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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Fevereiro de 2018

Prognum Informática faz ampliações para crescimento em 2018 e 2019

Empresa amplia instalações e equipe de Suporte e Desenvolvimento e se estrutura para crescer ainda mais

A Prognum Informática está investindo desde já, na sua preparação e estruturação para o crescimento previsto para este ano e 2019. Em São Paulo, por exemplo, a licenciada ProgSP já está de sede nova, no bairro do Jardim Paulista, em um moderno prédio “AAA”, e com o dobro de espaço. A licenciada teve, também, ampliação da equipe. Já em Brasília, a licenciada ProgBSB instalou sua nova sede, no Centro Empresarial Varig, e ampliará seu escopo de trabalho, atendendo a todos os clientes da região. A equipe de desenvolvimento da Prognum Informática também foi ampliada. “Temos uma ótima expectativa de crescimento pela frente, principalmente por conta da queda da taxa de juros, que possibilitará a ampliação do crédito imobiliário. Estamos nos estruturando, desde já, para essa nova realidade do setor e do País”, afirma o presidente da Prognum Informática, Sergio da Venda Vieira.

Publicado em 01/02/2018

SCCI Corp 8.80: mais informações gerenciais no Sistema de Originação

Versão traz nova tela de posição gerencial, com panorama das operações de originação em andamento

Distribuída em 5 de fevereiro, a versão 8.80 do SCCI Corp – Sistema de Controle de Crédito Imobiliário – traz uma novidade no Sistema de Originação: uma tela de posição gerencial que demonstra um panorama das operações de originação, sendo uma visão por fase em que os processos se encontram e outra por tipo de operação. “Por fase, a tela apresenta a situação atual, demonstrando as quantidades e valores de financiamento das operações que estão sendo tratadas. Por tipo de operação, a tela traz as mesmas informações, porém considerando todas as registradas no sistema.”, explica a coordenadora de desenvolvimento da Prognum Informática, Lúcia Cunha. Segundo ela, a novidade é uma primeira versão de ferramentas que estão sendo criadas para disponibilizar informações gerenciais para o cliente. “Essas informações são sempre importantes para a tomada de decisões”, afirma ela. A versão 8.80 do SCCI Corp também avança no trabalho de migração do sistema para o CorpWeb. Nessa versão, foram migrados os módulos de arrecadação, empreendimentos e imóveis.

Publicado em 01/02/2018

Fórum Nacional da Habitação de Interesse social acontecerá em salvador, em março

Durante o evento, os vencedores do Selo de Mérito 2018 serão conhecidos

Com o objetivo contribuir para a política habitacional no Brasil, será realizado, nos dias 20, 21 e 22 de março, no Fiesta Bahia Hotel, em Salvador, o 65° Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social 2018 (FNHIS), promovido pela Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação (ABC) e pelo Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano (FNSHDU), com o apoio da Secretária Municipal de Infraestrutura e Obras Públicas de Salvador (SEINFRA). O evento reunirá, mais uma vez, instituições públicas e a iniciativa privada que atuam no setor de habitação de interesse social. Trata-se, segundo os organizadores, do principal evento do segmento público de habitação do Brasil, onde acontece troca de experiências e conhecimento sobre os trabalhos desenvolvidos pelas Companhias e Agências de Habitação em estados e municípios. Participarão, também, representantes do Governo Federal, Ministério das Cidades e Caixa Econômica Federal. No dia 22, durante o evento, será realizada a entrega das premiações do Selo de Mérito 2018, premiação que visa estimular e difundir experiências bem-sucedidas desenvolvidas pelos órgãos públicos estaduais e municipais no âmbito da habitação de interesse social e desenvolvimento urbano.

Publicado em 01/02/2018

Governo de Rondônia cria Superintendência de Patrimônio e Regularização Fundiária

Entre outros, objetivo é promover a regularização fundiária no Estado

Com o objetivo de administrar, fiscalizar, coordenar, executar e controlar as atividades inerentes ao patrimônio mobiliário e imobiliário da Administração Pública Estadual e à Regularização Fundiária Urbana e Rural no âmbito estadual, o governo de Rondônia criou, por lei complementar nº. 965, de 20 de dezembro de 2017, a Superintendência Estadual de Patrimônio e Regularização Fundiária (Sepat), antes Coordenadoria de Regularização Fundiária do Departamento de Patrimônio (Dipat) vinculado a então Superintendência de Desenvolvimento de Rondônia (Suder), hoje Superintendência Estadual de Desenvolvimento Econômico e Infraestrutura (Sedi). Segundo sua superintendente, Iaf Azamor, a transformação da Coordenadoria em Superintendência atende a uma reivindicação da União para tratar diretamente dos assuntos relacionados à regularização fundiária urbana e rural, imprimindo mais velocidade às ações, que até então eram de competência também das Secretarias de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) e da Agricultura (Seagri), por meio da Coordenação de Regularização Fundiária Rural (Corefur). Ela disse, ainda, que o órgão vai dar suporte ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-RO) com a ativação do Fundo de Regularização Fundiária para gestão dos recursos de todas as regularizações e convênios feitos no estado. “Hoje 80% das terras do estado pertencem à União, e com a criação da Sepat ficou mais fácil a transferência dessas terras para regularização”, disse ela. Iaf Azamor informou que o governo de Rondônia já registrou em cartório, por meio do Programa de Regularização Fundiária Urbana Título Já, aproximadamente 11.134 imóveis. “Vale ressaltar que está em andamento a regularização fundiária de mais 32 mil imóveis urbanos, que serão registrados para posterior entrega do documento aos moradores de baixa renda, contemplados com o Título Já”, garantiu ela.

Publicado em 01/02/2018

Ministério das Cidades entrega casas para 253 famílias em Nova Iguaçu

Governo Federal investe R$ 18 milhões no empreendimento

O ministro das Cidades, Alexandre Baldy, entregou as chaves da casa própria, em 21 de janeiro, em Nova Iguaçu (RJ), para 253 famílias. Trata-se do residencial Nice, que teve investimentos de R$ 18 milhões, beneficiando 1012 pessoas. Segundo o Ministério das Cidades, o empreendimento conta com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) – Faixa 1, para atender famílias com renda mensal de até R$ 1.800,00. “Para nós é sempre um momento muito especial a entrega de unidades habitacionais a famílias que há muito almejavam por isso”, afirmou o ministro das Cidades, na solenidade de entrega das chaves.

Publicado em 01/02/2018

Cohab Curitiba entrega mais de 2 mil títulos de propriedade em 2017

Mutirão de renegociação, ano passado, aumentou em 11% o número de contratos adimplentes

Garantir a cidadania das pessoas, o desenvolvimento urbano e a sustentabilidade da cidade, promovendo justiça social por meio de habitações dignas para a população de baixa renda. É dessa forma que a Companhia de Habitação Popular de Curitiba resumiu sua atuação em 2017, mesmo diante de um cenário desfavorável financeiramente. Segundo seu presidente, José Lupion Neto, entre as ações desenvolvidas ao longo do ano, a companhia não mediu esforços para recuperar a Certidão de Tributos Federais, um documento fundamental para contratação de obras e outros serviços, que havia sido perdido em janeiro de 2016, em virtude de dívidas tributárias acumuladas. A Cohab informou que obras paradas foram retomadas, áreas irregulares foram mapeadas, um mutirão de renegociação de dívidas melhorou a arrecadação e mais de 2 mil títulos de propriedades foram entregues a cidadãos que ainda viviam em terrenos irregulares. “Tão importante quanto construir novas moradias é regularizar as já existentes. É a etapa que finaliza o atendimento ao cidadão. Sem o documento de posse é como se o trabalho do município estivesse incompleto”, disse Lupion. Segundo ele, a retomada de obras também foi um marco no ano passado: três grandes obras que estavam inacabadas e causavam transtornos para a vizinhança foram retomadas. A maior delas, o Moradias Maringá, no bairro Cachoeira, havia sido abandonada em 2014. Das 156 unidades, 61 foram concluídas e entregues e outras 95 serão finalizadas até julho deste ano. A Cohab ainda promoveu um mutirão de renegociação de dívidas dos mutuários. A ação fez cair a inadimplência, com aumento em 11% no número de contratos adimplentes, o que representou acréscimo de 15% a arrecadação mensal da companhia.

Publicado em 01/02/2018

Casa própria: R$ 3,15 bilhões em novembro, uma queda de 14,7% em relação ao mês anterior

Segundo Abecip, em relação ao mesmo período do ano anterior, queda foi de 20,9%

A Associação Brasileira de Empresas de Crédito Imobiliário e Poupança – Abecip – informou que os financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) totalizaram R$ 3,15 bilhões em novembro, caindo 14,7% em termos mensais. Segundo a entidade, com relação ao mesmo período do ano anterior, também se observou queda (-20,9%). “No acumulado do ano, foram financiados R$ 39,47 bilhões, montante 4,3% menor que o apurado em igual período do ano passado. Nos 12 meses compreendidos entre dezembro de 2016 e novembro de 2017, foram aplicados R$ 44,85 bilhões na aquisição e construção de imóveis com recursos das cadernetas de poupança do SBPE, retração de 2,5% em relação ao apurado nos 12 meses precedentes. Nos primeiros onze meses de 2017, foram financiadas aquisições e construções de 161,05 mil imóveis, queda de 10,1% em relação ao mesmo período de 2016, quando 179,24 mil unidades foram objeto de financiamento bancário. Nos primeiros onze meses de 2017, foram financiadas aquisições e construções de 161,05 mil imóveis, queda de 10,1% em relação ao mesmo período de 2016, quando 179,24 mil unidades foram objeto de financiamento bancário. Em 12 meses, até novembro, o financiamento imobiliário viabilizou a aquisição e a construção de 181,50 mil imóveis, queda de 9,8% relativamente aos 12 meses precedentes”, afirmou a entidade, por meio de nota.

Publicado em 01/02/2018

Prêmio Master Imobiliário: inscrições terminam em 28 de fevereiro

Trata-se do maior prêmio do setor imobiliário no Brasil. Cerimônia de premiação acontecerá em 29 de agosto, em São Paulo

Se encerram em 28 de fevereiro as inscrições para a 24ª edição do Prêmio Master Imobiliário, conhecido como o Oscar do setor, promovido em parceria pelo FIABCI-BRASIL e Secovi-SP. São duas s categorias do prêmio: empreendimento, destinada aos trabalhos dos segmentos residenciais, comerciais, industriais, de lazer e outros, totalmente concluídos e entregues por empresas brasileiras no Brasil ou no exterior, e profissional, para os trabalhos ou projetos vinculados com a indústria imobiliária nas áreas de marketing, administração, comercialização, inovações tecnológicas, urbanismo, soluções arquitetônicas, de meio ambiente, entre outras iniciativas de qualquer natureza ligadas à área imobiliária. A cerimônia de premiação acontecerá na noite de 29 de agosto, em São Paulo (SP), no Clube Atlético Monte Líbano. Todas as informações podem ser obtidas no site do Prêmio (www.premiomasterimobiliario.com.br) ou pelo telefone (11) 5078-7778.

Publicado em 01/02/2018

Paulista Vitacon pretende investir R$ 2 bilhões este ano

Montante é mais do que o dobro do investido no ano passado

A construtora e incorporadora imobiliária Vitacon não vê crise pela frente. Seu fundador, Alexandre Frankel, anunciou que esse ano a empresa pretende lançar R$ 2 bilhões em empreendimentos. Tal valor é mais do que o dobro do volume investido no ano passado, e demonstra a esperança do setor na retomada do mercado. Atualmente, a incorporadora tem 18 canteiros de obra ativos. A empresa atua apenas em regiões de média e alta renda, com o conceito de moradia inteligente – empreendimentos com grande quantidade de serviços inclusos. Segundo Frankel, a meta é chegar a ser a terceira maior empresa em lançamentos na cidade de São Paulo. A Vitaon foi fundada em 2009, e desde então entregou mais de 7 mil unidades, de 45 empreendimentos. No ano passado, a empresa fez um acordo com a IBM e a Intel para o desenvolvimento de um sistema inteligente de gestão dos apartamentos, cujo projeto piloto já está pronto e será testado em um primeiro apartamento.

Publicado em 01/02/2018

Governo do Paraná vai regularizar mais 2.200 imóveis em Curitiba

Programa de regularização de imóveis beneficia 65,5 mil famílias paranaenses

O governador do Paraná, Beto Richa, autorizou, em 17 de janeiro, o início dos trabalhos para a regu-larização de imóveis de 2.200 famílias de Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba. Se-gundo a Companhia de Habitação do Paraná, a ação faz parte do Morar Legal Paraná, o maior pro-grama de regularização de propriedades urbanas já promovido Governo do Estado, e chega, agora, a atender a 65,5 mil famílias. A Cohapar garante que trata-se do maior programa de regularização de imóveis do país. “Todos os governos anteriores, somados, não chegam aos números que o Paraná apresenta hoje”, disse Richa, pontuando que seu governo faz um investimento de R$ 40 milhões apenas com esse programa. “A titulação garante mais tranquilidade e dignidade à família. Ela passa a contar com segurança jurídica e a certeza de que o imóvel lhe pertence. Pode fazer crediário, tem endereço para correspondências. Tudo isso está dentro da política habitacional desenvolvida no Es-tado, que atendeu de 2011 para cá 105 mil famílias, com moradias e com titulação de imóveis. Ba-temos todos os recordes em projetos habitacionais e o trabalho não para. Sabemos o quanto é impor-tante para as pessoas realizar o sonho da casa própria”, completou Richa. Segundo o presidente da Cohapar, Abelardo Lupion, as famílias pagam menos de R$ 1 mil pela regularização, em prestações. O custo total, revela, fica em torno de R$ 7 mil. A diferença é bancada pelo Estado. “Até abril todas as regularizações estarão licitadas”, prometeu Lupion.

Publicado em 01/02/2018

Equinix é contratada para receber os equipamentos do cabo Monet, que ligará Brasil ao EUA

Equinix, data center da Prognum Informática, é contratada pela Angolana Cables

Data center da Prognum Informática, a Equinix, empresa global de interconexão e data center, acaba de anunciar ter sido contratada pela Angolana Cables, multinacional angolana de Telecom, para receber os equipamentos do cabo Monet, que ligará Estados Unidos e Brasil. Segundo a Equinix, a fibra chegará por Fortaleza (CE), e será ligada à Praia Grande e, de lá, para Santana do Parnaíba, onde ocorrerá a distribuição do tráfego pela América do Sul. A Equinix informou que “o cabo Monet tem a empresa angolana como uma das investidoras, contando ainda com o Google, a Antel (Uruguai) e a Algar Telecom (Brasil). Sua rota será de mais de 10 mil quilômetros e capacidade de comunicação de pelo menos 60 Tbps, em seis pares de fibra — sendo dois da Angola Cables. A construção - financiada pelas quatro empresas que formam o consórcio - ficou à cargo da TE Subcom (divisão de cabos submarinos da Tyco Electronics). O Monet estará conectado aos data centers IBX+ SP3 da Equinix Brasil e aos IBXs+ MI1 e MI3 na Equinix EUA”.

Publicado em 01/02/2018

CVM decide se crédito pessoal no qual o tomador oferece imóvel como garantia pode ser considerado financiamento imobiliário

Colegiado permite que securitizadora possa levar adiante uma oferta de CRI que tem na carteira de crédito lastrada em imóveis

No dia 16 de janeiro, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) reuniu seu colegiado de cinco diretores para aprovar, por maioria, que a securitizadora paranaense Barigui possa levar adiante uma oferta de CRI que tem na carteira de crédito lastreada em imóveis. O resultado de tal votação era ansiosamente aguardado pelo mercado porque não há, hoje, regulação que defina se o crédito pessoal com lastro em imóvel pode compor um CRI, apesar de várias instituições já o utilizarem como complementar a papéis mais convencionais, como títulos de contratos de financiamento, locação e arrendamento. Três diretores votaram a favor e dois contra, o que revela como o assunto é delicado. Na prática, o colegiado decidiu se um crédito pessoal no qual o tomador oferece um imóvel como garantia pode ser considerado um financiamento imobiliário. À agência Reuters, Pablo Renteria, um dos diretores que votou a favor da tese, afirmou que "a maioria dos diretores entendeu que empréstimo pessoal com alienação fiduciária é crédito imobiliário porque o tomador tira proveito econômico do seu imóvel para obter recursos a custos reduzidos". Ele acredita que esse assunto deve promover discussões ainda mais aprofundadas nos próximos meses e que ainda neste ano a CVM pode abrir uma consulta pública, antes de emitir uma instrução normativa. "Mas a tendência é que, até lá, operações semelhantes sejam autorizadas pela CVM", completou Renteria. A paraense Barigui informou que deve começar a fazer a securitização de imóveis nos próximos dois meses para, segundo ela, uma carteira estimada em cerca de R$ 300 milhões.

Publicado em 01/02/2018

BNDES quer entrar no mercado de letras de crédito imobiliário

Banco já solicitou autorização para o Banco Central, mas nada foi decidido ainda

O BNDES anunciou que quer entrar no mercado de letras de crédito imobiliário (LCI), e até já solicitou ao Banco Central tal autorização. O Banco quer, porém, que os recursos por ele captados por ele por meio de LCI possam ser utilizados para empréstimos para investimento. Segundo a proposta, as emissões de LCI do BNDES teriam como garantia empréstimos feitos junto ao banco, cujas empresas ofereceram imóveis como aval para as operações. Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o diretor da Área Financeira e Internacional do banco, Carlos Thadeu de Freitas, estimou que o BNDES pode alcançar, com estas operações, de R$ 5 bilhões a R$ 6 bilhões ao longo de 2018. Ele informou que o potencial do banco seria de R$ 30 bilhões, valor este dos imóveis que estão hoje como garantia. Esse valor representa nada menos do que 16% do mercado de LCI no Brasil, estimado hoje em R$ 185 bilhões. "O BC está demorando em dar resposta ao BNDES sobre a viabilidade da operação porque não quer que o BNDES concorra com outros bancos. Mas tende a aceitar, e o BNDES quer fazer", afirmou o executivo, ao jornal paulista. A reportagem disse ter procurado o BC, que preferiu nada comentar sobre o assunto. Segundo a Folha, a proposta tem resistência de técnicos do governo, que temem a concorrência do BNDES sobre o setor privado em um mercado que alimenta o crédito habitacional.

Publicado em 01/02/2018

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