou o diretor administrativo-financeiro da Cohapar, Luciano Machado. Das 112 casas, 92 ficam em área urbana. As demais serão construídas para famílias de pequenos agricultores do município, em zona rural. Segundo o prefeito de Alvorada do Sul, João Carlos Peres, parceria com o governo do Paraná é decisiva para que a prefeitura possa atender mais famílias. “Estamos levando uma vida nova a estas pessoas que sozinhas não poderiam comprar uma casa nova”, disse ele, pontuando que há outras 115 casas já em construção, além de pavimentação, programa social e reforma do hospital da cidade.

Cohab-SC quer beneficiar dez mil famílias, de 200 municípios, com reformas de suas casas

Trata-se do Programa Cohab Cidadã – Reforma Habitacional, que está beneficiando atualmente 203 famílias

A Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina firmou, no dia 9 de dezembro, uma parceria com as prefeituras contempladas no programa para reformas de moradias populares, que beneficiará 203 famílias de 15 municípios de todas as regiões do estado, com o investimento de aproximadamente R$ 1,02 milhão. Trata-se do Programa Cohab Cidadã – Reforma Habitacional, implantado na atual gestão, que tem como objetivo o repasse de recursos - a fundo perdido - a famílias com renda mensal entre zero e dois salários mínimos. Numa primeira fase do convênio, as famílias contempladas receberão o subsídio de R$ 5 mil para reformas e melhorias nas habitações, como conserto de telhado ou piso, construção de banheiro anexo à residência, entre outros. “Esta é a linha de trabalho da empresa com a qual iremos contribuir com a melhor qualidade de vida da nossa população. E a garantia de condições dignas de habitação é essencial para que possamos atingir nosso objetivo”, ressaltou o diretor presidente da companhia, Ronério Heiderscheidt. Segundo ele, o objetivo da Cohab-SC é beneficiar dez mil famílias carentes, de 200 diferentes municípios catarinenses e, para isso, a empresa foram a Brasília para confirmar a liberação de R$ 50 milhões do orçamento da União do próximo ano para a reforma de moradias. Serão atendidos, nessa fase, os municípios de Armazém, Braço do Norte, Imbituba, Lauro Müller, Sangão, Cunha Porã, Guaraciaba, Luzerna, Ouro, São Domingos, Bocaina do Sul, Curitibanos, Rio Negrinho, Camboriú e Santo Amaro da Imperatriz.

Governo de São Paulo beneficiará 77 municípios com habitação e regularização fundiária

Convênio prevê gastos de R$ 146,4 milhões

O governado do Estado de São Paulo assinou convênios com 77 prefeituras para construção de novas casas, obras de melhorias habitacionais, regularização fundiária e adequação ou recuperação de residências. Estão previstos investimentos na ordem de R$ 146,4 milhões e a assinatura dos convênios, dia 4 de dezembro, no Palácio dos Bandeirantes, contou com a presença do governador Geraldo Alckmin. Ao todo, foram 1.812 convênios com 555 municípios paulistas, em recursos de R$ 608,7 milhões nas áreas da educação, saúde, habitação, infraestrutura, desenvolvimento social, turismo, esporte, meio ambiente, saneamento, justiça, casa militar, agricultura, direitos da pessoa com deficiência e cultura. Também foram realizados com 201 instituições sem fins lucrativos. "Hoje é o dia mais importante do ano para o Governo do Estado de São Paulo, porque nós estamos beneficiando o maior número de pessoas: são 555 municípios que estão sendo atendidos naquilo que as pessoas mais precisam. Este é o quarto evento de assinatura de convênios do ano, após os de abril, julho e outubro, e ao todo os investimentos do Governo somam R$ 1,2 bilhão”, disse Alckmin.

Companhia de Habitação de Campinas aposta em programa de regularização fundiária

Quinze localidades do município forma inscritas no Programa Papel Passado, do governo federal

A Secretaria de Habitação de Campinas e a Companhia de Habitação Popular de Campinas inscreveram 15 localidades do município, entre núcleos residenciais e loteamentos, no Programa Papel Passado, do governo federal, que apoia ações de regularização fundiária em assentamentos urbanos ocupados por população de baixa renda. Com recursos do Orçamento Geral da União (OGU), o programa do Ministério das Cidades busca a resolução de problemas relacionados à regularização fundiária, como falta de registro imobiliário em conjuntos habitacionais, ocupações espontâneas, loteamentos irregulares e outros, visando regularizar a situação jurídica dos assentamentos selecionados. “Vamos constituir um grupo com representantes de todas as secretarias envolvidas para dar celeridade ao processo. Eu quero uma reunião de trabalho o mais rápido possível com foco total nesse projeto”, disse o prefeito do município, Jonas Donizette. O secretário de Habitação e presidente da Cohab-Campinas, Ricardo Chiminazzo, observou que equipes da Cohab-Campinas e da Sehab colocaram como meta a ampliação das ações em regularização fundiária, desde o início da administração do prefeito Jonas. “Temos trabalhado diariamente, buscando parcerias nas diversas esferas de governo, no sentido de ampliar as ações no setor”, destacou. Foram selecionadas as localidades de Jardim Santo Antonio, Parque Eldorado dos Carajás, Vila Vitória, Nossa Senhora Aparecida, Sete de Setembro e Rosário. Já pela Sehab, participam da seleção os loteamentos Mafhuz, Lafayete Álvaro e Padre Josimo e os núcleos Vila Francisca, Renascença, Novo Londres, Jardins Palmares e São Charbel e Vista Nova.

Cehab-RJ reforma Conjunto Prefeito Mendes de Moraes

Conjunto é considerado um marco da arquitetura moderna brasileira e é conhecido mundialmente

A Secretaria de Estado de Habitação do Rio de Janeiro, por meio da Companhia Estadual de Habitação do Rio de Janeiro, está reformando o Conjunto Prefeito Mendes de Moraes, em Benfica. Tal conjunto residencial, projetado pelo arquiteto Afonso Reidy, é considerado marco da Arquitetura Moderna Brasileira, e o Estado já investiu R$ 46 milhões nas obras, beneficiando 1.640 moradores. O conjunto foi construído entre os anos de 1948 e 1958, e a falta de manutenção adequada e algumas obras de reparo realizadas aleatoriamente por moradores descaracterizaram o projeto original. Par iniciar as obras,Cehab precisou aprovar o projeto por diversos órgãos fiscalizadores do patrimônio público, como a Subsecretaria de Patrimônio Cultural do Município do Rio de Janeiro, pelo Inepac (Instituto Estadual do Patrimônio Cultural), já que o empreendimento é tombado pelo município e estado, e pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) – o conjunto está em fase de tombamento pela União. “O valor do conjunto como obra de arte é enorme. Alem de Reidy, outros mestres deixaram lá a sua marca, como os artistas plásticos Cândido Portinari, Anísio Medeiros, autores de painéis em azulejo e o paisagista Roberto Burle Marx, responsável pelo paisagismo, por painel de vidrotil e afresco. A preservação é obrigação de todos”, afirma Rafael Picciani, secretário de Habitação. De acordo com a Cehab, a empreiteira responsável pela execução dos trabalhos mantém uma assistente social para atender e informar os moradores da relevância histórica do local onde vivem e como é essencial esse cuidado. Ela entra em contato com as famílias para explicar sobre cada etapa da obra. A previsão para conclusão dos serviços, iniciados em junho de 2012, é em setembro de 2014. Posteriormente, numa terceira etapa de obras, a Cehab pretende revitalizar o posto de saúde, a lavandeira, recuperar o paisagismo de Burle Marx e criar um Conselho Gestor para definir o uso destas edificações e desenvolver o potencial turístico e cultural do conjunto.

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