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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Novembro de 2018

SCCI Corp 8.89 tem otimizações de performance de relatórios

Sistema também ganha programa para mascarar dados sensíveis, oferecendo mais proteção para os clientes

A versão 8.89 do SCCI Corp - Sistema de Controle de Crédito Imobiliário – traz uma série de otimizações de performance, oferecendo mais produtividade para os usuários. Entre outras, destacam-se dois relatórios otimizados: relatório de total de prestações em atraso (AO06) e relatório perfil de cobrança (AO142). “Melhoramos a operação de consulta ao banco de dados, permitindo uma performance ainda maior”, explica o Diretor-Técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha. Liberada para os clientes em 5 de novembro, a versão também traz novidades no CorpWeb: diversos itens do SisAt (Sistema de Atendimento) foram incluídos, como configurações gerais, de usuários e de tarefa periódica. Não é só. O SCCI Corp 8.89 traz ainda mais segurança para os dados do cliente. A Prognum Informática desenvolveu um programa que faz o mascaramento de dados sensíveis, para reforçar sua proteção. “Quando fazemos um diagnóstico de erro de sistema ou mesmo um teste de versão, precisamos utilizar os dados dos clientes. Somente o Setor de Produção os receberá. São poucos funcionários com acesso aos dados dos clientes e que utilizam máquinas com segurança reforçada. Por meio do programa criado, os dados serão embaralhados e os nomes substituídos. Assim, minimizamos ainda mais o risco de vazamento de dados sensíveis. Estamos estudando e melhorando os processos para aumentar a segurança dos dados e esta é uma de outras ações que estamos adotando”, explica Marcus.

Publicado em 01/11/2018

Teto de R$ 1,5 milhão para financiamento de imóveis com recursos do FGTS já está valendo

A medida entraria em vigor apenas no primeiro dia de 2019, mas o Conselho Monetário Nacional a antecipou em dois meses

 

Desde o dia 30 de outubro está em vigor o teto de R$ 1,5 milhão para financiamento de imóveis com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), por meio do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). A decisão foi tomada um dia antes pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), antecipando a medida, que estava prevista para valer apenas a partir de 1º de janeiro de 2019. Em nota, o Banco Central explicou que "diante do fato de o novo valor não implicar na necessidade de ajustes substanciais nos sistemas internos das instituições financeiras, (...) decidiu o CMN antecipar sua vigência, que passa a ser imediata". “Tínhamos colocado tudo num pacote só [com as demais medidas] para janeiro de 2019 porque algumas das mudanças vão exigir alterações do sistema. Mas, por demanda do mercado, que procurou o Banco Central e o Ministério da Fazenda para explicar que isso teria pouco impacto operacional para os bancos e teria impacto positivo para o mercado como um todo”, explicou o chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central, João André Pereira, pontuando que a antecipação da alteração do limite foi uma demanda do mercado imobiliário.

Publicado em 01/11/2018

Retorno anual dos FII nos últimos sete anos supera CDI e Bovespa

É o que garante pesquisa realizada pela Rio Bravo Investimentos com 15 fundos que atuam desde 2005

O retorno anual dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), nos últimos sete anos, tem superado o CDI e o Ibovespa. É o que apontou uma pesquisa realizada pela Rio Bravo Investimentos com 15 fundos que existem desde 2005. O estudo demonstrou uma rentabilidade média anual de 28,3% do FII, contra 12,6% do CDI e 10,9% do Ibovespa e que nos primeiros oitos meses de 2012 foram negociadas 1,6 bilhão de cotas na bolsa, número 80% maior em comparação aos 912 milhões de cotas negociadas em todo o ano de 2011. "Os Fundos Imobiliários são mais sólidos do que outros do mercado de renda variável. Como os ativos, em sua maioria, são imóveis, o investidor sente-se mais seguro, afinal, é um investimento que pode ser visitado e avaliado pessoalmente. Além disso, por conta da valorização do imóvel e da locação, os FIIs proporcionam ganhos que superam a maioria dos investimentos de qualquer fundo", diz Rogério Santos, CEO da RealtON.

Publicado em 01/11/2018

Cohapar apresenta protótipo da Casa Sustentável

Casa tem como diferenciais a geração da própria energia elétrica e o aproveitamento da água da chuva

A Companhia de Habitação do Paraná, em parceria com o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), apresentou, em outubro, o protótipo da Casa Sustentável. Trata-se de uma unidade habitacional de 44 metros quadrados com custos que podem ser enquadrados nas condições do Minha Casa, Minha Vida que testa tecnologias verdes. Segundo a Cohapar, o protótipo, uma das ações do projeto Smart Energy Paraná, foi instalado no campus do Tecpar em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, e será utilizado como referência para construções de moradias sociais no estado. A Casa Sustentável tem sala, cozinha, dois quartos e um banheiro e os diferenciais do projeto vão desde a geração própria de energia elétrica ao aproveitamento da água da chuva. A companhia garante que a Casa Sustentável cumpre sete de 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Organização das Nações Unidas para serem cumpridos até 2030. O principal deles é o número 11, que prevê tornar as cidades e comunidades mais sustentáveis. “Esse projeto poderá gerar novas informações para viabilizar uma cartilha de boas práticas de construção”, disse Cacá Pereira, Superintendente de Projetos da Cohapar . “Vamos validar este piloto para que esse protótipo se torne referência para construção de moradias populares no Paraná. O Tecpar, à frente do projeto Smart Energy Paraná, busca soluções na área de energias sustentáveis e, com a parceria com a Seti e com a Cohapar, soma competências para atender as demandas do Estado”, explicou o Diretor-Presidente do Tecpar, Júlio C. Felix. Já o Secretário de Desenvolvimento Urbano do Paraná, Silvio Barros, destacou a importância de se buscar novas soluções sustentáveis na área de construção, explicando que 15% do custo de uma construção é referente à obra e os outros 85%, à manutenção da construção. “O protótipo vai mostrar se com um investimento um pouco maior na construção podemos acrescentar tecnologias que vão baratear a manutenção da casa no futuro. O Tecpar está buscando inovações e as validações do instituto agora serão importantes para apontar quais as melhores soluções nesta área”, afirmou ele. O termo de compromisso assinado entre as instituições prevê que outras duas casas sejam construídas para gerar dados para os estudos do Tecpar, uma em Jacarezinho e outra na região metropolitana. A intenção é avaliar os dados dos três protótipos para chegar a um modelo que possa ser replicado em todas as regiões do Paraná.

Publicado em 01/11/2018

Mercado imobiliário do Rio apresenta lenta recuperação

Segundo o Secovi-Rio, no segundo semestre do ano foram negociados 31% a mais de imóveis que nos três primeiros meses do ano

O Secovi-Rio divulgou estudo que aponta para uma lenta recuperação do mercado imobiliário no Rio de Janeiro. Segundo a entidade, no segundo trimestre deste ano foram negociados 31% a mais de imóveis do que nos três primeiros meses de 2018. O melhor resultado foi registrado em junho, quando a Caixa ampliou o limite de financiamento para 80%: 4.263 unidades vendidas, 30% a mais do que em maio. No segundo trimestre foram negociados 10.817 imóveis, contra 8.242 no mesmo período de 2017, o que significa um aumento de 31,2%. O Presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-Rio), Claudio Hermolin, concorda que há uma retomada leve acontecendo. “O mercado imobiliário carioca já dá sinais de recuperação. Além dos números apontarem bairros da Zona Oeste, como Jacarepaguá, Barra e Recreio, como os que mais lançaram e venderam imóveis este ano no rio, recentes novidades nas zonas Sul e Norte aumentaram a confiança do mercado”, disse ele, ao jornal O Globo.

Publicado em 01/11/2018

Uberaba cria programa para regularizar imóveis

“Minha Casa Legal” é lançado, com apoio do Ministério das Cidades

Com o apoio do Ministério das Cidades, a prefeitura de Uberaba e a Companhia Habitacional do Vale do Rio Grande (Cohagra) lançaram o Programa Municipal “Minha Casa Legal”, para regularização de imóveis no município. Segundo levantamento da Cohagra, 46% dos imóveis de Uberaba estão irregulares, sem documentação completa ou escritura. A média brasileira é de 50%. “Uberaba, ainda tem muitos terrenos irregulares, mas a Lei, regulamentada neste ano, vem simplificar essa regularização. O grande desafio é que até 2020, esteja tudo regularizado para o morador ter o título, a escritura do seu imóvel. O programa representa a quebra de mais um tabu, regularizando áreas urbanas do Município. A Lei, sob esta ótica, veio para facilitar esse trabalho da Cohagra e auxiliar a região, por ser uma cidade polo na habitação, no Brasil e em Minas Gerais. A Cohagra já fez a topografia de mais de 296 mil metros quadrados de área para que pudesse iniciar esse Programa. O primeiro bairro alvo é o Estrela da Vitória, seguido do Jardim Canadá e Peirópolis”, afirmou a Cohagra, por meio de seu site.

Publicado em 01/11/2018

Brasil precisa de 9 milhões de moradias até 2027

É o que estima estudo da Fundação Getúlio Vargas em conjunto com a Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias

Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) realizado em conjunto com a Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) projeta que o Brasil precisa, até 2027, de 9,049 milhões de moradias. Esse número sobe para 11,982 milhões de unidades se incluídas as moradias necessárias para a redução do déficit. A diminuição da defasagem projetada pelo estudo considera eliminar os domicílios precários e o adensamento excessivo e reduzir a coabitação total pela metade. O levantamento calcula que a necessidade habitacional é de R$ 240,7 bilhões em um cenário base, dos quais R$ 18,7 bilhões se referem a subsídios; R$ 72 bilhões, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); R$ 136,3 bilhões, a recursos de mercado; e R$ 13,6 bilhões à poupança própria. A FGV projetou um cenário pior, em que são produzidas menos moradias, no qual a necessidade de financiamento é de R$ 154,2 bilhões. Já em um quadro melhor, o total de recursos necessários chega a R$ 318,8 bilhões. Segundo a entidade, em 2017 o Brasil tinha 73,027 milhões de famílias e 69,935 milhões de domicílios. A partir da projeção de taxa média de crescimento de 1,2% ao ano, foi considerada a formação de 9,564 milhões de famílias até 2027.

Publicado em 01/11/2018

CBIC estudo uso do Blockchain em registro de imóveis

Ideia é diminuir custos, dar agilidade e aumentar a transparência dos processos no mercado imobiliário

A indústria da construção está estudando a possibilidade do uso do Blockchain em registro de imóveis. A ideia é diminuir custos, aumentar a transparência e a agilidade dos processos no mercado imobiliário, com redução da burocracia por meio da tecnologia. O Presidente da Comissão da Indústria Imobiliária (CII) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Celso Petrucci, anunciou que a entidade está trabalhando nesse sentido e defendeu essa ideia durante o TechLaw Summit 2018, promovido dias 18 e 19 de outubro, em Curitiba, pelo Instituto de Engenharia do Paraná, com apoio da CBIC e correalização do Senai Nacional. Segundo ele, a CII/CBIC tem trabalhado na busca pela diminuição dessa burocracia, e, com a correalização do Senai Nacional, está desenvolvendo um estudo sobre o uso de tecnologias digitais como o blockchain em registro de imóveis. “Como aceitar um País que em 2,3 horas apura 130 milhões de votos e para averbar algo em uma matrícula de imóvel demora cerca de um mês?”, comparou ele.

Publicado em 01/11/2018

Em agosto financiamentos para a casa própria somaram R$ 5,67 bilhões

Abecip diz que se trata do melhor resultado do ano

Os financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) registraram, em agosto, o montante de R$ 5,67 bilhões. Trata-se, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o melhor resultado do ano, com crescimento de 15% em relação a julho e alta de 28,3% comparativamente a agosto do ano passado. “No acumulado do ano, foram financiados R$ 35,88 bilhões, montante 22,8% superior ao observado em igual período de 2017. Nos 12 meses compreendidos entre setembro de 2017 e agosto de 2018, foram aplicados R$ 49,82 bilhões na aquisição e construção de imóveis com recursos do SBPE, elevação de 9,8% em relação ao apurado nos 12 meses precedentes. Nas modalidades de aquisição e construção, foram financiados 22,5 mil imóveis em agosto, resultado 12,1% maior que o de julho. Em relação a agosto do ano passado, houve alta de 22,4%. Nos primeiros oito meses de 2018, foram financiadas aquisições e construções de 141,42 mil imóveis, alta de 20,5% em relação ao mesmo período de 2017, quando 117,40 mil unidades foram objeto de financiamento bancário. Nos últimos 12 meses, até agosto, o financiamento imobiliário propiciou a aquisição e a construção de 199,63 mil imóveis, crescimento de 10,1% comparativamente aos 12 meses precedentes”, informou a entidade, por meio de nota.

Publicado em 01/11/2018

Cohab-SP retoma área em Heliópolis e prepara projeto de reurbanização para o local

640 famílias que ocupavam a área irregularmente foram beneficiadas

Durante o mês de outubro, a Companhia Metropolitana de Habitação (Cohab-SP) realizou a segunda fase da ação de desfazimento de barracos erguidos em um terreno, em Heliópolis, de forma irregular há mais de 14 anos. Segundo a companhia, as 640 famílias ocuparam de forma irregular o entorno de um conjunto habitacional construído pela Sehab e Cohab-SP e viviam em situação de risco pela proximidade com a rede de subtransmissão de energia elétrica e a faixa de oleoduto da Petrobras. Havia o perigo de e incêndio também pela precariedade das construções. Além disso, a área apresenta alto grau de contaminação, comprovado por órgãos ambientais e também pelo próprio Ministério Público, que solicitou providências efetivas para a solução do problema. “Diante dessa situação, em julho de 2018, Sehab e Cohab iniciaram um plano de ação para atendimento habitacional das famílias identificadas na ocupação em situação de vulnerabilidade. A Companhia fez reuniões com as famílias para esclarecer as ações do município, com desfazimento e atendimento habitacional, respeitando os critérios da política habitacional do município. A primeira fase da ação aconteceu entre os dias 3 e 6 de setembro, quando foram removidas todas as construções ao longo da rede de subtransmissão de energia elétrica. Entre os projetos futuros para a região estão a implantação de pistas de caminhada, parque infantil, equipamento de ginástica e arborização”, informou a Cohab-SP.

Publicado em 01/11/2018

Fundos imobiliários se destacam mesmo em cenários turbulentos, como o atual período eleitoral

Segundo o portal DCI, em agosto foram registrados 159 fundos na B3, um avanço de 2,3% se comparado ao mesmo período do ano passado

Os fundos imobiliários vêm ganhando cada vez mais destaque e se apresentando como uma boa opção de investimento no mercado financeiro. Segundo publicou o DCI, trata-se de uma boa opção “inclusive em cenários turbulentos, como o atual período eleitoral”. De acordo com os dados mais recentes, em agosto de 2018, foram registrados 159 fundos na B3, avanço de 2,3% ante o mesmo período de 2017, que contabilizou 130 fundos, informou o DCI.

Publicado em 01/11/2018

Fabricantes de cimento esperam por um 2019 melhor

Em quatro anos, consumo de cimento no país caiu 26%

Os fabricantes brasileiros de cimento estão animados, acreditando que haverá uma retomada do setor em 2019. Em quatro anos, com quedas consecutivas, viram reduzido em um quarto o consumo de cimento no mercado nacional, mas a boa expectativa se baseia em conversas realizadas em encontros entre representantes do setor e os candidatos que disputam a Presidência da República. Os fabricantes ouviram deles que "o melhor caminho para aumentar a atividade econômica do país passa pela reativação da indústria da construção, que é uma grande geradora de empregos". Segundo Paulo Camillo Penna, Presidente do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC), o setor prevê um aumento nas vendas, e no consumo, de cimento entre 3% e 3,5%. "Não é um número extraordinário, mas já marca um início de inflexão da curva declinante do consumo de cimento no país, que vem desde 2015. A indústria da construção já vai para cinco anos de retração, uma a mais que nós", disse Penna. O setor cimenteiro projetou no início deste ano vendas com crescimento de 1% a 1,5% neste ano, comparado com o desempenho de 2017 (53,3 milhões de toneladas). "Apenas com a greve dos caminhoneiros a indústria teve uma perda de 900 mil", afirmou Penna, pontuando que o setor prevê, agora, um decréscimo da ordem de 2% ante o desempenho de 2017. Em quatro anos, disse ele, a retração acumulada nas vendas das cimenteiras chega a 26%.

Publicado em 01/11/2018

Cyrela aumenta em 72,7% lançamentos no terceiro trimestre

Incorporadora soma R$ 918 milhões no período, dos quais R$ 711 milhões de empreendimentos próprios

Uma das maiores incorporadoras do mercado imobiliário brasileiro, a Cyrela aumentou em 72,7% os lançamentos no terceiro trimestre ante igual período do ano passado, somando R$ 918 milhões, informou a agência Reuters. Segundo a agência, do total, R$ 711 milhões corresponderam a empreendimentos da própria Cyrela e os demais R$ 207 milhões foram de parceiros. A companhia informou que encerrou no terceiro trimestre do ano 12 projetos, dos quais sete na cidade de São Paulo, três no Rio de Janeiro e um em Campinas. A Gafisa anunciou que as vendas líquidas contratadas cresceram 29,2% no período, para R$ 943 milhões, dos quais R$ 419 milhões correspondiam a imóveis para alta renda e R$ 523 milhões eram de médio padrão e voltados ao programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). “A participação da Cyrela nas vendas contratadas foi de 73 por cento no terceiro trimestre, ante 76 por cento um ano antes. Conforme a companhia, 17 por cento dos imóveis vendidos eram do estoque pronto, enquanto 35 por cento estavam em construção e 48 por cento eram lançamentos. O indicador que mede a velocidade de vendas, conhecido como VSO, de 12 meses subiu para 39,4 por cento ao fim de setembro, ante 32,7 por cento um ano atrás. Os dados operacionais da Cyrela surgem uma semana após a MRV (SA:MRVE3), maior construtora de imóveis econômicos do país, apontar queda de 6,6 por cento nas vendas contratadas do terceiro trimestre, para 1,445 bilhão de reais, e aumento de 18,5 por cento nos lançamentos, para 1,675 bilhão de reais. Em 2018, as ações da Cyrela acumulam alta de mais de 2,5 por cento, enquanto as da MRV recuaram quase 8 por cento desde o começo do ano”, informa a reportagem da Reuters sobre o assunto.

Publicado em 01/11/2018

Imóveis financiados pelo PAR têm imunidade tributária e não pagam IPTU

Foi o que decidiu o Supremo Tribunal Federal, acompanhando voto do relator Ministro Alexandre de Moraes

Imóveis financiados pelo Programa de Arrendamento Residencial (PAR), da Caixa Econômica Fe-deral, têm imunidade tributária e não pagam IPTU. Foi o que decidiu o Supremo Tribunal Federal (STF), em 17 de outubro. A Caixa recorreu ao Supremo após condenação, em segunda instância, para pagar o tributo ao município de São Vicente (SP). O banco se defendeu arguindo que a Consti-tuição garante a imunidade tributária de impostos entre o governo federal e dos estados e que os imóveis pertencem ao patrimônio do fundo, que é da União, e não tem objetivo de exploração eco-nômica. No entanto, seguindo o voto do relator Ministro Alexandre de Moraes, a maioria decidiu que os imóveis em questão têm imunidade. "Esses bens imóveis, bem como seus frutos e rendimen-tos de patrimônio, não se comunicam com o patrimônio da empresa pública”, avaliou Moraes.

Publicado em 01/11/2018

Em reavaliação, Gafisa suspende pagamentos a fornecedores

Pagamentos foram interrompidos de 15 de outubro a 26 de novembro

Segundo publicou o jornal Valor Econômico, a Gafisa suspendeu seus pagamentos a fornecedores de produtos e serviços. Um comunicado foi enviado para os fornecedores informando da decisão, que passou a valer a partir de 15 de outubro. O documento informava que os pagamentos seriam retomados em 26 de novembro. “Esta decisão faz parte da reestruturação da empresa para melhoria de processos e fluxo de pagamentos”, afirmou a companhia, em nota divulgada pela assessoria de imprensa. A Gafisa informou que passa por transição de liderança e reavaliação da estratégia interna.

Publicado em 01/11/2018

Viver Incorporadora realiza reestruturação societária

Companhia anuncia que fundo da Jive Asset Gestão de Recursos passa a ser seu principal acionista

A Viver Incorporadora anunciou sua reestruturação societária. Trata-se de uma reestruturação em que a atividade principal da empresa passa a ser serviços de gestão de ativos imobiliários, por meio da unidade de negócios ServRE, em vez da incorporação de imóveis. A companhia anunciou que um fundo da Jive Asset Gestão de Recursos passa a ser seu principal acionista, posição ocupada pelo fundo Paladin Prime Residential Investors desde 2009. "Não se trata de mais uma etapa da recuperação judicial da Viver, mas de uma retomada da companhia", disse o presidente, Eduardo Canonico ao jornal Valor Econômico.

Publicado em 01/11/2018

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