seta
Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Julho de 2018

Nova versão do SCCCI Corp registra, via Webservice, boletos da Caixa

Função já estava disponível para o Itaú, Bradesco e Autbank. Migração do CorpWeb avança ainda mais

A versão 8.85 do SCCI Corp (Sistema de Controle de Crédito Imobiliário), liberada para os clientes da Prognum Informática em 5 de julho, ampliou o registro de boletos bancários via Webservice. A partir desta versão, o sistema registra os boletos dessa forma também com a Caixa Econômica Federal. Até então, registrava via Webservice boletos do Itaú, Bradesco e Autbank Projetos e Consultoria. Desde julho de 2017, quando passaram a ser processados os boletos de valor igual ou acima de R$ 50 mil, a nova plataforma de cobrança está ativa em todo o país, para, segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), “modernizar o processo de liquidação dos boletos bancários, com mecanismos que trazem mais controle e segurança a esse meio de pagamento, para garantir mais confiabilidade e comodidade aos usuários”. Desde o dia 24 de março, os boletos de cobrança de valores igual ou acima de R$ 800,00 passaram a trafegar pela Nova Plataforma da Cobrança para processamento das informações de pagamento. A partir de 1 de setembro, boletos de cobrança de valor igual ou acima de R$ 200,00 também serão inseridos na plataforma. A partir do dia 22 do mesmo mês, o valor vai para R$ 100,00 ou mais; a partir de 6 de outubro, R$ 50,00 ou mais e, finalmente, a partir de 20 de outubro, todos os boletos passam a aderir à nova plataforma. Em 3 de novembro, avisa a Febraban, o processo será concluído, com a inclusão dos boletos de cartão de crédito e de doações, entre outros. Além desta novidade, a nova versão intensifica a migração do SCCI Corp para o CorpWeb. Desta vez, foram migrados o DAMP eletrônico e, no módulo Empresário, a parte de desligamento de unidade. O módulo FCVS foi todo finalizado, estando, a partir de agora, integralmente disponível pelo CorpWeb.

Publicado em 02/07/2018

Implantação do SCCI para gestão da carteira de crédito do BRB é concluída

Banco de Brasília contrata, também, módulos do FCVS, Originação e Empresário

 

Mais novo cliente da Prognum Informática, o BRB - Banco de Brasília – já está utilizando, desde junho, as ferramentas contratadas para a gestão de sua carteira de crédito imobiliário, composta por cerca de 15 mil créditos, entre ativos e inativos. Desde o início de junho, os contratos já foram todos migrados do sistema antigo e estão sendo gerenciados pelo SCCI. Além disso, o banco contratou os módulos FCVS, Originação e Empresário. “A implantação da gestão foi concluída com sucesso. O BRB já está utilizando o SCCI para gerir seus quase 15 mil créditos, além dos demais módulos contratados. Esse processo demandou um ano de muito trabalho, para adaptação do sistema à realidade do BRB. No momento, o Suporte da Prognum Informática no Distrito Federal está acompanhando de perto as operações, fazendo ajustes naturais e necessários”, revela Diego Alecyr, Coordenador de Projetos da Prognum Informática, à frente desta implantação.

Publicado em 02/07/2018

Itaú tem o desafio de mudar seu legado e acompanhar a transformação digital

Candido Bracher, Presidente do banco, falou sobre o tema em congresso da Febraban

“Vivemos um momento de transformações exponenciais, e elas são assim pela rapidez e quantidade de pessoas atingidas e pelas mudanças de comportamento que trazem. Nós decidimos encarar o desafio de mudar o legado, porque acreditamos que mantê-lo seria a negação da capacidade de transformar”. A afirmação é do Presidente do Itaú, Candido Bracher, ao apresentar a visão da instituição sobre a jornada de transformação digital durante o CIAB Febraban 2018, Congresso de Tecnologia da Informação para Instituições Financeiras, que aconteceu de 12 a 14 de junho, em São Paulo. Bracher disse que a transformação acontece mais em função das pessoas do que da tecnologia e que ela não terá mais começo, meio e fim, mas sim um estado de permanência. Para ele, o mercado precisa estar preparado para mudar continuamente, e é isso que o Itaú, garante, está fazendo. Em sua palestra, o presidente do Itaú revelou que as mudanças que o banco vem realizando ao longo dos últimos anos são baseadas nas pessoas, na tecnologia e nos clientes. “Se os clientes querem ser atendidos mais rapidamente, precisamos dar aos nossos colaboradores autonomia para tomar decisões”, garante ele. O executivo pontuou que o perfil dos colaboradores do Itaú mudou, mesclando, hoje, formações clássicas com novas especializações. “Nos dois últimos anos, o número de especialistas digitais do banco cresceu 13 vezes. Como resultado, o Itaú atualmente é capaz de realizar ciclos de entrega cada vez menores, utilizando trabalho colaborativo e integrando times de diferentes gerações e origens funcionais. Não por acaso, o banco tem hoje 6 mil pessoas trabalhando no modelo Lean, 60% deles da geração Y”, afirmou, em sua palestra. Bracher revela que a instituição que presidente estimula a aproximação dos colaboradores com empreendedores, citando como exemplo a Cubo, uma iniciativa de incubação do banco que, em sua nova estrutura, vai abrigar mais de 1,2 mil pessoas. Em relação a tecnologia, revelou que o Itaú está apostando em novidades como cloud computing, blockchain, APIs e inteligência artificial. No ano passado, por exemplo, o banco inaugurou seu Centro de Excelência em Analytics. “Também temos trabalhado na integração do mundo analógico com o digital”, destacou ele. Já em relação aos clientes, o presidente do Itaú destacou somente no ano passado o banco analisou mais de 1,6 bilhão de visualizações de suas páginas e cerca de 245 mil postagens em redes sociais. “Nossa primeira postura é escutar os clientes. Com isso, muitas vezes conseguimos antecipar necessidades, como fizemos com a criação do teclado Itaú, que permite ao cliente fazer transações sem sair do aplicativo que estiver utilizando, e com a adoção do Apple Pay”, disse. Os resultados, garante o executivo, demonstram que o Itaú está no caminho certo. Segundo ele, de dois anos para cá, o número de clientes dos canais digitais do banco cresceu 19%. Bracher revelou, também, que 69% do resultado do banco, em 2017, foram gerados por canais ou vendas digitais, sendo que em 2005, este percentual era de 32%.

Publicado em 02/07/2018

Financiamento da casa própria em abril cresce 8,1% se comparado ao mês anterior

Segundo Abecip, na comparação com abril do ano passado, aumento foi de 31,2%

Os financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) totalizaram R$ 4,11 bilhões em abril, contabilizando um aumento de 8,1% em relação a março. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o aumento foi de 31,2%, informa a Associação Brasileira de Empresas de Crédito Imobiliário e Poupança – Abecip. “Entre os primeiros quadrimestres de 2017 e 2018, o montante financiado somou R$ 15,3 bilhões, com alta de 15,9%. No acumulado de 12 meses encerrados em abril de 2018, o montante financiado de R$ 45,25 bilhões ainda mostra pequeno recuo de 0,3% comparativamente aos 12 meses anteriores. Em abril de 2018, foram financiados 16,5 mil imóveis nas modalidades de aquisição e construção, apresentando alta de 7,4% em relação a março. Comparativamente a abril de 2017, houve crescimento de 40,7%. Nos quatro primeiros meses de 2018, foram financiados 60,72 mil imóveis, mostrando crescimento de 15,4% em relação a igual período do ano passado (52,60 mil unidades). Analisando um período mais dilatado, o financiamento imobiliário viabilizou a aquisição e a construção de 183,75 mil imóveis em 12 meses encerrados em abril de 2018, ainda com queda de 3,3% relativamente aos 12 meses precedentes (190,09 mil unidades)”, firma, em nota, a entidade.

Publicado em 02/07/2018

Devedor não precisa ser notificado sobre a cessão de crédito

Ministro do STJ confirma cobrança de dívida por cessionária mesmo sem notificação do devedor

Devedor não precisa ser notificado sobre cessão de crédito, que é um negócio entre o credor e o comprador da dívida e, por isso, diz respeito apenas a eles. É no que se baseou o ministro Moura Ribeiro, do Superior Tribunal de Justiça, que confirmou cobrança de dívida por cessionária mesmo sem notificação do devedor. Em abril, o ministro deu seguimento a recurso de uma empresa pedindo a declaração de validade do contrato de cessão. “Seja em uma relação de direito civil puramente considerada, seja em uma relação consumerista, a ausência da notificação do cedido não impede o cessionário de cobrar a dívida ou de promover os atos necessários à conservação dessa mesma dívida, como a inscrição do devedor inadimplente nos cadastros de proteção ao crédito. Se a cobrança da dívida e a prática dos atos necessários à sua conservação não estão condicionadas nem mesmo à existência de notificação prévia, despiciendo acrescentar o fato de essa notificação carecer de formalismo ou pessoalidade tampouco cerceia a liberdade do credor em promover a cobrança da dívida ou os atos que repute necessários à satisfação do seu crédito”, afirmou o Ministro, em sua decisão, reconhecendo como desnecessários os avisos de recebimento do devedor em casos de cessão de créditos e concluindo que o aviso de recebimento não tem nenhuma repercussão prática relevante. Segundo publicou o portal Consultor Jurídico, em conjur.com.br, “em 2010, o Ministério Público de São Paulo ingressou com uma ação civil pública contra um fundo de investimentos especializado na compra de dívidas, alegando que a empresa adquire dívidas não pagas, referentes a débitos de consumidores com empresas como as do ramo de telefonia, e cobra esses débitos sem que os devedores sejam notificados previamente sobre a cessão. Diante da falta de pagamento das dívidas, a companhia leva o nome dos devedores aos cadastros de inadimplentes. O MP pediu que fosse declarada a ineficácia de todas as cessões de crédito à empresa sem notificação com aviso de recebimento dos devedores. O pedido foi acatado no Tribunal de Justiça de São Paulo, que considerou imprescindível a notificação real, prévia, formal e pessoal ao devedor, com base no artigo 290 do Código Civil”.

Publicado em 02/07/2018

Preço de imóveis comercias caem em maio, tanto para venda quanto para locação

Índice FipeZap Comercial diz que preços em maio caíram 0,22% na venda e 0,17% na locação, se comparados aos preços de abril

De acordo com o índice FipeZap Comercial, em maio os preços de imóveis comerciais caíram 0,22 por cento na venda e 0,17 por cento na locação em comparação com abril. O índice FipeZap Comercial monitora conjuntos e salas com até 200 metros quadrados em quatro cidades do país, com base em anúncios de Internet. Segundo publicou a agência Reuters, “o valor médio do metro quadrado comercial recuou a 9.654 reais para venda, puxado principalmente por uma retração de 1,2 por cento dos preços praticados no Rio de Janeiro. No caso do aluguel comercial, o indicador foi a 39,88 reais, tendo São Paulo (-0,29 por cento) e Belo Horizonte (-0,28 por cento) como destaques negativos. Nos cinco primeiros meses do ano, entretanto, a variação do preço médio de imóveis comerciais à venda é positiva em 0,24 por cento, embora abaixo da inflação de 1,33 por cento acumulada no período. Já o valor médio do aluguel comercial acumula baixa de 1,24 por cento de janeiro a maio. A cidade do Rio de Janeiro seguiu com o metro quadrado mais caro para venda no mês passado, com valor médio de 10.505 reais, enquanto São Paulo liderou com o ranking de preços para locação (43,25 reais por metro quadrado). Em Belo Horizonte (MG), o preço médio do metro quadrado ficou em 7.542 reais para venda e 30,08 reais para locação, enquanto em Porto Alegre (RS) os valores apurados são 7.811 e 31,15 reais, respectivamente”.

Publicado em 02/07/2018

Febraban apresenta evolução do grupo de trabalho Blockchain

Entidade apresenta primeiro protótipo de plataforma que será adotada pelo mercado financeiro brasileiro

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) apresentou, em 13 de junho, a evolução de um projeto piloto que vem desenvolvendo desde 2016 – o grupo de trabalho Blockchain. A entidade apresentou um primeiro protótipo da plataforma única a ser adotada pelo mercado financeiro brasileiro. Tal plataforma está em validação pelas áreas de negócio das instituições envolvidas em seu desenvolvimento, informa a Febraban. O grupo de trabalho Blockchain conta com a participação ativa de representantes de 18 diferentes empresas, é multidisciplinar e se reúne duas vezes ao mês. O protótipo, revelou a Febraban, foi desenvolvido na plataforma Hyperledger Fabric para atender a uma série de requisitos previamente estabelecidos, como suporte do fornecedor, licenciamento, privacidade e alta disponibilidade, entre outros. Segundo o coordenador do Grupo de Trabalho Blockchain da Febraban, Adilson Fernandes da Conceição, além da plataforma, o grupo está desenvolvendo regras de governança a serem adotadas no momento em que o blockchain for utilizada. “Estamos desenvolvendo porque não encontramos, em todo o mundo, nenhum consórcio, banco ou agrupamento de instituições que estejam conversando com propriedade sobre o tema”, disse, pontuando que a Febraban está desenvolvendo sua própria referência para a implementação da tecnologia, o que vai desde a definição da arquitetura a ser utilizada até a governança, passando pelo roadmap de segurança. Uma das novidades apresentada no protótipo é a implementação de uma rede distribuída que vai permitir a realização de testes em um ambiente bastante próximo do real. “Vamos testar como o protótipo de comporta em uma rede geograficamente distante”, garante o Gerente de Arquitetura Corporativa e Inovação da B3, e também membro do grupo, Alexandre Oliveira. Segundo o portal Convergência Digital, “foi definido um escopo mínimo de negócio, que prevê o acesso às informações móveis, seu compartilhamento entre as instituições, o desenvolvimento de telas de backoffice e a qualificação dos dispositivos como confiáveis e não confiáveis. Do lado técnico, está prevista a criação de uma rede distribuída, que será a primeira da Febraban; a utilização da plataforma de blockchain; a criação de uma camada de APIs para abstração dessa tecnologia; o desenvolvimento de um aplicativo móvel a ser utilizado pelos usuários e um mecanismo para a “tokenização” do dispositivo móvel. Até aqui tudo isso está pronto, aguardando apenas a validação pelas áreas de negócio das instituições envolvidas para que seja colocado em prática. Do ponto de vista de governança, o gerente do Programa de Blockchain do Bradesco, Klaus Kaiser Apolinário, afirmou que ela está sendo desenhada em três camadas. A primeira é o ecossistema, que vai definir a organização dos membros da rede, seus participantes e os processos de tomada de decisão”. A Febraban não revelou o custo de desenvolvimento do projeto.

Publicado em 02/07/2018

Governo do Paraná anunciou a construção de 604 casas em Foz do Iguaçu

Serão beneficiadas 3.209 famílias, com investimentos de R$ 72 milhões

A Governadora do Paraná, Cida Borghetti anunciou que seu governo fará investimentos na ordem de R$ 72 milhões em habitação popular para o município de Foz do Iguaçu, que beneficiarão nada menos do que 3.209 famílias. Serão construídas 564 casas em parceria com o Governo Federal, além de 40 unidades para atender a população idosa. As obras receberão R$ 26,2 milhões de subsídios do programa Minha Casa Minha Vida que permitirão que as famílias com renda de até R$ 1,8 mil por mês paguem prestações mensais que variam de R$ 80 a R$ 270 por casas de 43 metros quadrados. Famílias com renda superior, mas que também não possuem casa própria, poderão adquirir uma unidade do Residencial Clube Cohapar Foz do Iguaçu, composto por 224 apartamentos financiados pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), com investimentos de R$ 38,1 milhões. As casas de 73 metros quadrados custam a partir de R$ 169 mil, com descontos que chegam até R$ 19 mil por imóvel por meio do programa Minha Casa Minha Vida. O Presidente da Cohapar – Companhia de Habitação do Paraná, Nelson Cordeiro Justus, afirmou que Foz do Iguaçu era um dos poucos municípios que não tinham investimentos do Programa estadual de habitação. “Essa boa parceria foi resgatada e em pouco tempo conseguimos resultados excepcionais para atender a demanda reprimida e valorizar os moradores de Foz do Iguaçu. Hoje, sem dúvida, podemos garantir que este é o município que concentra o maior número de investimentos em habitação, tanto do Governo Estadual quanto do Federal", afirmou ele. Além do anúncio, a governadora lançou o edital de licitação para a contratação da empresa que prestará serviços para a regularização fundiária de 2.605 imóveis sem documentação. “O documento de regularização fundiária significa uma segurança enorme para as famílias e a chave da casa própria significa o lar”, disse a Governadora.

Publicado em 02/07/2018

Governo de Brasília entrega 1.455 escrituras definitivas a moradores de São Sebastião

Quem ganha até três salários mínimos não teve qualquer custo com o documento

O Governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, entregou, em 19 de junho, 1.455 escrituras definitivas a moradores de São Sebastião. A cerimônia ocorreu no estacionamento da Feira Permanente. Pessoas com renda de até três salários mínimos não tiveram qualquer custo com o documento. De acordo com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab), outras 3.516 escrituras já foram entregues em São Sebastião. Com as de hoje, são 57.033 distribuídas em todo o DF desde 2015. “Este documento traz tranquilidade, segurança jurídica e valorização do patrimônio do cidadão, além de contribuir para que tenhamos uma cidade legalizada”, disse o Governador. A entrega faz parte do processo de regularização fundiária no Distrito Federal e do Lote Legal, um dos eixos de atuação do programa Habita Brasília.

Publicado em 02/07/2018

Ministro das Cidades faz entrega parcial de 1.065 unidades habitacionais em Porto Velho

Investimentos de R$ 180 milhões vão beneficiar 7.860 famílias

O Ministro das Cidades, Alexandre Baldy, esteve pessoalmente em Porto Velho (RO), em 18 de junho, onde fez a entrega parcial de 1.965 unidades habitacionais do Residencial Morar Melhor Porto Velho. Com recursos de R$ 180,86 milhões, o investimento vai beneficiar 7.860 pessoas. Segundo o Ministério das Cidades, o empreendimento atende à Faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), voltado àqueles com renda mensal de até R$ 1,8 mil. “Hoje vejo um sorriso muito grande no rosto dessas famílias. Vamos ajudar na construção de uma creche e uma escola no residencial. Sabemos como é importante para que as mães possam trabalhar e ter onde deixar seus filhos. E a escola, para que possam educá-los, assim como todas as famílias”, ressaltou Baldy.

Publicado em 02/07/2018

Construção civil deixou de movimentar R$ 55,3 bilhões e fechou 4 mil empresas em 2016

É o que demonstra a Pesquisa Anual da Indústria da Construção, divulgada pelo IBGE

A Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) de 2016, divulgada no início de junho pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que a indústria da construção civil deixou de movimentar R$ 55,3 bilhões naquele ano, fechou quatro mil empresas e eliminou 428.603 postos de trabalho em todo o País. A pesquisa revela que o setor totalizou R$ 318,7 bilhões em incorporações, obras e serviços, uma queda de 14,8% em relação a 2015, quando já tinha encolhido 15,9%. “O desempenho negativo se refletiu no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, que encolheu 3,5%, sob impacto, entre outros fatores, da queda de 10,3% na Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF). No mencionado ano, o crédito imobiliário com recursos da poupança e do Fundo de Garantia do tempo de Serviço (FGTS) teve queda nominal de 16,2%, além de recuo de 10,2% no número de unidades financiadas em relação a 2015. O segmento de obras de infraestrutura também registrou queda de 22,1% em 2016 em relação a 2015. O componente foi o que mais influenciou as perdas nos postos de trabalho na construção naquele ano (-17,5%), na massa salarial real (-21,9%) e no salário médio mensal pago aos trabalhadores (-5,2%). O País tinha 127 mil empresas ativas na construção, ocupando cerca de 2 milhões de pessoas em 2016. O total de salários e remunerações alcançou R$ 58,5 bilhões, com um salário médio real mensal de R$ 2.235,2”, revela a Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos da Habitação, em reportagem publicada em seu site.

Publicado em 02/07/2018

Petrolina ganhará 992 casas no âmbito do PMCMV

Investimentos chegam a R$ 80 milhões e beneficiarão 3.968 pessoas

O Governo Federal investirá R$ 80 milhões para construção de 992 unidades habitacionais no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), Faixa 1 em Petrolina, município de Pernambuco. Segundo o Ministério das Cidades, serão dois empreendimentos: O Pomares de Petrolina, com 496 unidades habitacionais e investimento de R$ 40 milhões e o Nova Petrolina, também com 496 unidades habitacionais e investimento de R$ 40 milhões. Ambos beneficiarão 3.968 pessoas. “São famílias de baixa renda, que moram em áreas de risco, que o governo federal busca olhar com tanto carinho”, disse o Ministro das Cidades, Alexandre Baldy, que esteve em Petrolina em 15 de junho para anunciar a novidade. O Ministro ressaltou ainda que as novas moradias vão gerar mais de mil empregos, gerando renda e promovendo a melhoria da qualidade de vida das famílias.

Publicado em 02/07/2018

Cohab Curitiba finaliza obra que estava parada desde 2015

A obra devia ser concluída na gestão passada, que perdeu da Caixa financiamento para as obras

A Prefeitura de Curitiba entregou no início de junho a conclusão de uma obra interrompida: as últimas das 125 unidades do Moradias Faxinal, no bairro Santa Cândida, finalizando o empreendimento que estava parado desde 2015. Segundo a Companhia de Habitação Popular de Curitiba – Cohab-CT – com investimento total de R$ 5,2 milhões, a construção das 125 casas deveria ter sido concluída na gestão anterior, que perdeu da Caixa Econômica Federal o financiamento para as obras. Em 2017, a atual gestão resgatou o projeto, para o qual algumas famílias já haviam sido transferidas, e os recursos para a Cohab-CT finalizar o empreendimento. “O sonho estava interrompido. Resgatamos e devolvemos ele realizado para estas pessoas que tanto necessitam da dignidade da moradia e também de continuar realizando seus sonhos”, disse o Prefeito Rafael Greca. "Conseguimos salvar e concluir o projeto, de forma a melhorar a qualidade de vida de mais gente que precisa de moradia adequada", acrescentou José Lupion Neto, Presidente da Cohab-CT. A companhia de Habitação informa que após a retomada, a Prefeitura entregou em março deste ano 26 casas, destinadas às famílias que viviam em situação de risco nas margens do rio Atuba. Agora é a vez de outras 19 famílias que estavam nas mesmas condições e na mesma região, na Vila Higienópolis, divisa com o município de Pinhais, receberem suas novas moradias. No local ainda existem cerca de 80 famílias que serão atendidas e relocadas para novas moradias. A Cohab já iniciou as obras desta nova etapa.

Publicado em 02/07/2018

Even volta a apostar em produtos de alto padrão

Construtora diz que acredita em um novo ciclo no mercado imobiliário

A Even Construtora e Incorporadora anunciou que voltará a investir em produtos de alto padrão. A companhia está lançando o Altto Vila Madalena, um edifício de 38 andares, com apartamentos de quatro suítes e área de 275 a 437 m² e lazer que inclui piscinas e quadra de tênis. A construtora e incorporadora vinha se dedicando ao segmento emergente, mas seu Vice-Presidente João Azevedo confirmou que a Even está acreditando no início de um novo ciclo no mercado imobiliário. Segundo ele, a queda das taxas de juros está levando os clientes de alto padrão de volta às compras. Há expectativa de fim da crise. As condições macroeconômicas e a inflação baixa são um alento. Promove aumento da confiança do cliente para tomar a decisão de compra”, justificou ele. Segundo reportagem publicada pelo jornal Folha de São Paulo, “na comparação com 2016, o volume de lançamentos da Even em São Paulo apresentou crescimento nos quesitos apurados pela Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp). Em área de construção, o aumento chegou a 70%, passando para 193 mil em 2017. Foram lançados seis novos empreendimentos, com 12 blocos e um total de 1.331 apartamentos – contra 4 projetos, 6 torres e 1.040 unidades no ano anterior. No período, o valor global lançado (VGL) subiu 58%, atingindo R$ 937 milhões. Em 2017, foram quatro lançamentos do padrão médio-alto. Dois exemplos são o Benedito Pinheiros, com 232 imóveis, e a segunda fase do Quintas da Lapa, com 94 apartamentos, com preço médio de R$ 800 mil e R$ 1 milhão, respectivamente”.

Publicado em 02/07/2018

Caixa eleva de 70% para 80% limite de financiamento de imóvel para servidores públicos

Nesse momento, o banco tem R$ 43,2 bilhões emprestados para servidores de todo o país

A Caixa Econômica Federal elevou, de 70% para 80%, o limite de financiamento de imóvel para servidores públicos. Os demais clientes do banco permanecem com o limite de financiamento de até 70% do valor de imóveis usados e 80% no caso de imóveis novos. A Caixa informou, em nota, que o aumento do limite para os servidores públicos tem como objetivo beneficiar o segmento com a mais baixa inadimplência e estimular o relacionamento de longo prazo com a instituição financeira. Nos últimos dois meses, trata-se da segunda alteração no crédito imobiliário da Caixa, já que em abril o banco reduziu os juros nas linhas para a compra da casa própria com recursos da poupança. Segundo a Caixa, a instituição tem, hoje, R$ 43,2 bilhões emprestados para servidores públicos em todo o país.

Publicado em 02/07/2018

São Paulo volta para lista dos dez mercados imobiliários mais fracos do mundo, divulgou a revista Exame

Cidade ocupa o 9º resultado mais fraco entre 42 mercados analisados

São Paulo voltou para a lista dos dez mercados imobiliários mais fracos do mundo. Neste primeiro trimestre do ano, os preços das unidades habitacionais caíram 1,1% em relação ao mesmo período de 2017, quando ajustados pela inflação, o que levou a cidade para o 9º resultado mais fraco entre 42 mercados analisados. A série histórica já mostra, no entanto, uma recuperação: foi a menor queda anual dos últimos três anos. No mesmo ponto de 2017, os preços em base anual estavam caindo a um ritmo de 3,75%, também com ajuste pela inflação. A queda no 1º trimestre de 2018 em relação ao 4º trimestre de 2017 foi de 0,19% com ajuste pela inflação. Segundo reportagem da revista Exame, “o cenário global mostra que 31 mercados tiveram alta de preços de moradia e apenas 15 tiveram queda no 1º trimestre de 2018. Os mercados imobiliários mais quentes do mundo, na conta ajustada pela inflação, são Macau (alta anual de 20,58%), Porto Rico (12,55%), Irlanda (12,51%), Hong Kong (11,79%) e Egito (11,45%).O mercados mais fracos do planeta na mesma medida são Catar (queda anual de 9,66%), Kiev na Ucrânia (-7,55%), Dubai (-6,44%), Nova Zelândia (-3,37%) e Noruega (-3,01%).

Publicado em 02/07/2018

Banco do Brasil leiloa dez imóveis no Estado e na cidade de São Paulo

Compradores puderam financiar suas aquisições

O Banco do Brasil realizou, em 21 de junho, leilão de dez imóveis localizados no Estado e na cidade de São Paulo. Os lances partiram de R$ 337 mil, e os compradores puderam financiar as aquisições. Forma leiloados imóveis das cidades de Auriflama, Cruzeiro, Duartina, Ibitinga, Itapira, Mococa, Potirendaba, Orlândia, Santa Cruz do Rio Pardo e São Simão. Um dos destaques foi um prédio comercial dentro de um terreno com área de 508,60 m², situado na rua Francisco Glicério, na cidade de Itapira, com lance mínimo de R$ 1.293 milhão. O leilão foi acompanhado pelos interessados de forma presencial e pela internet, no site www.lancenoleilao.com.br. O Banco do Brasil não divulgou os resultados do leilão.

Publicado em 02/07/2018

Cadastre-se e receba noticias no seu email
Nome*: Email*: Empresa:
* campos de preenchimento obrigatório
voltar