seta
Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Janeiro de 2019

2018, um ano de muito trabalho e realizações para a Prognum Informática

Entre outros destaques está a migração do SCCI Corp para a interface browser (CorpWeb), a implementação de testes automatizados diários e a atuação da empresa no segmento de bancos

2018 foi um ano de muito trabalho mas também de muitas conquistas para a Prognum Informática. Sua diretoria havia estabelecido três grandes metas, que foram cumpridas e, dessa forma, fortaleceram a companhia. A primeira delas era ampliar a participação no segmento bancário nos próximos cinco anos, com a conquista de um grande player em 2018, o que aconteceu. Na área de Desenvolvimento, o maior desafio foi a migração do SCCI Corp para a interface browser – o CorpWeb. Trata-se de um trabalho complexo, que se iniciou há três anos com a migração do módulo de Originação. “Ao fim de 2018, tudo que é necessário para o uso dos bancos já estava migrado. Temos alguns detalhes que ficaram para 2019, mas são apenas ajustes. Hoje, o CorpWeb é uma realidade. Inclusive, muitas das melhorias feitas a cada versão lançada se restringem ao CorpWeb”, explicou Sergio da Venda Vieira, presidente da Prognum Informática. A terceira grande meta relacionava-se aos testes automatizados diários, já implementados. Os testes já são diários e compreendem todos os clientes, mas haverá, sempre, uma demanda natural de aprimoramentos que serão realizados continuamente daqui para frente. O diretor técnico da companhia, Marcus Marques da Rocha, destaca, ainda, as conquistas do plano de ação da Prognum Informática para 2018. “Criamos uma nova área na empresa chamada GPDoC (Gerência de Projetos, Documentação e Capacitação), cuja tarefa é gerenciar projetos específicos de clientes, bem como implantações, além de se responsabilizar pela documentação do sistema e, ainda, por treinamento. Investimos muito na melhoria da competência dos nossos colaboradores da área de Desenvolvimento, oferecendo treinamentos ao longo do ano. E melhoramos os controles de segurança da informação, isso sem falar nas várias otimizações de performance que fizemos no SCCI Corp”, conta Marcus. Segundo Sergio, para 2019 a companhia quer estabilizar todo esse trabalho realizado em 2018, colhendo frutos e crescendo. Liberada em 5 de janeiro, a versão 8.91 do SCCI Corp traz novidades na migração para o CorpWeb. Agora, o módulo de Importação e Exportação de Contratos (Imp/Exp) já está disponível pela web. Também foi migrado no SIG (Sistema de Informações Gerenciais) o módulo de dados de pagamento.

Publicado em 02/01/2019

ProgBSB tem novo endereço

Escritório de licenciada de Brasília é maior, mais confortável e moderno

 

A ProgBSB, licenciada da Prognum Informática em Brasília, está de endereço novo. Seu escritório agora está localizado na SIA Trecho 1 - Lotes 630 a 870 - Praça Capital Brasília - Bloco 3 - Salas 214/215 - Zona Industrial (Guará). Os telefones são (55 61) 3554-3722 e 3554-3788. A nova sede da ProgBSB é maior e suas instalações são mais confortáveis e modernas que o escritório anterior.

Publicado em 02/01/2019

CMN autoriza operações compromissadas tendo como objeto LIGs e LFs.

Segundo o Bacen, medida busca incrementar a liquidez e aprimorar processo de formação de preços dos títulos

Já são permitidas operações compromissadas tendo como objeto Letras Imobiliárias Garantidas (LIGs) e Letras Financeiras (LFs). O Conselho Monetário Nacional (CMN) já anunciou a permissão e o Banco Central informou que a medida busca incrementar a liquidez e aprimorar o processo de formação de preços dos títulos, que foram instituídos com vistas a permitir o alongamento dos prazos de captação dos agentes financeiros e o melhor gerenciamento de seus ativos e passivos. “Segundo o BC, O BC afirma que a LF desempenha "importante papel" na estrutura de captação das instituições financeiras, enquanto a LIG representa uma fonte alternativa de recursos para operações de crédito imobiliário. O CMN também unificou as regras para instituições financeiras fazerem o reconhecimento contábil de dividendos, juros sobre capital próprio e outras formas de remuneração de capital. Pela regra atual, os juros sobre capital próprio afetavam o resultado, ao passo que os dividendos afetavam diretamente o patrimônio líquido. A partir de agora, ambos afetam diretamente o patrimônio líquido. As regras se aplicam a partir de 1º de janeiro de 2019”, relatou o jornal Valor Econômico, ao noticiar a novidade. Em entrevista ao jornal, o diretor de regulação do Banco Central, Otávio Damaso, disse que a mudança na regra "não tem implicações financeiras nem tributárias" e que o procedimento já havia sido adotado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A medida, segundo ele, é mais um passo do BC para se alinhar aos padrões contábeis internacionais. “Os bancos brasileiros terão ainda que deduzir de sua base de capital investimentos que fizerem em papéis emitidos por bancos sistemicamente importantes em nível global para absorver prejuízos em caso de quebra. As regras prudenciais internacionais negociadas no âmbito do G-20 criaram a figura dos bancos sistemicamente importantes em nível global, que são tão grandes que não podem quebrar quando estão em dificuldades - e seriam candidatos a socorro com recursos públicos”, finaliza o Valor Econômico.

Publicado em 02/01/2019

Banco Inter lança plataforma e amplia produtos oferecidos pelo aplicativo

Clientes já podem solicitar, pelo aplicativo, produtos de renda fixa emitidos por outros bancos, como LCIs e CDBs

O Banco Inter lançou uma nova plataforma de investimentos. Trata-se da Plataforma Aberta Inter (PAI), que inclui um home broker gratuito e a oferta de fundos de investimento e previdência privada no aplicativo. Outra novidade é o oferecimento, também pelo aplicativo da conta digital, de produtos de renda fixa emitidos por outros bancos, como LCIs e CDBs, além de ativos de crédito privado, como CRIs, CRAs e debêntures. “Com o novo marketplace de investimentos, passamos a contar com uma plataforma ainda mais completa, com todos os produtos de investimento do mercado, de forma digital”, disse João Vitor, CEO do Banco Inter

Publicado em 02/01/2019

União tem quase R$ 300 bi em imóveis para venda

Ministro do Planejamento, Esteves Colnago, diz que a venda não será fácil

Em entrevista ao jornal Correio Braziliense, o ministro do Planejamento, Esteves Colnago, afirmou que o governo federal dispõe de quase R$ 300 bilhões em imóveis disponíveis para venda. São 681 unidades registradas, mas Colnago não quantificou quantos imóveis fazem parte dessa lista e ressaltou que desfazer de parte do patrimônio não será uma tarefa simples. “Muitas dessas propriedades têm problemas de reforma e manutenção e não é tão simples vendê-las. Precisaremos repensar a forma de venda. Colocamos em audiência pública a criação de um fundo de investimento imobiliário que seja uma solução para alguns imóveis, como salas comerciais e apartamento”, disse ele. Fazem parte dos imóveis dessa lista terrenos de Marinha e terras rurais, oriundas de extinção de órgãos e entidades, como da Rede Ferroviária, entre outros.

Publicado em 02/01/2019

Itaú Unibanco estreia no mercado de LIG

Instituição emite R$ 1,2 bi em Letras Imobiliárias Garantidas

O Itaú Unibanco estreou no mercado de Letras Imobiliárias Garantidas (LIGs). No dia 14 de dezembro, a instituição financeira emitiu R$ 1,2 bilhão em LIGs, similares aos covered bonds no exterior. O banco objetiva alcançar investidores pessoas físicas de alta renda, com títulos que oferecem isenção fiscal. Esses papéis, divulgou a coluna Broadcast, do jornal O Estado de São Paulo, contam com uma rentabilidade de 96% do CDI líquido e prazo de três anos. Antes do Itaú, apenas o Santander havia emitido LIGs, mas outros bancos começam a mostrar interesse pelo assunto. Diretores do Itaú BBA ouvidos pelo Estadão disseram que com o crescimento do mercado imobiliário nos próximos anos, a necessidade de funding para o segmento, que depende principalmente da poupança, será de dezenas de bilhões de reais; e a LIG fará toda a diferença neste contexto.

Publicado em 02/01/2019

Projeto de lei que estabelece o distrato imobiliário à espera da sanção presidencial

Câmara dos Deputados vota emenda do Senado e envia projeto para a sanção do presidente da República

O Projeto de Lei 1220/15, que estabelece os direitos e deveres de vendedores e adquirentes em casos de desistência da compra de imóvel na planta, o chamado distrato imobiliário, foi aprovado pela Câmara dos Deputados, que votou as emendas promovidas pelo Senado. A proposta agora aguarda a sanção presidencial. Entre as principais regulamentações, O texto aprovado estabelece que o comprador que desistir da aquisição, poderá ter retido até 50% dos valores pagos à incorporadora ou construtora. Essa percentagem vale para o regime de patrimônio de afetação. Caso o empreendimento não tenha patrimônio assegurado, a multa será de 25%. O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), José Romeu Ferraz Neto, disse que a aprovação é extremamente positiva porque dá fim à ausência de regras para o distrato que causa insegurança jurídica e prejuízos para compradores de imóveis, construtoras e incorporadoras.

Publicado em 02/01/2019

Secretaria da Habitação de São Paulo vende imóveis virtualmente

Unidades fazem parte do 3º Feirão de Imóveis – Seu Sonho, Nosso Compromisso. Mas agora estão disponíveis para compra apenas pela web

O 3º Feirão de Imóveis – Seu Sonho, Nosso Compromisso, promovido pela Secretaria da Habitação do Estado de São Paulo, foi prorrogado por 28 dias e acontecerá virtualmente até 30 de dezembro. Segundo a Secretaria, permanecem em oferta cerca de 43 mil imóveis em 14 regiões administrativas e na capital paulista. Nos dias 1 e 2 de dezembro o feirão aconteceu presencialmente, quando foram emitidos 282 cheques-moradia (279 a servidores públicos e três a beneficiários do auxílio-moradia). De acordo com a pasta, a expectativa é de que mil cheques sejam emitidos até o encerramento do evento. O subsídio do cheque-moradia varia entre R$ 5 e 40 mil, de acordo com a localização do imóvel e a renda familiar mensal bruta, que chega a até R$ 5.280,00. Os servidores públicos estaduais e beneficiários do auxílio-moradia devem fazer a inscrição no portal da Secretaria da Habitação. As unidades habitacionais estão disponíveis exclusivamente pela internet.

Publicado em 02/01/2019

Cyrela se mostra confiante para 2019

Companhia pretende trabalhar com projetos no Programa Minha Casa Minha Vida

Uma das maiores construtoras do país, a Cyrela está confiante diante das perspectivas para 2019. Executivos da companhia disseram que estão confiantes com as decisões tomadas pela empresa na crise, que a levarão para um novo ciclo de crescimento. “Percebemos o cliente e a sociedade mais confiantes e para dar o passo de assumir uma dívida de longo prazo é preciso isso”, afirmou o diretor de incorporação do grupo, Piero Sevilla. A Cyrela não fala em números, mas informa que novos projetos serão lançados em São Paulo, Rio de Janeiro e na região Sul. De acordo com o balanço do terceiro trimestre divulgado pela companhia os lançamentos subiram 30,8% ano a ano, para R$ 2,33 bilhões, enquanto as vendas líquidas contratadas aumentaram 30,4%, para R$ 2,62 bilhões no acumulado do ano até o mês de setembro. A Cyrela anunciou que continuará a investir nos segmentos de luxo, alto e médio padrão, mas que também planeja promover projetos no Programa Minha Casa Minha Vida e financiados com recursos do FGTS.

Publicado em 02/01/2019

Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil lança cartilha sobre assistência técnica em habitação de interesse social

Documento foi vencedor do 13º Prêmio Arquiteto e Urbanista do Ano, da Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas

O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR), em parceria com a Comissão de Desenvolvimento Urbano (CDU) da Câmara dos Deputados, lançou no dia 6 de dezembro a cartilha de Assistência Técnica em Habitação de Interesse Social (ATHIS). “A criação da cartilha partiu do Plano Estratégico para Implementação da Assistência Técnica em Habitação de Interesse Social (PEI-ATHIS) em Santa Catarina. O tema é considerado fundamental para o CAU/BR e também para a CDU, que tem buscado pautar este e outros assuntos correlatos nas discussões com entidades, profissionais e sociedade civil. A publicação foi de iniciativa do CAU/SC e tem como autor o escritório AH! Arquitetura”, informa a Comissão de Desenvolvimento Urbano. O objetivo é chamar a atenção de profissionais das áreas de arquitetura e urbanismo, engenharia, direito, serviço social, geografia e afins, para promover políticas públicas de forma a garantir o direito à moradia digna para famílias de baixa renda. É importante ressaltar que o documento foi vencedor, na categoria Setor Público, do 13º Prêmio Arquiteto e Urbanista do Ano da Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA) 2018.

Publicado em 02/01/2019

Prefeitura de Curitiba define realocação de famílias de área alagada e urbanização do Bairro Novo da Caximba

A prefeitura busca R$ 250 milhões em investimentos para as intervenções

O prefeito de Curitiba, Rafael Greca, está dando continuidade e celeridade às ações necessárias à realocação de famílias de áreas alagadas e a urbanização do Bairro Novo da Caximba. Ele se reuniu no início de dezembro com representantes das principais áreas envolvidas no projeto para definir os próximos passos para 2019 e 2020. Segundo a Companhia de Habitação de Curitiba, a prefeitura busca R$ 250 milhões em investimentos para a intervenção que envolve a relocação de famílias de áreas de risco, a implantação de um dique de contenção de cheias e a construção de um parque linear, além da adequação viária e a implantação de infraestrutura de transporte, saneamento e abastecimento de água e energia elétrica. “Precisamos tratar de maneira desigual os desiguais, atender quem mais precisa e evitar que essas pessoas sejam empurradas para viver em lugar que não é próprio para moradia”, disse Greca. O Bairro Novo da Caximba é um amplo projeto de intervenção socioambiental em espaço ocupado irregularmente no extremo sul da cidade, na área na Área de Proteção Ambiental da Bacia do Barigui, onde o rio se encontra com o Iguaçu, próximo à divisa com Araucária. Idealizado pelo prefeito, o pré-projeto já foi apresentado à Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) para a análise da viabilidade de financiamento.

Publicado em 02/01/2019

Cohab-Campinas tem um aumento de capital de R$ 20 milhões

Câmara de Campinas aprova a medida cuja justificativa é a reestruturação da companhia

A Câmara de Campinas aprovou em 12 de dezembro o projeto de lei de autoria do governo Jonas Donizette (PSB) ampliando em R$ 20 milhões o capital da Cohab-Campinas (Companhia de Habitação Popular de Campinas). A justificativa é a reestruturação da companhia. O secretário de Habitação e presidente da empresa, Samuel Rossilho, informou, em audiência pública, que o aumento de capital será utilizado no plano de cargos e salários e no desenvolvimento de políticas públicas para moradia. Em 2017 a Câmara já havia aprovado um aumento de capital no valor de R$ 7 milhões para a Cohab Campinas, no intuito de promover investimentos e projetos de recuperação, restauração e reforma de unidades habitacionais

Publicado em 02/01/2019

Documentário sobre direito à moradia e ocupações disponível no Youtube

Vídeo foi produzido pelas Comissões de Desenvolvimento Urbano e de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Municipal de São Paulo

As Comissões de Desenvolvimento Urbano (CDU) e de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara Municipal de São Paulo lançou um documentário sobre o direito à moradia e ocupações urbanas. O trabalho é baseado em um seminário realizado em julho, pelas duas comissões, quando parlamentares, especialistas e representantes de movimentos de moradia discutiram o tema. O vídeo tem 20 minutos de duração e também mostra as visitas feitas em duas ocupações na capital paulista, na Ocupação São João, e no Edifício Dandara que, após lutas incessantes dos movimentos, foi reformado pelo Programa Minha Casa, Minha Vida – Entidades. Complementa o vídeo entrevistas com especialistas, parlamentares e ativistas dos movimentos de moradia. O documentário está disponível no canal do Youtube da CDU, e nas redes sociais da Comissão de Desenvolvimento Urbano.

Publicado em 02/01/2019

PMCMV: 1.076.000 unidades contratadas de maio de 2016 a julho de 2018

Nesse período foram investidos R$ 135 bilhões no programa

O Governo Federal informou que de maio de 2016 a julho de 2018 foram contratadas 1,076 milhão de unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida. Neste período, aponta o Ministério das Cidades, foram investidos no programa R$ 135,3 bilhões. Além desse montante, em um pouco mais de dois anos, o Governo Federal entregou 1 milhão e 246 mil unidades do Minha Casa, Minha Vida, sendo que um terço desse total beneficiou famílias com renda mensal de até R$ 1,8 mil. Criado em 2009, o PMCMV conta com várias modalidades e é voltado para pessoas de diferentes perfis, tendo como principal objetivo realizar o sonho da casa própria, com taxas de juros e condições de pagamento compatíveis com a renda de muitos brasileiros.

Publicado em 02/01/2019

Cohab-MG entrega mais de 800 documentos de posse em Uberlândia

Companhia cadastrou mais de três mil famílias para a cessão do documento

A Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais (Cohab-MG) já entregou, em dezembro, mais de 800 documentos de posse das propriedades para famílias que vivem no Bairro Elisson Prieto, popularmente conhecido como assentamento do Glória, em Uberlândia. O presidente da Cohab Minas, Alessandro Marques, disse que cadastradas para receber o documento mais de três mil famílias. “Estamos validando a posse daquele imóvel. A partir de agora as famílias têm tranquilidade de que aquele ambiente em que residem a pertence e eles. Ao fim o processo, o dono do imóvel vai receber o título de propriedade que é a escritura pública no nome dele”, disse Marques. No ano passado, foi assinado o termo de compromisso visando à regularização fundiária urbana da área, que era propriedade da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). A partir de então o governo de Minas, por meio da Cohab, ficou responsável por fazer a reurbanização e elaborar o projeto de regularização e implantação da infraestrutura essencial. A instalação de equipamentos públicos para garantir os serviços essenciais da rede pública municipal aos moradores será tarefa da Prefeitura.

Publicado em 02/01/2019

Governo do Paraná anuncia construção de 2.486 casas populares

Um total de 46 municípios será beneficiado com as unidades habitacionais

A governadora do Paraná, Cida Borghetti, anunciou que o Estado investirá cerca de R$ 217 milhões na construção de 2.486 novas casas populares, em todas as regiões. O anúncio foi feito em 11 de dezembro, diante de representantes dos 46 municípios que serão beneficiados pela iniciativa. “Este programa inovador, que em um primeiro momento vai atender pessoas idosas de seis cidades, é um legado que vamos deixar ao Paraná. Fomos buscar na Paraíba o modelo de um condomínio que ga-ranta um atendimento multidisciplinar a esse segmento da população. É um projeto que pode ser replicado para outras cidades do Estado e outras regiões do Brasil, para dar conforto e atendimento aos nossos idosos”, afirmou Cida, pontuando que todos investimentos são com recursos próprios do Estado e que entre os projetos que serão executados estão moradias a custo zero para famílias em situação de vulnerabilidade social, residências financiadas e o programa Morar Bem Paraná Terceira Idade. O desenvolvimento dos projetos foi feito pela Cohapar, que também é responsável pela ges-tão dos processos licitatórios e fiscalização das obras, que serão executadas por construtoras contra-tadas pelo critério de menor preço e habilitadas pela companhia. A Cohapar informou que os recur-sos para a construção das moradias estão empenhados no orçamento de 2018, sem comprometer a próxima gestão. “São recursos exclusivos do Governo do Estado, incluindo o Fundo Estadual de Combate à Pobreza e a carteira própria da Cohapar, que é uma alternativa ao financiamento da Caixa Econômica Federal”, explicou ele. Os editais publicados preveem a construção de imóveis em Andi-rá, Califórnia, Cambará, Cornélio Procópio, Cruzeiro do Oeste, Curiúva, Figueira, Floraí, Flórida, Foz do Iguaçu, Iporã, Itaipulândia, Jacarezinho, Jardim Alegre, Jundiaí do Sul, Juranda, Mariluz, Maripá, Missal, Moreira Sales. Nova Esperança, Piraquara, Planaltina do Paraná, Ponta Grossa, Pru-dentópolis, Rebouças, Rio Azul, São João do Triunfo, São Jorge do Ivaí, São Manoel do Paraná, Tamboara, Ventania e Wenceslau Braz. As próximas licitações são para o atendimento de famílias de Barra do Jacaré, Califórnia, Capitão Leônidas Marques, Colorado, Nova Aliança do Ivaí, Pato Bragado, Prado Ferreira, Santa Mônica, Sengés, Sertaneja, Tamboara e Terra Rica.

Publicado em 02/01/2019

Bradesco entrará no mercado de crédito associativo. Santander também

Nessa modalidade, o financiamento do imóvel é feito na planta e não somente ao fim da obra

O Bradesco anunciou que e está preparando para atuar no mercado de “crédito associativo”, modalidade onde o financiamento acontece ainda na planta do imóvel. O jornal O Estado de São Paulo publicou que “o Bradesco já teria alguns projetos no radar para dar o pontapé nessa linha”. Outro banco de olho nesse mercado é o Santander Brasil, que fez parceria com a MRV para atuar no crédito associativo. “O banco tem apetite para construir uma carteira da ordem de R$ 500 milhões a R$ 1 bilhão no primeiro ano de atuação”, informou O Estadão, por meio de reportagem. Vale pontuar que até o momento, somente a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil trabalhavam com o crédito associativo por meio do financiamento de imóveis enquadrados nas faixas 2 e 3 do Minha Casa Minha Vida (MCMV).

Publicado em 02/01/2019

Barigui se transforma em banco múltiplo

Com autorização do Banco Central para se tornar banco múltiplo, a Barigui Financeira lança o Banco Barigui

Com sede em Curitiba, a Barigui Financeira recebeu do Banco Central o ok para se tornar banco múltiplo. A financeira havia entrado com este pedido em 2016, e agora lança o Banco Barigui. Se-gundo apurou o jornal Valor Econômico, “em um primeiro momento, o Banco Barigui manterá o foco em crédito imobiliário, mas a ideia é oferecer aos clientes uma plataforma de 'open banking' assim que a legislação for aprovada”. "Com a mudança para banco de investimento, poderemos dis-tribuir produtos de terceiros", disse Rodrigo Pinheiro, CEO da Barigui, ao Valor Econômico.

Publicado em 02/01/2019

Certificado de recebível imobiliário: volta ao mercado

Crescimento da economia e aumento de investimentos no setor imobiliário devem aumentar as emissões de CRIs

Em 2018 foi registrado uma queda de 21% no volume de emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), que soma R$ 5,147 bilhões até outubro. Mas par ao novo ano, o mercado enxer-ga a possibilidade desse montante dobrar de tamanho, com a retomada dos investimentos no seg-mento imobiliário. Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), os lançamen-tos e vendas de imóveis no país devem crescer em 2019 cerca de 10% a 15% na comparação com 2018. “Com o crédito dos bancos ainda escasso para as incorporadoras e a taxa básica de juros no menor patamar histórico, aos 6,5% anuais, as empresas do ramo imobiliário têm usado as emissões de CRIs para captar recursos destinados a novos investimentos e também ao financiamento direto a clientes. Gafisa, Cyrela e Helbor foram algumas das companhias que captaram neste ano por meio de CRI. A Direcional Engenharia está com uma oferta de R$ 215 milhões em andamento, que será rea-lizada pela Ápice Securitizadora. Os papéis, que terão como lastro recebíveis emitidos pela Direcio-nal, terão vencimento em 2024 e pagarão retorno de 4% ao ano mais a variação do IPCA. Os recur-sos captados serão destinados ao financiamento de novos empreendimentos. "Estamos bastante oti-mistas de que o mercado de CRI vai ter mais espaço no ano que vem", afirma Flávia Palacios, sócia da RB Capital. A gestora estima levantar entre R$ 3 bilhões e R$ 4 bilhões em ofertas de CRI neste ano. "Devemos dobrar esse volume no ano que vem e alcançar pelo menos R$ 6 bilhões em emis-sões", diz Flávia. A queda no volume de ofertas de CRIs neste ano, segundo Flávia, é explicada pelo recuo das emissões corporativas, realizadas por empresas que usam o estoque imobiliário para captar recursos. "Essas emissões recuaram neste ano com o ambiente pouco estável com a greve dos caminhoneiros e a realização de eleições”, relatou o jornal Valor Econômico, em reportagem sobre o tema. A reportagem pontua ainda que com os juros em patamares baixos, a emissão de CRIs com lastro em recebíveis de imóveis residenciais também deve crescer.

Publicado em 02/01/2019

Acesso ao crédito pelas micro e pequenas empresas será facilitado por nova modalidade de empresa

Câmara aprova Projeto de Lei Complementar que cria a figura da Empresa Simples de Crédito (ESC)

Em 11 de dezembro a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei Complementar (PLP) 420/14, que cria a figura da Empresa Simples de Crédito (ESC) para atuar na realização de operações de empréstimo, de financiamento e de desconto de títulos de crédito (factoring) exclusivamente para microempreendedores individuais (MEI), microempresas e empresas de pequeno porte. De acordo com o texto aprovado, “a empresa atuará exclusivamente com recursos próprios e no âmbito do município em que tem sua sede e nas cidades limítrofes, sendo constituída apenas por pessoas físicas, que não poderão participar de mais de uma ESC. Sua atuação não poderá se confundir com a de um banco comum, pois o valor total das operações não poderá ser superior ao capital integralizado pelos sócios. Esse tipo de empresa, pensada para facilitar o acesso ao crédito pelas micro e pequenas empresas do Simples Nacional (Supersimples – Lei Complementar 123/06), não poderá captar recursos como os bancos, seja em seu próprio nome ou de terceiros, e não poderá emprestar dinheiro a qualquer entidade pública de qualquer dos poderes. O limite de receita bruta anual que a ESC poderá obter, na forma de juros, será o mesmo para as empresas de pequeno porte (atualmente em R$ 4,8 milhões)”.

Publicado em 02/01/2019

Cadastre-se e receba noticias no seu email
Nome*: Email*: Empresa:
* campos de preenchimento obrigatório
voltar