seta
Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Abril de 2018

SCCI Corp 8.82: CorpWeb traz manual para consultas online

Ícone de ajuda está localizado no menu principal, podendo ser acessado a partir de qualquer tela do sistema

Liberada para os clientes da Prognum Informática em 5 de abril, a versão 8.82 do SCCI Corp (Sistema de Controle de Crédito Imobiliário) para a internet – o CorpWeb – oferece, a partir de agora, a possibilidade de o usuário consultar online o manual da ferramenta e do módulo do FCVS. O CorpWeb traz um ícone de ajuda, no menu principal, que pode ser acessado de qualquer tela. A consulta é segregada, ou seja, por assunto, o que facilita o trabalho do usuário. “Sem sair da página que você está, é possível clicar no ícone de ajuda e ter acesso ao manual online. Dessa forma, podemos facilitar a vida do usuário e eliminar a impressão, o que é uma atitude sustentável. A cada nova versão, a documentação é automaticamente atualizada, sem necessidade de impressão. Além de tudo, o usuário tem a informação de ajuda imediata, ganhando tempo e produtividade”, explica o Diretor-Técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha. Segundo ele, outros manuais serão inseridos no CorpWeb ao longo deste ano, como Manual de Relatórios, Manual de Implementação e Revisão de Contratos, Manual de Instalação e Manual de Originação, entre outros.

Publicado em 01/04/2018

Prognum Informática: testes das versões passam a ser feitos diariamente

Paulatinamente, testes também serão totalmente automatizados

Uma das metas na revisão do processo de certificação de qualidade da Prognum Informática é passar toda a rotina de testes automatizados do SCCI Corp de mensal para diária. E isto já está acontecendo. Toda a rotina dos exaustivos testes da versão, direcionados para cada cliente, era feita mensalmente, uma semana antes da versão do SCCI ser disponibilizada. Estes testes já estão começando a ser feitos diariamente e, em breve, todos serão assim realizados. “Investimos em máquinas exclusivas para testes para cada Suporte e cada setor de Análise de Requisitos da empresa. Colaboradores de alguns setores são responsáveis por cuidar diariamente desta tarefa. A mudança, naturalmente, é gradual, mas já começou a ser feita”, avisa o presidente da Prognum Informática, Sergio da Venda Vieira.. Segundo ele, o processo diário oferece melhor adequação do tempo, agilidade, facilidade no reparo e produtividade, além de segurança. “Fazemos, em média, 150 alterações em cada versão. Cada alteração precisa ser devidamente testada e aprovada. Até então realizávamos os testes uma semana antes de liberar a versão. Não são testes simples e nem rápidos. Avaliamos que havia o risco de sobrar um tempo pequeno para eventuais reparos. Decidimos, então, passar a realizar essa rotina de testes diariamente. As vantagens são muitas: podemos fazer correções imediatas e ganhamos produtividade e segurança, porque temos mais tempo para deixar tudo rodando perfeitamente”, garante Sergio. A Prognum Informática utiliza duas ferramentas para automatizar seus testes – Selenium e TestComplete.

Publicado em 01/04/2018

Todos os clientes e EVP já migraram para o Firebird 3

Esta nova versão do banco de dados é multithread, o que permite uma produtividade muito maior

Todos os clientes da Prognum Informática, cuja produção está localizada em seu Datacenter, já migraram para a versão 3.0 do banco de dados Firebird. Não é só: o EVP (Escritório Virtual Prognum) também está utilizando a ferramenta. A migração parcial começou em novembro, quando a Prognum Informática passou da versão 2.5 para a versão 3.0 do Firebird. Na versão anterior, todo processamento de dados era feito por tão somente uma CPU, sem escalabilidade. “A versão 3.0 do Firebird trouxe muitos avanços, pois ela é multithread. Ou seja, a ferramenta pode utilizar todas as CPUs disponíveis, dividindo ações e demandas paralelamente. Dessa forma, o SCCI Corp pode se comunicar com o banco de dados simultaneamente, de forma mais rápida, pois o trabalho é feito em paralelo. Um exemplo é a emissão de boletos, um trabalho fundamental para os nossos clientes. Esta emissão passa a ser feita por faixas. Ao invés, por exemplo, de rodarmos 1 mil boletos, podemos rodar dez faixas de 100 boletos cada, alcançando uma produtividade muito maior”, explicou Carlos Clício, Coordenador de Infraestrutura da Prognum Informática. Segundo ele, testes internos com a emissão de boletos de uma carteira com 20 mil contratos e a geração do fechamento contábil desse montante apresentaram uma redução de 50% do tempo gasto. Vale pontuar que a produtividade depende, claro, de vários fatores, como o número de CPUs utilizadas. 

Publicado em 01/04/2018

Crédito habitacional tem queda de 31,7% em 2018, diz Caixa

No primeiro bimestre do ano, o banco emprestou quase R$ 4 bilhões a menos do que o mesmo período do ano passado

A Caixa Econômica Federal revelou que neste primeiro bimestre de 2018 apurou uma queda de 31,7% no volume de crédito habitacional, se comparado ao mesmo período de 2017. Nos dois primeiros meses deste ano, foram contratados R$ 8,608 bilhões, enquanto que nos dois primeiros meses do ano passado os contratos somaram R$ 12,599 bilhões. Ou seja, quase R$ 4 bilhões a menos. O número de operações caiu de 40.887 para 34.610. Em reportagem exclusiva do O Globo sobre o assunto, o jornal carioca informou que o Conselho Curador do FGTS pediu explicações sobre o fraco desempenho e a Caixa alegou que a demanda de início de ano foi fraca. Na área de habitação, o FGTS tem um orçamento aprovado para este ano de R$ 69,4 bilhões. A assessoria de imprensa da Caixa não quis se manifestar sobre o assunto, segundo O Globo. O setor alegou período de silêncio em razão da proximidade de divulgação do balanço consolidado de 2017. Ao jornal, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), José Carlos Martins, disse que “demanda fraca não é justificativa, porque o mercado está indo muito bem”. Já o presidente da Abrainc, Rubens Menin, afirmou que “o mercado está muito bom”.

Publicado em 01/04/2018

Ministério das Cidades entrega 1.966 moradias em Porto Velho

Investimentos, com recursos federais, somam R$ 131,72 milhões

O ministro das Cidades, Alexandre Baldy, esteve no início de março em Porto Velho (RO) para entregar à população 1.966 moradias do Programa Minha Casa, Minha Vida. Trata-se do Residencial Cristal da Calama I e II que beneficiou em torno de 7.864 pessoas, com investimentos de R$ 131,72 milhões do Governo Federal. O empreendimento é voltado para a Faixa 1 do programa, ou seja, para famílias com renda mensal de até R$ 1,8 mil. “Muitas pessoas sonharam com esse momento da casa própria. São quase 2 mil famílias contempladas, com um grande investimento para viabilizar esse residencial. Hoje, essas famílias pagarão menos de R$ 200 mensais de prestação, em um lugar com estrutura para ter uma vida digna”, disse Baldy, no ato de entrega das chaves. “Esse empreendimento receberá mais pessoas que muitas cidades do estado. Proporcionalmente ao número de habitantes do estado, nós recebemos uma imensa quantidade de unidades habitacionais. Nosso objetivo é realizar, cada vez mais, o sonho das pessoas em ter um imóvel próprio. É preciso reconhecer que muitas mãos trabalharam para que esse momento acontecesse, e entre elas, a do ministro Alexandre Baldy e do Ministério das Cidades”, completou o governador de Rondônia, Confúcio Moura, também presente à solenidade. Baldy informou que o estado de Rondônia receberá 361 unidades habitacionais dentro do PNHR, com investimento de cerca de R$ 9,5 milhões.

Publicado em 01/04/2018

Banco do Brasil se reestrutura para ampliar crédito imobiliário

Meta da instituição é realizar 20% do PMCMV

O Banco do Brasil está se reestruturando para atender mais e melhor o mercado imobiliário. Ao participar de uma reunião regular de acompanhamento do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), em março, na sede da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o BB apresentou sua política e as perspectivas para 2018 em relação à concessão de créditos, especialmente para contratações no âmbito do PMCMV. Uma das mudanças anunciadas é que agora, comandando a área de negócios, estão os gerentes executivos Lúcio Bertoni e Cristovão Pinto Azevedo. “Vamos trabalhar com um modelo mais adequado, com uma visão mais negocial de um lado, e uma visão mais de produto de outro, buscando conjuntamente sempre alinhar os dois, de forma mais segmentada, para se ter ganho de eficiência”, explicou Bertoni. “Daqui para frente, vamos interagir um pouco mais – tanto no PMCMV, quanto no SBPE [Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo] – com as novas oportunidades. Não diminuímos nossas metas. A gente pretende crescer e não queremos perder fatia de mercado. Pelo contrário, queremos ser um banco forte no imobiliário”, completou Azevedo. A meta é realizar 20% do PMCMV. Os pilares do BB dentro do segmento imobiliário, atualmente, são a melhoria do repasse; a melhoria da experiência do cliente, com maior atenção das agências; a priorização de risco/retorno, buscando-se formas de reduzir a inadimplência; e a transformação digital, com foco no mobile. Uma das novidades apresentadas pelo banco na reunião foi a liberação, no aplicativo mobile, do sistema Pré-SAC e do simulador MCMV para qualquer pessoa fazer simulações, mesmo que não seja correntista.

Publicado em 01/04/2018

Saiu a lista dos vencedores do 20º Prêmio Selo de Mérito

Prêmios serão entregues no Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social 2018

A 20ª edição do prêmio Selo de Mérito teve 32 projetos inscritos, dos quais 14 vencedores em quatro categorias. A entregado prêmio será realizada durante o Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social 2018. Concorreram ao prêmio 14 instituições, sendo nove representantes de estados e cinco de municípios. São os seguintes os vencedores deste importante prêmio para o setor: CATEGORIA RELEVÂNCIA SOCIAL E/OU URBANA - Reconstruindo Sonhos Manchados – Companhia de Habitação do Estado do Pará (COHAB/PA); e Nova Esperança – Urbanização Integrada – Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (CONDER/BA). CATEGORIA CONJUNTOS HABITACIONAIS COM USO DE TECNOLOGIAS OU SISTEMAS ALTERNATIVOS - Sistemas Alternativos para Comunidades Isoladas – Agência Goiana de Habitação S/A (AGEHAB/GO). CATEGORIA AÇÕES, PLANOS E PROGRAMAS VOLTADOS PARA A PRODUÇÃO DE HIS E/OU GESTÃO - Programa Morar Legal do Paraná – Companhia de Habitação do Paraná (COHAPAR/PR); Assistência Técnica em Arquitetura e Urbanismo – Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (CODHAB/DF); Programa COHAB mais perto – Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais (COHAB MINAS); Eparque Escritório Público – Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras Públicas de Salvador (SEINFRA-SSA/BA); Regularização Fundiária – Vila Futurista – Agencia Municipal de Habitação de Campo Grande/MS (EMHA); Empreendimentos de HIS – Companhia de Habitação Popular de Campinas COHAB-CP/SP); e Sistema de Atendimento CRM – Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU/SP). Selo de Mérito Especial (prêmios conferidos a Projetos cujos temas serão tratados em mesas de diálogo no Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social 2017) - Lote Urbanizado – Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul (AGEHAB/MS), Regularização Fundiária Casa Legal – Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras Públicas de Salvador (SEINFRA-SSA/BA); Relocação – Parques dos Sabiás – Companhia de Habitação de Ponta Grossa (PROLAR-PG/PR); e Residencial Jurema – Companhia Estadual de Habitação e Obras do Estado de Pernambuco (CEHAB/PE).

Publicado em 01/04/2018

Prefeitura de Curitiba lança livro que conta a história da Cohab

“A cidade aprendeu executando a política de habitação”, afirma o prefeito Rafael Greca

Com a presença do prefeito de Curitiba, Rafael Greca, a jornalista e escritora Célia Raquel Gomes lançou, no dia 13 de março, na prefeitura, o livro Cohab - O Sonho da Casa Própria, Trata-se do relato da experiência da profissional por mais de 30 anos trabalhando com comunicação e assessoria de imprensa na Companhia de Habitação Popular de Curitiba. "Saudamos a memória de todos que contribuíram para a Cohab", disse Greca, que lembrou de ex-prefeitos, como Ivo Arzua Pereira, ex-presidentes da companhia, como Rafael Dely e Ivo Mendes Lima, e também da arquiteta e urbanista Teresa Elvira Gomes de Oliveira (1957-2016), única mulher a presidir a Cohab, de 2002 a 2004. "A Teresa Elvira por tanto tempo foi uma espécie de HD vivo de toda a política habitacional da Cohab", lembrou o prefeito. "A cidade aprendeu executando a política de habitação. Primeiro, foi sonhada a Vila Nossa Senhora da Luz, um projeto modelo. A feliz ideia de contar a história da favela ao Bairro Novo anima esse livro. É um capítulo importante da história de todo o povo de Curitiba. Por isso escolhemos esse lançamento para marcar o ano 325 de Curitiba, como um documento da história e da bibliografia, não só urbanística, mas também cultural da nossa cidade", completou ele. "Quero deixar para a história um registro de como a política habitacional, com seus acertos e até com seus erros, contribuiu para o crescimento da cidade. Este livro guarda a memória do que vi e vivi", afirmou a autora, destacando, entre as suas vivências, o desenvolvimento do Moradias Atenas e Augusta, na CIC, projeto emblemático para a história da Cohab. Exemplares do livro estão disponíveis para consulta na Casa da Memória e na biblioteca do Ippuc.

Publicado em 01/04/2018

Cohapar assina contrato com prefeituras para regularizar 1.091 moradias

Investimentos para tal iniciativa chegam a R$ 2 milhões

No início de março, a Companhia de Habitação do Paraná assinou contrato com as prefeituras de Farol, Iretama, Juranda, Quarto Centenário, Rancho Alegre D'Oeste e Roncador para a titulação de 1.091 moradias em situação irregular. Tal iniciativa faz parte do programa Morar Legal Paraná e nela serão investidos aproximadamente R$ 2 milhões em recursos do tesouro estadual. A Cohapar anunciou que pretende regularizar cerca de 45 mil imóveis sem documentação até o fim de 2018. O número é maior do que a soma de todas as regularizações feitas pela companhia, fundada em 1965. "Este é o maior programa de regularização fundiária da história do Paraná e o maior em execução no Brasil", declara. "Isso é possível pela prioridade com que o governador Beto Richa trata o setor habitacional", disse o presidente da Cohapar, Abelardo Lupion. Segundo ele, o custo do serviço, que normalmente chega a R$ 4.500, fica por uma média de R$ 1 mil com possibilidade de parcelamento a ser pago apenas após o recebimento da escritura. Segundo o diretor de Regularização Fundiária da Cohapar, Nelson Cordeiro Justus, idealizador do programa, o trabalho gera múltiplos benefícios para a população e os municípios. "Com o título de propriedade, as famílias podem transferir os imóveis ou obter financiamentos para melhoria de suas casas, por exemplo. Além disso, a arrecadação municipal aumenta com a cobrança do IPTU e pode ser revertida em melhorias para as próprias comunidades agora regulares", disse.

Publicado em 01/04/2018

Crédito Imobiliário inicia 2018 em alta

Em relação ao mesmo mês de 2017, janeiro apresentou alta de 23,7%

Em nota oficial, publicada em seu site, em www.abecip.org.br, a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança informou que os financiamentos imobiliários com recursos da poupança do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) somaram R$ 3,84 bilhões em janeiro e iniciaram o ano em alta. “Comparado ao mês anterior, observou-se crescimento de 4,4% e, em relação a janeiro de 2017, foi registrado crescimento de 23,7% . No acumulado de 12 meses encerrados em janeiro de 2018, o montante financiado ficou em R$ 43,89 bilhões, montante 5,5% inferior ao apurado nos 12 meses anteriores. No primeiro mês de 2018, foram financiados 15,8 mil imóveis nas modalidades de aquisição e construção, crescimento de 8,3% em relação a dezembro do ano passado. Comparativamente a janeiro de 2017, a alta foi de 19,8%. Entre fevereiro de 2017 e janeiro de 2018, foram financiados 178,22 mil imóveis, queda de 10,6% em relação aos 12 meses anteriores (199,37 mil unidades)”, revelou a Abecip.

Publicado em 01/04/2018

Ano começa bem na venda de novas unidades em São Paulo

Segundo Secovi-SP, em janeiro foram vendidas 1.692 novas unidades, um crescimento de 172% se comparado ao mesmo mês do ano passado

O ano de 2018 não poderia começar melhor par ao mercado imobiliário de São Paulo, com forte crescimento na venda e ofertas de novos empreendimentos. Segundo pesquisa do Sindicato da Ha-bitação (Secovi-SP), foram vendidos em janeiro 1.692 novos imóveis residenciais, o que significa um crescimento de nada menos do que 172%, se comparado aos números de janeiro do ano passado (622 unidades). No acumulado dos últimos 12 meses, de fevereiro de 2017 a janeiro deste ano, fo-ram vendidas 24.699 unidades, o que representa crescimento de 55,9% em comparação com os 12 meses anteriores, segundo o Secovi-SP. A entidade informa que em janeiro foram lançados projetos que totalizam 748 unidades, um aumento absolutamente significativo de 1.338% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram lançadas apenas 52 unidades. No acumulado dos 12 meses, foram lançados empreendimentos com 29.353 unidades, uma expansão de 60,7%. “Ao olharmos os números acumulados ao longo do ano, é possível constatar esse crescimento. O movi-mento é ascendente. O ponto mais importante, sem dúvidas, é o crescimento da confiança”, disse o presidente do Secovi-SP, Flávio Amary. O dirigente reclamou, no entanto, das taxas de juros de crédito imobiliário, que estão demorando para recuar, apesar dos cortes na Selic. “O crédito imobili-ário ainda é um problema. Ainda não veio a esperada redução do spread bancário”, criticou.

Publicado em 01/04/2018

Fundos Imobiliários atingem, em fevereiro, maior valor de mercado histórico: R$ 35 bilhões

Segundo a consultoria Economática, o valor foi multiplicado mais de 5 vezes desde o início da década

Em fevereiro, revela pesquisa da consultoria Economática, os fundos imobiliários atingiram seu maior valor de mercado histórico, alcançando a marca de R$ 35 bilhões. Desde o início da década, observa o estudo, esse valor foi multiplicado em mais de cinco vezes, partindo do montante de R$ 7,4 bilhões. O IFIX -índice da bolsa que representa uma média dos fundos com cotas negociadas no pregão - ganhou mais de 30% de 2016 para 2017. De acordo com a consultoria, em 28 de fevereiro, o indicador atingiu a sua maior pontuação histórica, de 2.311 pontos, recorde que se confirma quando se considera o IFIX em valores constantes, ajustado pelo IPCA. Entre os maiores valores de mercado dos fundos listados ao fim de fevereiro apareciam o FII Kinea RI, com quase R$ 3 bilhões; o FII Kinea, com R$ 2,6 bilhões; o BB PRGII, com R$ 2,3 bilhões; e, o FII BC Fund, com R$ 2,0 bilhões. A rentabilidade nos últimos 12 meses (até fevereiro deste ano) ficou em quarto lugar entre os índices da bolsa com menor desempenho. O IFIX nos 12 meses até 28 de fevereiro de 2018 se valorizou 13,97%, ganhando somente do IMOB (de ações do setor de construção civil), Utilities e IEE. No mesmo período o Ibovespa ganhou 28,04%.

Publicado em 01/04/2018

FGTS estuda medidas para estimular bancos privados a trabalhar com operações de crédito com recursos dos trabalhadores

Grupo de trabalho foi criado e já se reuniu duas vezes para apresentar propostas

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) está estudando novas medidas com o objetivo de estimular os bancos privados a trabalhar com operações de crédito optando com funding os recursos dos trabalhadores. A intenção é revisar regras operacionais, o custo do capital e os limites de taxas de juros incidentes nas transações feitas com recursos do FGTS. Segundo reportagem apurada e publicada pelo jornal Valor Econômico, um grupo de trabalho já foi criado no âmbito do fundo com representantes da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil (BB), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) e bancos privados. Duas reuniões já aconteceram até abril. De acordo com a reportagem, as propostas ficariam prontas até abril, para seguir para votação, o Conselho Curador do FGTS. “Não deve ser promovida nenhuma alteração que exija mudança na legislação. A avaliação é que não há espaço político, neste momento, para mudanças que dependam de apreciação do Congresso Nacional”, escreveu o Valor. Fontes do jornal disseram que um dos principais entraves apontados pelas instituições financeiras privadas para entrada no negócio é justamente as regras operacionais, que exigem uma série de comprovações consideradas excessivas, além de um processo de fiscalização das obras feitas com recursos do FGTS.

Publicado em 01/04/2018

Brasil Brokers cria nova unidade de negócios para venda de imóveis de luxo no Rio de Janeiro

Unique tem escritório no Leblon e conta com uma carteira de 300 imóveis a partir dos R$ 3 milhões cada

Unique é o nome da nova unidade de negócios que a Brasil Brokers decidiu criar, exclusivamente voltada para a comercialização de imóveis de luxo no Rio de Janeiro. Os imóveis serão vendidos a partir de R$ 3 milhões cada, e a nova empresa já conta com um portfólio de 300 unidades. Segundo executivos da empresa, a atuação começará, inicialmente, pela zona sul carioca. "O nosso público é menos suscetível à instabilidade econômica e toda essa crise não o abalou tanto. Ele continua com fome de consumir, de morar no apartamento dos sonhos. É uma oportunidade para nos estabelecermos e conquistar território, mostrar o nível de serviços que pretendemos. E acreditar também, porque estamos otimistas de que 2018 será um pouco melhor do que 2017", afirma a sócia-fundadora da unidade, Pamela Ferreira. A Unique mantém, por ora, apenas uma loja, localizada no bairro do Leblon, inaugurada em 5 de fevereiro

Publicado em 01/04/2018

Gafisa tem um prejuízo 27% menor em 2017

Prejuízo líquido em 2017 foi de R$ 849,8 milhões, informa a companhia

A Gafisa informou ao mercado que registrou um prejuízo líquido atribuído aos acionistas controladores de R$ 849,8 milhões no ano passado. Segundo a companhia, esse valor é 27% menor do que o do ano anterior. Na comparação dos dois períodos, a receita líquida caiu 33,5%, para R$ 608,8 milhões. Por meio de relatório, a Gafisa disse que a venda líquida concentrada em projetos mais recentes e com menos evolução de obra “dificulta recuperação mais acelerada da receita”. A Gafisa revelou que seus lançamentos em 2017 caíram 39,8%, alcançando o montante de R$ 554 milhões. As vendas líquidas caíram 11,7%, ficando em R$ 720,2 milhões. E os distratos foram reduzidos em 19,1%, para R$ R$ 411,7 milhões. As despesas gerais e administrativas tiveram queda de 13%, para R$ 92,7 milhões.

Publicado em 01/04/2018

Cadastre-se e receba noticias no seu email
Nome*: Email*: Empresa:
* campos de preenchimento obrigatório
voltar