SCCI Corp 8.78: boa parte do módulo de simulação de créditos migra para o CorpWeb |
O projeto do CorpWeb - a nova interface do programa, acessada por qualquer browser e totalmente configurável – foi ainda mais intensificado na versão 8.78 do SCCI Corp - Sistema de Controle de Crédito Imobiliário - distribuída aos clientes da Prognum Informática em 5 de dezembro. A partir de agora, boa parte do módulo de simulação de créditos do SCCI foi migrada para a nova interface, trabalho este que será concluído em janeiro. Neste momento, estão disponíveis no CorpWeb as funções de evolução teórica, prestações pagas, implantação do FGTS, transferências e sub-rogação, composição de renda, log de alterações e pendências. “Temos avançado bastante neste trabalho de migração do SCCI Corp para o CorpWeb. A cada versão, os clientes encontram mais novidades e novas funções passam a ser acessadas por qualquer browser, pela internet”, garante o Diretor Técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha. A nova versão do SCCI Corp tem outra novidade. Em março deste ano, o sistema passou a atender a resolução Resolução 4.088 e Circulares 3.747 e 3.828 do Banco Central, que entraram em vigor a partir do dia 31 de outubro deste ano, e que determinam o registro das garantias das operações de crédito. Tal Resolução determinou que os agentes financeiros registrassem em sistemas de registro e de liquidação financeira de ativos as informações referentes às garantias constituídas sobre imóveis objetos de suas operações de crédito. O SCCI Corp gera o arquivo automaticamente, no leiaute definido pelo órgão escolhido pelo cliente - Serasa ou Cetip, responsável por receber tais informações. Na ocasião, o software da Prognum Informática estava adequado ao leiaute da Cetip. Nesta nova versão, a ferramenta também se adequou ao leiaute do Serasa.
Publicado em 01/12/2017
Prognum Informática participa de formatura de alunos do IME |
A Prognum Informática participou da formatura dos alunos dos cursos de engenharia de 2017 (Química, Elétrica, Cartográfica, Armas, Obras, Comunicações, Fortificação e Construção, Eletrônica, Mecânica e Materiais) do IME – Instituto Militar de Engenharia. O evento aconteceu no dia 27 de novembro, na sede da instituição, na Praia Vermelha, na Urca. Foram premiados os primeiros lugares de todas as turmas, com homenagem especial (e vários prêmios) para o primeiro lugar geral (de todas as turmas), além de prêmios de melhor aptidão física. A Prognum Informática, representada por seu Diretor, Onésimo Ismael Toloi, premiou o aluno que ficou em primeiro lugar no curso de Engenharia da Computação, Pedro Lucas Porto de Almeida. Durante a formatura aconteceu, ainda, a cerimônia de inauguração/descerramento da placa da turma de formandos de 2017. Outras empresas também estiveram presentes, como a Avibras, Taurus e Poupex.
Publicado em 01/12/2017
Equinix, data center utilizado pela Prognum Informática, ganha prêmio de relevância |
A 9ª edição do Congresso DCD Brasil - o maior evento do país direcionado ao mercado de data centers - aconteceu nos dias 30 e 31 de outubro, no Centro de Eventos Pro Magno, na capital paulista. Foram mais de 50 palestras e conferências, apresentadas por especialistas, do Brasil e do exterior, com a presença de mais de 1.200 profissionais do setor de TI, compondo um perfil formado principalmente por decisores neste segmento - presidentes, vice-presidentes e líderes de projetos. Na ocasião, foram apresentados os vencedores do DCD Awards da América Latina, premiação que reúne os destaques do segmento de data center. No Brasil, o Banco Bradesco ganhou o prêmio de Melhor data center Enterprise. A Dataprev despontou como o melhor projeto de prestação de serviço digital no setor público. Já na categoria Melhor Provedor de Serviço de data center, a grande vencedora foi a Equinix, empresa utilizada pela Prognum Informática.
Publicado em 01/12/2017
Caixa tem mais R$ 5,7 bi para financiar a casa própria |
A Caixa Econômica Federal anunciou que disponibilizou mais R$ 5,8 bilhões para financiamentos da casa própria. Trata-se de um remanejamento de verba para destravar empréstimos habitacionais que já haviam sido aprovados, mas estão parados, à espera de assinatura. Esse montante, diz a Caixa, será suficiente para atender a demanda do segmento até o fim deste ano, porém as demandas de famílias com renda acima de R$ 9 mil permanecem suspensos até janeiro do ano que vem. Segundo o vice-presidente de Habitação da Caixa, Nelson Antônio de Souza, quem já teve o contrato aprovado pode ficar tranquilo, porque será atendido até o fim do ano. “Desde 6 de novembro estamos trabalhando para regularizar a situação”, disse o executivo. Souza pontuou que “a demanda por financiamentos habitacionais continua muito elevada” e que a contratação do crédito imobiliário neste ano está cerca de 20% superior em relação ao mesmo período de 2016. A Caixa informou que até o momento, considerando todas as modalidades de crédito para a compra da casa própria, já financiou R$ 72,4 bilhões.
Publicado em 01/12/2017
Especialista do BID aponta Cohab-Curitiba como referência de boas práticas em projetos financiados pela instituição |
Integrante da comitiva de representantes do BID que veio a Curitiba para acompanhar o andamento do Pró-Cidades - Programa Integrado de Desenvolvimento Social e Urbano - com investimentos de US$ 100 milhões em obras de habitação e desenvolvimento social, o especialista nas áreas de Desenvolvimento Urbano e Habitação do banco, Jason Hobbes, apontou Curitiba como referência de boas práticas nos projetos financiados pela instituição. “A experiência de Curitiba é muito rica. O município já tem processos consolidados e bem incorporados na parte ambiental e social. O trabalho realizado aqui é impressionante. Temos a expectativa de concluir com BID Pró-Cidades com o mesmo êxito dos trabalhos anteriores”, afirmou ele. De acordo com o coordenador geral da Unidade Técnico Administrativa de Gerenciamento do Programa de Desenvolvimento Social e Urbano de Curitiba (UTAG), Paulo Roberto Socher, as intervenções promovidas por intermédio do Pró-Cidades têm resultados relevantes na melhoria da qualidade de vida da população e na estruturação urbana. “O desenvolvimento social foi grande. As obras têm reflexo positivo na vida das pessoas e estão bem distribuídas em diversas regiões da cidade”. Somente no projeto de reurbanização de áreas de risco, cerca de 4,3 mil famílias foram atendidas. Segundo a Cohab-Curitiba, o BID Pró-Cidades financiou 19 obras desde o início do programa. Destas, 14 foram diretamente financiadas pelo banco e cinco como contrapartida do município.
Publicado em 01/12/2017
Recessão deve aumentar déficit habitacional no país |
O déficit habitacional no Brasil deve aumentar, e especialistas dizem que o gasto excessivo com aluguel em tempos de recessão, somado ao encolhimento do setor de construção civil e do programa Minha Casa, Minha Vida nos últimos dois anos, são as causas dessa expectativa. Dados preliminares da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), de 2015, apontaram um crescimento anual de cerca de 30% dos lares afetados pelo alto comprometimento da renda com pagamento do aluguel. No total, revela a pesquisa, 3,8 milhões de moradias têm esse problema, o que agrava o déficit habitacional. Entre 2013 e 2015 houve, ainda, redução de quase 400 mil unidades na produção de novos domicílios, após mais de cinco anos de avanço. Especialistas dizem que esse dinâmica está se repetindo ao longo de 2017 e, assim, irá reverter a estabilidade dos últimos anos do déficit habitacional, que girou em torno de 5,5 milhões a 6 milhões de moradias.“Em 2007, o ônus excessivo com aluguel representava 32% do déficit habitacional do país. Em 2014 subiu para 48%, uma alta muito acentuada. Nas regiões metropolitanas, onde sabemos que o aluguel compromete ainda mais o orçamento familiar, o peso do componente é bem superior a 50%. Isso deve se acentuar ainda mais nos próximos anos, principalmente com a crise recente”, disse Luiza Souza, coordenadora da Fundação João Pinheiro (FJP), entidade do governo mineiro que há mais de 20 anos produz estudo sobre o déficit habitacional. Para Luiza, o relatório referente ao déficit de 2015 sairá em meados deste ano, mas já é possível vislumbrar piora nos dados, apesar da defasagem das informações coletadas a partir dos microdados da Pnad. “É algo muito ligado à situação econômica, à perda de poder aquisitivo, ao desemprego, mas é preciso aguardar o fechamento das coletas para saber a dimensão mais recente do déficit”, explica a especialista. “O grande desafio são as famílias carentes e de baixa renda essencialmente dos centros urbanos. O mercado não vai atender essa demanda, e o principal programa que dá conta disso desacelerou muito em 2015 e 2016. É preciso reforçar os subsídios, não tem como pensar nisso sem subsídio, mas dentro da evolução da própria política urbana, com acesso à infraestrutura e trabalho”, acrescenta Ana Maria Castelo, economista e professora da Fundação Getulio Vargas. (FGV).
Publicado em 01/12/2017
ZAP e VivaReal resolvem fundir suas operações |
O ZAP, integralmente do Grupo Globo, e VivaReal, detida por seis fundos de investimentos principais – as duas maiores empresas de classificados imobiliários digitais do país – resolveram fundir suas operações, criando uma holding para controlar a nova empresa. Segundo o jornal valor Econômico, O Globo possui a maioria das ações do Grupo ZAP VivaReal, mas a gestão do conselho de administração será compartilhada, com três diretores de cada empresa e um membro independente, disse Jorge Nóbrega, vice-presidente-executivo do Grupo Globo. A empresa combinada será comandada pelo presidente-executivo do VivaReal, Lucas Vargas. Os copresidentes do conselho da nova empresa são o diretor-geral do ZAP, Eduardo Gama Schaeffer; e Brian Requarth, cofundador e presidente do conselho de administração do VivaReal. As marcas e produtos do ZAP e do VivaReal serão mantidos. "Com a recuperação da economia e do mercado imobiliário, teremos demanda ainda maior para a empresa combinada crescer de forma acelerada, e o processo de recuperação da economia ajuda muito nesse crescimento", disse Nóbrega, ao Valor Econômico. Juntos, os dois gigantes apresentam mais de sete milhões de ofertas de imóveis, permitem mais de quatro milhões de contatos interessados nos anúncios e geram mais de 40 milhões de visitas on-line e mais de 100 mil buscas por hora. "As duas empresas estão em fase de crescimento robusto, há grandes oportunidades", garantiu Schaeffer
Publicado em 01/12/2017
Casa própria: financiamentos somam R$ 3,69 bilhões em outubro |
Os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas de poupança do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiram R$ 3,69 bilhões em outubro, o que representa um crescimento mensal de 8,2% e de 1,2% se comparado a outubro do ano passado. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Crédito Imobiliário e Poupança, no acumulado do ano foram financiados R$ 36,32 bilhões, montante 2,5% inferior ao observado em igual período de 2016. “Nos 12 meses compreendidos entre novembro de 2016 e outubro de 2017, foram aplicados R$ 45,68 bilhões na aquisição e construção de imóveis com recursos das cadernetas de poupança do SBPE, retração de 0,9% em relação ao observado nos 12 meses precedentes. Em outubro de 2017, foram financiados 15,8 mil imóveis nas modalidades de aquisição e construção. Assim como se observou em valor, a quantidade de imóveis financiados também recuperou a trajetória crescente, com elevação de 9,4% em relação a setembro. Entretanto, em termos anuais, comparativamente a outubro de 2016, houve recuo de 1,8%. Nos primeiros dez meses de 2017, foram financiadas aquisições e construções de 147,59 mil imóveis, queda de 10,1% em relação a igual período de 2016, quando 164,12 mil unidades foram objeto de financiamento bancário. Tomado um período mais dilatado, o financiamento imobiliário viabilizou a aquisição e a construção de 183,15 mil imóveis em 12 meses, até outubro de 2017, queda de 10,3% relativamente aos 12 meses precedentes”, informou a entidade, por meio de nota.
Publicado em 01/12/2017
Paraná: 3.331 novas casas populares, com verba federal |
A Companhia de Habitação do Paraná – Cohapar - anunciou que o governo federal acaba de liberar uma cota com 3.331 novas casas populares a serem construídas no Estado. Serão investidos mais de R$ 246 milhões para o setor de habitação popular, destinados a municípios que apresentaram projetos com o auxílio da Cohapar. Esta é a segunda etapa de seleção promovida pela União, que já havia contemplado o Paraná com 1.352 unidades em sua primeira fase, com projetos orçados em R$ 98 milhões. Em ambos os casos, as obras serão executadas por construtoras que apresentaram as propostas em conjunto com os municípios. Os empreendimentos serão financiados com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial e são destinados para o grupo da faixa 1 do programa Minha Casa Minha Vida, que é composto por famílias com renda mensal de até R$ 1,8 mil. Segundo o presidente da Cohapar, Abelardo Lupion, a articulação do Governo do Estado junto ao governo federal foi fundamental para a conquista dos investimentos. “O Paraná foi o terceiro Estado que mais recebeu recursos da União nesta etapa”, afirmou. “Com as parcerias dos órgãos estaduais, os municípios não precisarão arcar com praticamente nada pelos empreendimentos”, disse ele. Os municípios beneficiados serão: Califórnia, Campo Largo, Carambeí, Conselheiro Mairinck, Contenda, Curitiba, Engenheiro Beltrão, Figueira, Foz do Iguaçu, Guaíra, Guaratuba, Itambaracá, Itaúna do Sul, Ivaí, Jaguariaíva, Jundiaí do Sul, Leópolis, Lobato, Lupionópolis, Manoel Ribas, Palmas, Palmeira, Pérola, Porecatu, Rio Azul, Rio Branco do Ivaí, Rio Negro, Santa Mariana e São Tomé.
Publicado em 01/12/2017
Rossi Residencial apresenta primeira projeto desde o quarto trimestre de 2014 |
Em fase de revisão de sua estratégia de lançamentos, a Rossi Residencial apresentou seu primeiro projeto desde o quarto trimestre de 2014: um loteamento desenvolvido pela unidade de negócios Entreverdes Urbanismo, em Campinas (SP), com Valor Geral de Vendas (VGV) próprio de R$ 14 milhões que, incluindo a participação de sócios no projeto, chega a R$ 45 milhões. A empresa reve-lou que somente em relação a parte própria nos projetos, possui terrenos para lançamentos até o pró-ximo ano com VGV potencial de R$ 1,5 bilhão. As áreas para desenvolvimento de longo prazo so-mam VGV potencial de R$ 3,2 bilhões. Há também terrenos com potencial de R$ 1,3 bilhão dispo-níveis para venda ou cancelamento do contrato de permuta. A companhia está dando sequência a um plano de restruturação, diminuiu seu quadro de funcionários em 73% desde 2014, mas se diz confiante com o momento. A Rossi revelou que conseguiu baixar seu prejuízo líquido em 2,7%, no terceiro trimestre, na comparação anual, para R$ 156 milhões. A receita líquida caiu 69,3%, para R$ 42,9 milhões. A empresa alcançou uma margem bruta negativa de 114,3%, ante o indicador positivo de 0,1% registrado no terceiro trimestre do ano passado. O prejuízo financeiro foi reduzido em 23,2%, para R$ 47,9 milhões.
Publicado em 01/12/2017
Caixa sugere que mutuários utilizem FGTS para amortizar saldo devedor ou liquidar a dívida do financiamento |
A Caixa está telefonando para mutuários que têm financiamento imobiliário com o banco para sugerir o uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para amortizar o saldo devedor ou liquidar a dívida. O objetivo do banco é se recapitalizar. Para a presidente da Associação de Mutuários do Rio(AmuRio), Lizia Jacintho, o uso do FGTS para amortizar a dívida pode ser um bom negócio. “ Os juros do financiamento, em torno de 10% ao ano, são muito maiores do que o rendimento do Fundo. Mas o trabalhador perde essa reserva financeira”, pontua ela. Como boa parte dos financiamentos imobiliários tem parcelas decrescentes, Lizia sugere que o mutuário opte por reduzir o prazo do financiamento, mas faz questão de lembrar que é possível, também, diminuir o valor das prestações ou ainda, com o saldo do FGTS, quitar até 12 mensalidades.
Publicado em 01/12/2017
Estoque de imóveis novos na cidade de São Paulo cai em setembro |
O estoque de imóveis novos na cidade de São Paulo caiu 21,5% em setembro, na comparação com o mesmo mês de 2016. A informação é do Secovi-SP, que relaciona o bom resultado ao respiro do mercado imobiliário nos últimos meses, com o aumento das vendas impulsionado pela queda dos juros. Segundo a entidade, 19,2 mil unidades lançadas há até três anos ainda não haviam sido vendidas. É um estoque considerado alto, mas já foi maior: em setembro do ano passado eram 24,4 mil. “Pontualmente, em alguma região da cidade, ainda pode existir um descasamento de oferta maior que a demanda. Na média, a gente percebe pelos números que o mercado tem sentido que já há mais espaço para voltar a lançar empreendimentos”, disse o presidente do Secovi-SP, Flavio Amary, pontuando que as empresas têm se esforçado para não errar na mão no volume de lançamentos. De acordo com a entidade, em setembro foram vendidos 1.819 imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo, o que representa uma alta de 5,9% em relação às 1.717 unidades comercializadas no mesmo mês de 2016. No acumulado de 12 meses, o Valor Global de Vendas (VGV) foi de R$ 10,2 bilhões – esse número mostra o potencial de venda de todas as unidades lançadas no período. “Os preços estão estáveis há muito tempo. Ainda é cedo para afirmar quando vai começar o novo ciclo de valorização imobiliária, mas ele virá”, garante Amary.
Publicado em 01/12/2017
CUB-RJ aumenta 0,10% em outubro, segundo pesquisa do Siduscon-RJ |
Apurado pelo Departamento Técnico do Sinduscon-Rio, o CUB-RJ (Custo Unitário Básico) aumentou 0,10% em outubro. Foram registradas altas em 15 dos 25 insumos pesquisados regularmente. As altas mais significativas foram as da tinta PVA, com aumento de 1,42%, e do aço CA 50, com variação de 0,56%. A pesquisa apontou, no entanto, pequena deflação no compensado plastificado e na placa cerâmica. na cesta de insumos. Segundo a pesquisa do Sionduscon-RJ, o novo CUB Representativo no Rio de Janeiro é de R$ 1.430,48, ou seja, a soma total do CUB Materiais (R$ 538,97 - aumento de 0,27%), CUB Mão-de-Obra (R$ 836,03 - sem variação), CUB Despesas Administrativas (R$ 52,01-sem variação) e CUB Equipamentos (R$ 3,47 - sem variação)
Publicado em 01/12/2017
