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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Outubro de 2017

SCCI Corp 8.76: revisão de contrato agora disponível no CorpWeb

Prognum também desenvolve aplicativo para de Originação de contrato para dispositivos Android

Projeto que tem despendido um intenso trabalho e muita dedicação, o CorpWeb (nova interface do SCCI Corp, acessado por qualquer browser e totalmente configurável) traz novidades na versão 8.76 do SCCI Corp - Sistema de Controle de Crédito Imobiliário - distribuída aos clientes da Prognum Informática em 5 de outubro. A partir de agora, toda a parte de revisão de contrato implantado no SCCI já está disponível para ser utilizada via web, sem necessidade de instalação do aplicativo na plataforma de utilização. Trata-se de um módulo que revisa o contrato em uma base de simulação. “O cliente pode utilizar essa funcionalidade de qualquer browser, de onde estiver, a partir de uma conexão à internet”, pontua Marcus Marques da Rocha, diretor técnico da Prognum Informática.  Segundo ele, até fevereiro todo o SCCI Corp deverá estar disponível no CorpWeb. O módulo de originação já está disponível há mais de um ano. A parte do módulo de gestão relativa ao atendimento ao mutuário, por sua vez, foi migrada para a interface web em janeiro, para, entre outras funcionalidades, oferecer, via internet, a geração de boletos; o cálculo e emissão de boletos de quitação; o cálculo e emissão de boletos de amortizações extraordinárias; a emissão de boleto consolidado para pagamento de prestações em atraso e a renegociação em débito. Em junho, a novidade foi a possibilidade de o cliente criar seu próprio “Help “ no CorpWeb. “O CorpWeb permitirá ao cliente, de fato, personalizar todas as telas, apresentando o sistema com o seu padrão, do seu jeito e a partir de suas necessidades. Nós cuidamos das engrenagens, mas o cliente, se assim desejar, é quem define as telas”, acrescenta o presidente da Prognum Informática, Sergio da Venda Vieira. Outra novidade é o desenvolvimento de um aplicativo para a web, para utilização em smartphone, bem como um aplicativo para Android, voltado para o Sistema de Originação de Crédito. “Será possível acessar o aplicativo pela web ou direto no celular, e estará disponível, por enquanto, para sistema Android. O corretor ou representante da empresa poderá cadastrar propostas, acompanhar o andamento dos processos e enviar documentos, por meio de fotos feitas pelo celular. Mais adiante, o aplicativo estará disponível para IOS e, posteriormente, para autoatendimento”, adiantou Marcus.

Publicado em 02/10/2017

Caixa agora financia somente até 50% do valor do imóvel usado

Quem já havia feito sua solicitação, poderá financiar até 70% do imóvel usado. Se o processo cair em exigência, teto será de 50%

A Caixa anunciou no final de setembro que agora só financia até 50% do valor do imóvel usado. Quem havia feito sua solicitação de financiamento antes do anúncio, no valor de 70% do imóvel, e cair em exigência, terá que se adequar à nova regra, em vigor desde o dia 25 de setembro. Mas quem solicitou o financiamento antes do dia 25 e está com a documentação de acordo com as exigências do banco, poderá financiar até 70% do valor do imóvel usado a ser adquirido. O mercado não reagiu bem à notícia, e especialistas dizem que a medida irá restringir o crédito. Segundo a Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), a venda de usados corresponde a 75% do volume de negócios. A Caixa diz que a medida estimulará a venda de imóveis novos e limitou-se a informar, por meio de nota oficial, que “as propostas em andamento terão as condições mantidas”.

Publicado em 02/10/2017

CNM diz que mais de 8,2 mil obras estão paralisadas em todo o país

E outras 11,2 mil deveriam, mas não foram iniciadas

 

Um estudo apresentado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que mais de 8,2 mil obras foram iniciadas e hoje estão paralisadas, em Municípios espalhados por todo o Brasil. O trabalho revela, ainda, que mais 11,2 mil obras deveriam estar em andamento, mas não foram iniciadas ainda. A CNM afirma que dos cerca de R$ 32 bilhões que os municípios têm direito a receber este ano, conforme previsão do orçamento da União, menos de 25%, ou seja, um total de apenas R$ 7,3 bilhões, foram pagos até o momento. O presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, disse que são milhares de obras espalhadas pelo país inteiro, que impactam diretamente na vida população.“Isso, pra mim, é uma das coisas mais sérias do Brasil, atualmente. A União promete recursos para investimentos, mas não está fazendo os pagamentos”, afirmou ele. Para Ziulkoski, existe um grande risco de calote em 9.492 obras que já foram iniciadas e que ainda estão classificadas pela União como Restos a Pagar Não Processados, ou seja, cujos empenhos poderão ser cancelados. Entre as obras estão a construção de praças, quadras de esporte, espaços esportivos, recuperação e pavimentação de vias, construções de habitação popular e de unidades de atenção especializada em saúde

Publicado em 02/10/2017

São Paulo realiza sorteio de moradias de inédita Parceria Público-Privada da Habitação

Foram 626 apartamentos na região central da capital. PPP prevê construção de um total de 3.683 habitações

 

Foi realizado no dia 5 de setembro o primeiro sorteio de moradias da Parceria Público-Privada (PPP) da Habitação em São Paulo. O governador Geraldo Alckmin participou pessoalmente do evento, que apontou as famílias que irão morar nos 626 apartamentos na região central da capital. Os inscritos têm renda familiar mensal bruta de R$ 810 a R$ 4.344 e não são proprietários de imóvel próprio ou financiado, nem são atendidos por programa habitacional público. No total, segundo o governo de Estado, essa PPP prevê a construção de 3.683 moradias, com 2.260 habitações de interesse social (HIS). Os sorteios referiam-se a 510 unidades dos três primeiros blocos do Complexo Júlio Prestes (que está em obras, no terreno da antiga rodoviária da capital), 91 unidades que estão em fase final de construção na alameda Glete, e ainda 25 apartamentos do Conjunto Habitacional Bela Vista, construídos pela CDHU na rua Conde de São Joaquim, na região central. “É um dia importante. Estamos fazendo um mega sorteio, de 626 apartamentos na Alameda Glete, na Júlio Prestes e na Bela Vista. Esse é um grande programa de PPP da Habitação”, declarou o governador, durante o sorteio, realizado pela Secretaria da Habitação em parceria com o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), que forneceu o software de sorteio, e a Prodesp, com auditoria da TUV Rheinland. Ele disse que há quatro objetivos principais da PPP da Habitação. “Primeiro, é moradia para quem não tem. O segundo é geração de empregos: estamos falando aqui, entre empregos diretos e indiretos, de mais de 7 mil empregos em São Paulo. Terceiro é aproximar família, moradia e trabalho. A gente vai aproximar a moradia do trabalho e, com isso, melhorar a qualidade de vida da população. E quarto, recuperar o centro de São Paulo, o centro expandido, trazendo de volta as famílias para morarem na região”, listou ele.

Publicado em 02/10/2017

Mato Grosso do Sul investe R$ 1 milhão em cem moradias

Unidades estão sendo construídas no município de Costa Rica

O governo de Mato Grosso do Sul está investindo em torno de R$ 1 milhão para a construção de cem casas no município de Costa Rica. A prefeitura doou o terreno e ofereceu assistência técnica, e o governo bancou e realiza as obras das unidades, com dois quartos, sala, cozinha e banheiro. De acordo com o governador Reinaldo Azambuja, o Programa Habitacional vai realizar o sonho da casa própria de muitas famílias que vivem do aluguel. Segundo a diretora-presidente da Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul (Agehab), Maria do Carmo Avesani, por meio do “Lote Urbanizado”, o Governo propicia ao cidadão que não tem casa própria, mas possui capacidade de investimento, a oportunidade de ter uma moradia. Os participantes devem ter renda familiar entre R$ 1.300,00 e R$ 4.800,00, e têm prioridade mulher chefe de família, famílias com filhos, pessoas com deficiência, ou com maior tempo de permanência no município.

Publicado em 02/10/2017

Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara aprova criação de cadastro nacional de candidatos ao PMCMV

Agora, proposta será analisada, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania

A Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara de Deputados aprovou proposta que prevê a criação de cadastro nacional de candidatos ao Programa Minha Casa, Minha Vida, que deverá concentrar os cadastros estaduais e municipais. De acordo com tal proposta, a União deverá organizar e manter o chamado Sistema Nacional de Cadastro Habitacional (SNCH). Já aos estados, o Distrito Federal e os municípios fornecerão ao órgão federal responsável pela coordenação do SNCH os cadastros com todas as informações necessárias sobre os potenciais beneficiários do programa. Além disso, deverão garantir a divulgação e publicidade dos cadastros, bem como prover assistência técnica aos interessados em participar do programa. A proposta será analisada, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Publicado em 02/10/2017

Cartão Reforma: portaria que regulamenta programa é assinada e publicada no D.O.

A partir de agora, é possível o início do edital de chamamento de propostas e seleção de municípios atingidos por enchentes

O ministro das Cidades, Bruno Araújo, assinou, no dia 20 de setembro, a Portaria que regulamenta o Programa Cartão Reforma. O documento já foi publicado no Diário Oficial da União, possibilitando o início do edital de chamamento de propostas e seleção de municípios que foram atingidos por enchentes, de onde sairão as primeiras famílias contempladas na lista de prioridade. Após essa etapa, os demais municípios poderão enviar as propostas. “Hoje, a nossa promessa de levar o programa para a rua, para os cidadãos, se torna realidade. Queremos estabelecer o Cartão Reforma como o programa que dará satisfação para brasileiros que não são alcançados por outros programas, que suaram muito para construir a sua casa”, destacou o ministro, pontuando que o Cartão Reforma busca atingir parte da população que precisava de um incentivo, mas não conseguia se enquadrar em outras políticas habitacionais. De acordo com o Ministério das Cidades, o Programa Cartão Reforma possibilitará a famílias com renda mensal de até R$ 2.811 a compra de materiais de construção para obras em residências, desde que esta esteja em área regular ou passível de regularização e que o beneficiário seja dono de um único imóvel. Como contrapartida, a execução da mão de obra é de responsabilidade dos beneficiários. “Esta é uma iniciativa que promete ajudar os brasileiros a melhorar as condições de moradia das suas famílias, estimulando a produção no setor e gerando emprego e renda nos municípios assistidos”, completou Bruno Araújo. Segundo ele, o beneficiário contemplado receberá o Cartão Reforma via Correios na residência cadastrada. Para utilizá-lo, basta comparecer a alguma loja do ramo, credenciada no Portal do Programa. O Cartão terá validade de 12 meses. O valor concedido para utilização do benefício será parcelado e poderá ser utilizado no prazo de 60 dias. As parcelas ficam disponíveis após ser comprovada a correta aplicação dos recursos. Encerrando o prazo, o Cartão expira.

Publicado em 02/10/2017

Financiamento da casa própria: julho tem o melhor resultado do ano

Segundo Abecip, o mês registrou R$ 4,24 bilhões em empréstimos para financiamento da casa própria

 

O mês de julho apresentou o maior valor do ano em financiamento imobiliário, segundo a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). O valor total de financiamentos com recursos das cadernetas de poupança do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) totalizou, no mês, R$ 4,24 bilhões, o que significa, segundo a entidade, uma alta de 11,7% em relação a junho e de 10,9% comparativamente a julho do ano passado. “No acumulado do ano, foram financiados R$ 24,79 bilhões, montante 6,2% menor que o apurado em igual período de 2016. Nos 12 meses compreendidos entre agosto de 2016 e julho de 2017, foram aplicados R$ 44,98 bilhões na aquisição e construção de imóveis com recursos das cadernetas de poupança do SBPE, retração de 12,2% em relação ao apurado nos 12 meses precedentes. Em julho, 16,5 mil imóveis foram financiados nas modalidades de aquisição e construção. A exemplo do ocorrido com o valor, o número de imóveis financiadas também atingiu o maior patamar do ano, com crescimento de 7,2% em relação a junho. Em termos anuais, ou seja, comparativamente a julho de 2016, observou-se recuo (-4,8%). Nos primeiros sete meses de 2017, foram financiadas aquisições e construções de 99,02 mil imóveis, queda de 16% em relação ao mesmo período de 2016, quando 117,84 mil unidades foram objeto de crédito bancário. Tomando um período mais dilatado, o financiamento imobiliário viabilizou a aquisição e a construção de 180,87 mil imóveis nos últimos 12 meses, até julho, queda de 21,8% relativamente aos 12 meses precedentes”, informou a Abecip, em nota publicada em seu site, em www.abecip.org.br.

Publicado em 02/10/2017

Prefeitura de Porto Alegre entrega as chaves da casa própria para 580 famílias

Entrega das chaves foi simbólica, pois obras ainda não estão totalmente finalizadas

 

A prefeitura de Porto Alegre fez uma entrega simbólica das chaves do Residencial Belize, no bairro Restinga, no dia 4 de setembro, para 580 famílias contempladas e que se inscreveram no Programa Minha Casa, Minha Vida, atendendo a critérios e parâmetros do Ministério das Cidades. Segundo o Departamento Municipal de Habitação de Porto Alegre, o condomínio está com duas quadras prontas. Na quadra A são 260 apartamentos, divididos em 13 blocos de cinco andares com 20 apartamentos por bloco. Na quadra B são 320 apartamentos, divididos em 16 blocos de cinco andares com 20 apartamentos em cada bloco. O investimento é da Caixa Econômica Federal, e a companhia foi o responsável pela organização social das famílias. O bairro Restinga, criado pela lei 6.571 de 8 de janeiro de 1990, é hoje um dos maiores bairros da Capital. Conta com sistema de transporte, telefones, postos de saúdes e instituições de ensino, sendo considerado um núcleo urbano autossuficiente dentro de Porto Alegre.

Publicado em 02/10/2017

Prefeitura de Curitiba oferecerá 5.997 unidades habitacionais nos próximos 18 meses

Oferta atenderá famílias cadastradas na companhia e retiradas de locais de risco

 

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba anunciou que está realizando obras em sete bairros da cidade, que, nos próximos 18 meses, possibilitarão a oferta de 5.997 casas, sobrados e apartamentos para famílias cadastradas na companhia e que são retiradas de locais de risco. A obras estão sendo feitas com recursos do programa Minha Casa, Minha Vida, com investimentos de cerca de R$ 310 milhões. Os empreendimentos estão localizados nos bairros do Tatuquara, Sítio Cercado, Ganchinho, CIC, Cachoeira, Santa Cândida e Alto Boqueirão. Segundo a Cohab-Curitiba, as obras incluem 131 casas, 1.634 sobrados e 1.408 apartamentos, em 16 empreendimentos para famílias com renda entre um e três salários mínimos. Para a faixa entre três e seis mínimos, a produção é de 2.824 unidades, em 12 empreendimentos. “As obras são importantes porque irão atender quem mais precisa de moradia”, diz o prefeito Rafael Greca. Parte das construções, que soma 3.173 unidades, será destinada a famílias com renda de até três salários mínimos e o restante, com mais 2.824 unidades, atenderá famílias que têm rendimento entre três e seis salários mínimos mensais.

Publicado em 02/10/2017

Governo de Goiás entrega 90 unidades habitacionais com sistema de geração de energia solar fotovoltaica

Foram investidos R$ 2,8 milhões em dois conjuntos habitacionais, em Alto Paraíso de Goiás

O município de Alto Paraíso de Goiás, na região nordeste do estado goiano, recebeu no último dia de agosto o segundo residencial de interesse social do Estado com sistemas de geração de energia solar fotovoltaica. O governador Marconi Perillo entregou 90 unidades habitacionais distribuídas em dois residenciais, um no setor Novo Horizonte, com 40 unidades habitacionais, e o outro na Cidade Alta, com 50 unidades. Os residenciais foram construídos pela Agência Goiana de Habitação (Agehab), com recursos do Cheque Mais Moradia, em parceria com o governo federal, por meio dos programas Oferta Pública Sub-50/II e FGTS. O presidente da Agehab, Luiz Stival, pontuou que o projeto Casa Solar tem chamado a atenção do governo federal, gestores da área de habitação de todo o país e também da imprensa especializada. “Goiás assume, mais uma vez, com a liderança do governador Marconi, a vanguarda na execução de uma política habitacional arrojada e inovadora. O Casa Solar representa mais uma iniciativa da Agehab, pioneira no país ao implantar, em escala, sistemas de geração de energia fotovoltaica nos empreendimentos que contam com parceria do Estado. Estamos promovendo inclusão social e tecnológica de famílias beneficiárias dos programas habitacionais”, disse Stival. O projeto recebeu, em setembro, o Prêmio Selo de Mérito 2017, da Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação, o que reforça a posição de Goiás como referência para o Brasil. Foram investidos nos dois residenciais R$ 2,8 milhões, dos quais mais de R$ 1,3 milhão do tesouro estadual, por meio do Cheque Mais Moradia. Em junho, o Governo de Goiás entregou o primeiro residencial com o projeto Casa Solar, em Pirenópolis. O Residencial Luciano Peixoto conta com 149 moradias dotadas de sistemas de geração de energia solar fotovoltaica. Segundo a Agehab, depois de Alto Paraíso, os próximos municípios a receberem o projeto são Caçu e Palmeiras de Goiás. No total, serão beneficiadas nesta primeira fase do projeto 1.200 famílias. A economia gerada para as famílias na conta de luz varia de 40% a 70% em relação ao sistema convencional.

Publicado em 02/10/20177

Prestação do PMCMV agora pode ser paga em casas lotéricas

Beneficiários da Faixa 1 não precisam apresentar boleto bancário

 

Ficou mais fácil pagar as prestações do programa Minha Casa, Minha Vida. A Caixa Econômica Federal anunciou ter habilitado o pagamento eletrônico nas casas lotéricas de todo o país. Segundo o banco, na prática a medida dispensa os beneficiários da Faixa 1 de apresentarem o boleto bancário impresso, podendo utilizar apenas o CPF e o código do beneficiário. “Identificamos uma demanda muito grande de segundas vias de boleto nas agências da Caixa, concentrada principalmente na Fai-xa 1 do MCMV. Agora, esses beneficiários poderão fazer o pagamento de até três prestações dire-tamente na rede lotérica, sem a necessidade de uma segunda via. Queremos oferecer mais comodi-dade aos clientes”, explica o superintendente nacional do banco, Henrique Marra de Souza. O pa-gamento das prestações também pode ser feito em toda a rede bancária, por meio do boleto de pa-gamento, assim como pelo Internet Banking Caixa, pelos terminais de autoatendimento do banco e pelos correspondentes Caixa Aqui. Segundo a instituição, a determinação foi definida em função do alto índice de solicitações da segunda via do boleto. De acordo com Marra de Souza, nos próximos meses a nova forma de pagamento será liberada para os demais produtos de crédito imobiliário do banco.

Publicado em 02/10/2017

Governo do Paraná entrega as chaves de um dos maiores empreendimentos habitacionais do país

2.089 famílias com renda mensal até R$ 1,8 mil são beneficiadas

 

O governador do Paraná, Beto Richa, o ministro das Cidades, Bruno Araújo, o presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, e o presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar), Abelardo Lupion, entregaram as chaves da casa própria para 2.089 famílias de Cascavel, no Oeste do Paraná, no dia 21 de setembro. Trata-se da entrega das chaves do Residencial Jardim Riviera, um dos maiores empreendimentos habitacionais do Brasil. De acordo com a Cohapar, são 269 casas e 1.820 apartamentos para famílias com renda mensal de até R$ 1,8 mil, e que vão abrigar em torno de 8 mil pessoas, população igual ou maior que a de 170 municípios do Paraná. O investimento é de R$ 148 milhões, feito pelo Governo do Estado e Governo Federal, além da prefeitura. A região ganhou uma escola municipal, dois centros municipais de educação infantil, uma unidade básica de saúde, um Centro de Referência da Assistência Social (Cras), além de parque ambiental com salão social, pista de caminhada, quadra poliesportiva e academia da terceira idade, tudo isso para atender as demandas dos novos moradores. “A parceria com o governo federal, que agora se afina, é de respeito, de trabalho, e beneficia todos os municípios do Paraná. Este grandioso conjunto habitacional de Cascavel é um exemplo pela qualidade do empreendimento, pelos equipamentos comunitários e sociais”, disse o go-vernador Richa. O ministro Bruno Araújo destacou que o novo conjunto habitacional é referência em planejamento e execução. “Foi construído de forma muito diferenciada, com muito planejamento e, sobretudo, com qualidade. Temos combatido muito a baixa qualidade de empreendimentos habitacio-nais e este Jardim Riviera serve de modelo, vem ao encontro do que estamos buscando”, disse ele. O presidente da Cohapar, Abelardo Lupion, também ressaltou a importância do trabalho conjunto. “En-tendemos que a parceria do Estado com o governo federal e com o município viabiliza qualquer tipo de obra. Temos que dar as mãos e entender que isso é respeito à população”, afirmou.

Publicado em 02/10/2017

Santander Brasil quer se posicionar “de forma muito contundente” no segmento imobiliário

Segundo seu presidente, Sérgio Rial, banco oferece uma alternativa ao consumidor, com crédito imobiliário de um dígito

 

Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o presidente do Santander Brasil, Sérgio Rial, disse que a instituição busca um posicionamento de "forma muito contundente" com ofertas de crédito sob expectativa de recuperação da economia, especialmente no segmento imobiliário. “Estamos nos posicionando já, principalmente no crédito imobiliário, em algo que efetivamente ainda não aconteceu. Estamos oferecendo uma alternativa a uma série de consumidores de sair de um crédito imobiliário de dois dígitos e vir para o Santander para se financiar a 9,49% [ao ano]. São coisas absolutamente concretas", disse o executivo. Rial pontuou que a regulamentação das Letras Imobiliárias Garantidas (LIG) trouxe um instrumento "excelente" para complementar o funding do setor. "Tenho absoluta certeza que dará ao sistema financeiro uma maior previsibilidade e apetite de financiamento imobiliário", garantiu. Para ele, os juros em 7% ou 7,5% devem estimular o financiamento de longo prazo no país, especialmente em infraestrutura e saneamento, reduzindo a necessidade de recursos do BNDES e de entidades públicas. Rial acredita que os mercados de capitais ou os bancos privados estarão mais motivados para financiar os projetos uma vez que o risco-retorno se tornará "mais crível" do que em momentos anteriores.

Publicado em 02/10/2017

Cyrela lançará cinco empreendimentos de alto luxo até o fim de 2018

Companhia quer investir em consumidores de altíssima renda, que não são atingidos pela crise

 

A Cyrela Brazil Realty anunciou que até o fim do ano que vem pretende lançar cinco empreendimentos imobiliários de alto luxo, com arquitetura de grife, acabamentos em alto padrão e localização nobre. A companhia quer mirar consumidores de altíssima renda, que não são atingidos pela crise. Dos cinco empreendimentos, três se localizarão em São Paulo, um em Porto Alegre e um no Rio de Janeiro, com valor geral de vendas total próximo de R$ 700 milhões. Até novembro, será apresentado o primeiro lançamento da nova série, já batizada de Float, localizado no Itaim, em São Paulo. De acordo com a companhia, os imóveis desta série custarão a partir de R$ 800 mil (um quarto) até em torno de R$ 5 milhões. “Buscamos as novidades nos campos da arquitetura, da funcionalidade e do estilo de vida”, disse o copresidente da Cyrela, Efraim Horn. Ele informou que o escritório britânico Yoo Studio e o italiano Pininfarina, que são referências globais em design e já trabalharam para a construtora, assinarão os projetos.

Publicado em 02/10/2017

Setor da construção encolheu ao patamar de seis anos passados

IBGE diz que desde o início da recessão, setor encolheu 21%

 

O setor da construção civil brasileira encolheu ao patamar de seis anos passados, em 2009, quando o país sofria com os efeitos da crise financeira global. Segundo o IBGE, desde o início da recessão, no segundo trimestre de 2014, a atividade já encolheu nada menos do que 21%. Especialistas apontam a contração nos gastos públicos, aliada à crise do setor imobiliário, como os motivos para tal resultado. O presidente do Sinduscon-SP (sindicato da construção), José Romeu Ferraz Neto, acrescenta que o setor se vê às voltas com o excesso de oferta de habitações dos últimos anos. Segundo a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), o setor da construção civil e sua cadeia de materiais respondem por cerca de 10% do PIB, e a retração está empurrando os investimentos no setor e a indústria para o vermelho. A entidade acredita que a construção civil fechará o ano com uma retração de 3,5%, totalizando quatro anos consecutivos de queda.

Publicado em 02/10/2017

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