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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Julho de 2014

 

SCCI Corp: nova interface já começou a ser desenvolvida

Cliente poderá adotar interfaces web personalizadas

A Prognum Informática começou a desenvolver uma nova interface para o SCCI Corp, que irá rodar inteiramente via browser (Chrome, Fire Fox, Internet Explorer e Safari). Trata-se de um longo trabalho, que deverá levar em torno de um ano de execução até ficar completamente pronto. Já há, no entanto, funções disponíveis no SCCI Web e no Originação Web em processo de desenvolvimento. “A grande vantagem desse trabalho é que o cliente não precisará instalar as futuras versões, o que baixa muito o custo de manutenção para o cliente que tem utilização da ferramenta distribuída geograficamente”, explica Marcus Marques da Rocha, diretor técnico da Prognum Informática. Ele pontua que será disponibilizada a API (Aplication Program Interface) do SCCI Corp para o próprio cliente fazer as integrações com outros sistemas ou desenvolver suas próprias interfaces web personalizadas.

A versão 8.37 do Sistema de Controle de Crédito Imobiliário - SCCI Corp -, liberada para os clientes no dia 25 de junho, já utiliza o novo padrão de codificação do código de barras de boleto de pagamento, em relação ao fator de vencimento, adotado pela Febraban.

Datacenter da Prognum Informática em São Paulo em franca expansão

Vários clientes já utilizam o novo Datacenter e empresa migrou o EVP para lá

O trabalho que a Prognum Informática começou a fazer, no novo Datacenter de São Paulo, já está em franca expansão. Vários clientes já estão utilizando esse Datacenter, e a companhia migrou para lá o EVP (Escritório Virtual Prognum). Já estão sendo implantados novos firewalls, que substituirão os atuais, e foi adotado o software VMware, que faz todo o controle da virtualização das máquinas.

Até então, a Prognum Informática utilizava três servidores no Datacenter localizado no Rio de Janeiro, mas a capacidade foi ampliada e, estrategicamente, essa ampliação foi alocada nas dependências paulistas do mesmo Datacenter. Um servidor exclusivo foi adquirido, e foi contratada uma interconexão entre os racks do Datacenter de São Paulo e do Rio de Janeiro, para sincronismo de dados e back-up. A opção pela ampliação do Datacenter tem se mostrada acertada e hoje a companhia oferece cinco servidores, com muito mais espaço, capacidade e comodidade para seus clientes.

Caixa poderá usar R$ 10 bi de dívida com FGTS para financiar casa própria

É a quarta vez que Conselho Curador do FGTS autoriza este tipo de operação

O Conselho Curador do FGTS decidiu, em reunião realizada em 5 de junho, que a Caixa Econômica Federal poderá usar R$ 10 bilhões da dívida com o fundo para alavancar as linhas de crédito concedidas com recursos do fundo. O Conselho Curador enfatizou que a decisão permitirá que o banco amplie os financiamentos para habitação popular, obras de infraestrutura e projetos de saneamento básico sem a necessidade de aportes do Tesouro Nacional e que é a quarta vez em que o FGTS autoriza operações do tipo. A dívida da Caixa com o FGTS é de R$ 150 bilhões, e os R$ 10 bilhões que entraram no capital do banco poderão financiar empréstimos de até R$ 90 bilhões nos próximos anos. Isso porque, na regra brasileira, cada R$ 1 de capital garante R$ 9 em operações de crédito. Segundo a Agência Brasil, o Conselho Curador estabeleceu, no entanto, que o dinheiro deve ser usado exclusivamente em operações de crédito associadas ao FGTS, e o banco deverá informar ao conselho todos os empréstimos concedidos com esses recursos.

R$ 9,2 bilhões para a casa própria em abril, diz Abecip

É o melhor resultado para um mês de abril nos últimos 20 anos

O volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis somou R$ 9,2 bilhões, no mês passado, o melhor resultado para um mês de abril nos últimos 20 anos. A informação é da Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança, pontuando que comparado ao mesmo período do ano passado, o resultado revela um crescimento de 10%, e em relação ao mês anterior (março), apresenta uma alta de 11%. “Nos primeiros quatro meses deste ano, foram financiados R$ 34,4 bilhões para aquisição e construção de imóveis, 20% a mais que em igual período do ano passado. No período acumulado de 12 meses, até abril de 2014, o volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis, com recursos das cadernetas de poupança no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) alcançou o montante de R$ 114,9 bilhões, 30% mais do que o apurado nos 12 meses precedentes. Em abril, foram financiadas aquisições e construções de 43,7 mil imóveis, com crescimento de 7% em relação ao mesmo mês do ano passado. Comparado a março, observou-se alta de 16%. Nos primeiros quatro meses deste ano, foram financiados mais de 167 mil imóveis, volume 16% maior que em igual período de 2013. Nos últimos 12 meses compreendidos entre maio de 2013 e abril de 2014, foram financiados 553 mil imóveis, 20% acima das 459 mil unidades contratadas nos 12 meses imediatamente anteriores, marcando um novo marco histórico”, diz, a entidade, em nota.

Dilma: PMCMV 3 terá meta de 3 milhões de unidades habitacionais

Presidenta diz que esse número pode chegar a 4 milhões, informa Agência Brasil

A presidenta Dilma Roussef garantiu que na terceira etapa do Programa Minha Casa, Minha Vida a meta será contratar 3 milhões de moradias. Ela foi além, e disse que é possível chegar a 4 milhões de unidades. “Estamos propondo uma definição de 3 milhões. Se for a mesma ampliação do período de 2011 a 2014, vamos chegar em torno de 4 milhões, o que daria 1 milhão de moradias por ano. Ainda não fizemos 1 milhão por ano, fizemos quase, 960 mil. Então, é possível chegar a esse número, mas não colocamos como meta. A meta mais próxima do que as empresas foram capazes de executar é 3 milhões. Começamos com esses 3 milhões. A meta é assim, quando você vê que vai cumprir, amplia”, disse Dilma à Agência Brasil. A terceira etapa do programa seguirá a mesma metodologia das anteriores, segundo Dilma, com consulta às empresas, movimentos sociais e estados. A segunda fase do programa, que está em vigor, tem meta de 2,75 milhões de residências até o fim de 2014.

O PMCMV financia a casa própria para famílias com renda até R$ 5 mil por mês e as condições de financiamento variam de acordo com a renda familiar. Para famílias com renda mensal até R$ 1.600, a prestação é de 5% da renda. Para famílias que ganham até R$ 3.275, o programa oferece um subsídio que chega a R$ 25 mil. Para as famílias com ganhos mensais entre R$ 3.275 e R$ 5 mil, o benefício é uma taxa de juros mais baixa do que a dos financiamentos imobiliários tradicionais.

Prefeitura de São Paulo construirá 1.140 casas populares em Vila Clarice

Prefeitura assina protocolo com Ministério do Planejamento, com transferência de oito áreas com capacidade para construção de 10 mil casas populares

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e a ministra do Planejamento, Míriam Belchior, assinaram protocolo de intenções para a construção de moradias populares no bairro de Piratuba – Vila Clarice. Serão 1.140 unidades habitacionais, em uma área de 136 mil m².“Estamos colocando um plano para 'andar', que não é para essa administração, mas sim para a cidade de São Paulo. Até porque programa habitacional é programa de Estado e não de governo”, disse Haddad. “Do ponto de vista do governo federal, a destinação de áreas da União é uma política fundamental para inclusão ao acesso à moradia urbana. Nesse sentindo, desde 2003, a SPU passou a ter um trabalho que não era só de gerir as áreas da União, mas especialmente de discutir a destinação dessas áreas para o melhor uso social possível”, completou Míriam.

Segundo o Ministério do Planejamento, esse é o segundo protocolo de intenções firmado entre a União e a prefeitura: ao todo, serão transferidas oito áreas que equivalem a 500 mil m², com capacidade para construção de 10 mil moradias. Os locais estão distribuídos entre as zonas sudeste, leste, oeste e central da cidade.

Cohab-SC investe mais R$ 2,82 milhões para programa de reforma de moradias populares

Uma lista de 400 famílias beneficiadas foi divulgada pela companhia

A Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina liberou no dia 18 de junho uma lista de 400 famílias que tiveram o cadastro aprovado na segunda edição do programa para reformas de moradias populares. Estas famílias estão distribuídas em 27 municípios catarinenses de todas as regiões do Estado, e terão investimento de R$ 2,82 milhões. Segundo a Cohab-SC, na primeira etapa, concluída no final do ano passado, foram contempladas 266 famílias, de 20 municípios, com o investimento de R$ 1,26 milhão, totalizando mais de R$ 4 milhões em recursos apenas nos últimos sete meses.

O Programa Cohab Cidadã – Reforma e Ampliação Habitacional, implantado na atual gestão, tem como objetivo o repasse de recursos - a fundo perdido - a famílias com renda mensal entre zero e dois salários mínimos. Nesta edição, as famílias contempladas receberão subsídio entre R$ 5 mil e R$ 10 mil para reformas e melhorias nas habitações, como conserto de telhado ou piso, construção de banheiro anexo à residência, manutenção de pintura, entre outros.

“O Cohab Cidadã nos permite contribuir para uma melhor qualidade de vida da nossa população. Garantir condições dignas de moradia para nossos cidadãos certamente refletirá em melhoria na saúde, na educação e na sua autoestima”, ressaltou o diretor presidente Ronério Heiderscheidt.

Cohab Curitiba: 480 famílias assinam contrato da casa própria

Famílias beneficiadas têm renda mensal de até R$ 1,6 mil

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba recebeu, no início de junho, 480 famílias, entre inscritos e moradores de áreas de risco, para assinar os contratos de financiamento que garantem o acesso à casa própria. Essas famílias têm renda mensal de até R$ 1,6 mil e fazem parte de um grupo de mil famílias que vão morar nos Residenciais Aroeira e Imbuia, empreendimentos construídos no Santa Cândida. “O valor dos imóveis é de R$ 55 mil, mas estas famílias recebem um forte subsídio do governo federal para que as condições de aquisição sejam facilitadas. Desta forma possibilitamos o acesso à casa própria para a população de menor renda”, explica o presidente da Cohab, Ubiraci Rodrigues.

Segundo ele, os conjuntos integram o programa habitacional do município e são resultado de parceria entre a Cohab e a Caixa Econômica Federal. Os dois empreendimentos representam investimentos de R$ 54,8 milhões, recursos do programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal. As famílias que assinaram contratos vão pagar prestações equivalentes a 5% da renda (entre R$ 25 e R$ 80), pelo prazo de 10 anos. Após este período, o imóvel estará quitado por um valor total de R$ 9,6 mil.

Cohapar construirá 400 casas em Apucarana

Casas serão construídas com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR)

Quatrocentas novas moradias populares em Apucarana. Esse foi o saldo de uma reunião entre o presidente da Companhia de Habitação do Paraná, Mounir Chaowiche, com o sócio proprietário da Construtora Prestes, Breno Prestes, em junho. As casas serão construídas por meio do programa Minha Casa Minha Vida, com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) e contarão também com a parceria do Banco do Brasil e da Prefeitura de Apucarana. Segundo a Cohapar, com esse projeto, serão beneficiadas famílias com renda mensal de até R$ 1,6 mil, que pagarão parcelas equivalentes a 5% da renda, variando de R$ 30 à R$ 80 de financiamento ao mês.

“As 400 unidades integram um projeto maior que, apenas em Apucarana, atende quase seis mil famílias com moradias rurais e urbanas, além do trabalho de regularização fundiária e titulação de imóveis. Entre investimentos estaduais, federais e municipais, estão sendo investidos R$ 163 milhões nos projetos habitacionais do município. Quando analisada toda a região atendida pelo escritório regional da Cohapar de Apucarana, os números são ainda mais expressivos. São 5,5 mil casas urbanas e mil casas rurais com investimentos superiores a R$ 300 milhões. Através das parcerias de sucesso com prefeituras, governo federal e a iniciativa privada, o governo do Estado está cada vez mais próximo de atingir a meta de contratara construção de 110 mil moradias populares na cidade e no campo”, afirmou Chaowiche.

PMCMV utilizará madeira na região Norte

Ministério das Cidades publica portaria autorizando a novidade

A utilização da madeira na construção e reforma de imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) para a região Norte foi autorizada, no dia 13 de junho, em portaria 318, publicada pelo Ministério das Cidades. As moradias serão para beneficiar agricultores familiares, trabalhadores rurais, quilombolas, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos e indígenas, com renda mensal familiar de até R$ 1,6 mil.

De acordo com o Ministério das Cidades, a portaria é uma estratégia do Governo Federal que faz parte do Plano Nacional de Fortalecimento do Extrativismo para manter a atividade na região e é, também, uma demanda do setor com o objetivo de garantir melhores condições de vida aos trabalhadores, responsáveis pela utilização sustentável dos recursos naturais no Norte do país. A expectativa é que o uso da madeira contribua para o andamento das obras em estados onde há dificuldades de acesso a materiais de construção, como o cimento, e vale para empreendimentos com no mínimo quatro e no máximo 50 casas.

O Ministério das Cidades, responsável pelo programa MCMV, contou com o apoio do Ministério do Meio Ambiente e do Laboratório de Produtos Florestais para especificar os tipos de madeira que podem ser usados em cada parte da casa, como forro, pilares, portais, janelas, pisos, paredes e vigas.

ABC se reúne com Secretária Nacional de Habitação para discutir PMCMV 3

Entidade sugere aumento do subsídio nas grandes cidade, com uso do FGTS

Representada pelo seu presidente Mounir Chaowiche e outros sete dirigentes de Companhias e Secretarias de Habitação, a Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação (ABC) se reuniu em 20 de maio com a Secretária Nacional de Habitação, Inês Magalhães, para apresentar propostas de melhoria para o Programa Minha Casa, Minha Vida 3.

De acordo com Inês Magalhães, o número de moradias por Estado e a distribuição pela renda familiar deverá ser anunciado somente no ano que vem. “Esse período até que comecem as contratações é importante para se discutir o que deve melhorar e as especificações que devem ter no projeto que o município apresentar, para que se contemple mais os vazios urbanos.”, afirmou a secretária de habitação. Segundo ela, “o maior desafio, além de concluir o passivo do PMCMV 2, é solucionar a equação de como aumentar a produção e estimular a demanda para atender as famílias das grandes cidades”.

Entre outros temas, Chaowiche sugeriu o aumento do subsídio nas grandes cidades com o uso do FGTS, o que aumentaria o poder de compra das famílias que necessitam e contribuiria para a urbanização dos espaços vazios nas cidades. Discutiu-se, também, a sustentabilidade do programa, habitação rural, moradia para os municípios com até 50 mil habitantes e a verticalização dos empreendimentos.

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