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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Junho de 2019

Versão 8.96 do SCCI Corp: SisAt permite envio de e-mail para entidades responsáveis pela operação na finalização de uma tarefa

Versão traz várias outras novidades. No Sistema de Originação, por exemplo, agora é possível exportar os dados dos pretendentes

A versão 8.96 do SCCI Corp (Sistema de Controle e Crédito Imobiliário), liberada para os clientes da Prognum Informática em 5 de junho, apresenta uma nova funcionalidade no SisAt (Sistema de Atendimento): a partir de agora, é possível automatizar o envio de um e-mail para as entidades responsáveis pela operação na finalização de uma tarefa. O SisAt controla o workflow de tarefas da empresa, e até a versão passada podia ser configurado para enviar um e-mail para os envolvidos na operação ao final de sua execução. A nova funcionalidade da versão 8.96 é a inclusão da entidade responsável, como parceiros e correspondentes bancários que agenciam o crédito imobiliário. O objetivo é estimular a comunicação e possibilitar o pronto acompanhamento das entidades. Outra novidade é o controle de documentos utilizados pelo Sistema de Originação. Até então, a ferramenta era capaz de memorizar versões de documentos enviados, definindo a mais recente como a versão atual e validada. “A novidade é que agora é possível selecionar uma versão anterior e defini-la como atual. Se o pretendente envia um documento errado, por exemplo, o sistema permite que esse documento não seja definido como o validado. É possível escolher uma versão anterior e defini-la como a atual. Por exemplo: o pretendente precisa enviar novamente sua certidão de casamento, mas acaba enviando a certidão de nascimento de seu filho. Se não fosse possível voltar à versão anterior, a certidão de nascimento apareceria como certidão de casamento. Mas isso será evitado validando a versão anterior”, explica o diretor-técnico da empresa, Marcus Marques da Rocha. Ele conta que essa versão traz outra funcionalidade interessante, relacionada ao mesmo assunto: “Digamos que o pretendente precisa enviar seu documento de identidade. Mas ao invés de enviar uma folha com a frente e o verso do documento, ou um “pdf” com duas páginas, ele envia dois diferentes documentos. O sistema entenderia que o documento mais recente enviado (por exemplo, a frente da identidade) valeria como o documento atual. Mas nessa nova versão é possível juntar os dois documentos enviados em um só, o que evita o erro”, explica Marcus. Mais duas novidades ganham destaque na versão 8.96 do SCCI Corp. Uma é a possibilidade de extrair informações do cadastro de pretendentes em formato CSV, no Sistema de Originação. Se o usuário desejar, poderá exportar um documento nesse formato, para, por exemplo, abri-lo no Excel. A outra novidade é a possibilidade de o usuário fazer múltiplas amortizações extraordinárias para contratos com séries. “Antes, só era possível fazer uma amortização extraordinária em um mesmo mês. Agora, é permitido fazer múltiplas amortizações extraordinárias. Digamos que o mutuário tenha feito uma amortização extraordinária e, dez dias depois, queira fazer outra operação semelhante. Antes, o usuário do sistema precisava somar manualmente as duas amortizações e registrá-las. Agora, esse processo foi automatizado. Dessa forma, evita-se a ocorrência de possíveis erros e o sistema torna-se ainda mais produtivo”, garante Marcus.

Publicado em 03/06/2019

Caixa fará até o final de junho programa de renegociação de dívidas de mutuários

Programa poderá beneficiar até 600 mil mutuários inadimplentes há mais de 90 dias

 

A Caixa Econômica Federal vai anunciar, até o final de junho, um progama de renegociação de dívidas para mutuários que estejam inadimplentes há pelo menos 90 dias. Estimativas do banco apontam para a possibilidade do programa beneficiar até 600 mil mutuários. A notícia foi dada pelo jornal O Globo, com destaque. “Estão em estudo várias alternativas para as diferentes faixas de renda, englobando todos os tipos de contratos, desde os enquadrados no programa Minha Casa Minha Vida até aqueles com recursos da poupança e de mercado (acima de R$ 1,5 milhão). O programa será acompanhado de uma ação educativa para que os beneficiados não voltem a ficar inadimplentes. Eles vão receber informativos alertando que o imóvel irá a leilão em caso de atraso no pagamento de duas prestações. Segundo fontes a par das discussões, a Caixa não vai dar desconto no valor da prestação, mas avalia isentar o pagamento de multas e demais ônus da cobrança da dívida para quem aderir ao programa. O cliente poderá incorporar no saldo devedor as parcelas em atraso. Elas serão recalculadas obedecendo ao comprometimento de renda do tomador”, explica a reportagem do jornal. Segundo O Globo apurou, uma possibilidade será o uso do saldo da conta do FGTS para quitar prestações vencidas e aqueles que estão em dia, mas com dificuldades para fazer os pagamentos mensais, poderão negociar uma pausa no pagamento. Há, ainda, a possibilidade de extensão do prazo de pagamento do contrato. “A ideia é esclarecer para os clientes todas as possibilidades de renegociação. A Caixa fará campanha e ampliará a oferta de serviços pela internet, telefone, rede social, agências e pontos de atendimento, replicando as mesmas iniciativas da campanha de renegociação de dívidas de pessoas físicas e jurídicas. O programa também pode ajudar a melhorar o resultado da Caixa, que fez uma provisão de cerca de R$ 5 bilhões no balanço para perdas esperadas com calote nos financiamentos imobiliários. Além disso, o banco quer evitar aumento no estoque de imóveis retomados por falta de pagamento. Líder no mercado imobiliário, o banco tem 60 mil unidades nessa situação, e quanto mais tempo demorar para se desfazer deles, mais crescem as despesas com IPTU e condomínio, além da desvalorização dos imóveis”, informa o jornal.

Publicado em 03/06/2019

Mercado imobiliário pode movimentar até R$ 3,5 bilhões com a hipoteca reversa

Nesta modalidade, o proprietário recebe pagamento mensal do banco, mas não precisa deixar seu imóvel

A Secretaria de Política Econômica (SPE) anunciou na segunda quinzena de maio um conjunto de medidas cujo objetivo é reativar a economia do país. Uma delas é a criação da hipoteca reversa: crédito voltado para a terceira idade, que oferece a proprietários de imóveis a possibilidade de receberem um pagamento mensal do banco, dando a residência como garantia. Após a morte do tomador do crédito, o banco passa a ser dono do imóvel. Segundo estimativas do Ministério da Economia, essa modalidade poderá movimentar o mercado imobiliário de R$ 1,5 bilhão a R$ 3,5 bilhões no Brasil. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) do IBGE contabiliza que hoje há 5,7 milhões de residência ocupadas por idoso que mora sozinho ou com cônjuge também idoso. O valor desses imóveis chega a R$ 800 bilhões. A hipoteca reversa funcionaria como um complemento para a aposentadoria para esses idosos. Como a média de adesão internacional é de 3% a 5%, calcula-se que por aqui a movimentação pode chegar aos R$ 3,5 bilhões. A hipoteca reversa é encerrada a partir do falecimento do proprietário do imóvel ou caso ele ou qualquer outra pessoa queria pagar a dívida contraída. “Muitas pessoas, durante a vida, conquistam uma boa residência, mas têm problemas de rendimento na terceira idade. Essa nova iniciativa assegura usufruir financeiramente de um patrimônio que geralmente não dá essa possibilidade. A grande vantagem é que a pessoa tomará o empréstimo, continuará morando em sua residência enquanto viver ou desejar, e ficará desobrigada do pagamento do principal e de juros durante a vigência do contrato. Ou seja, não comprometerá sua renda ou eventuais benefícios de aposentadoria, como ocorre nas modalidades tradicionais de empréstimo”, disse Felipe Garcia, assessor especial da SPE, em comunicado. O marco regulatório da hipoteca reversa ainda está sendo desenhada pela SPE. Há a intenção de se deixar os bancos livres para definir a idade do público-alvo. Técnicos do governo acreditam que o produto será mais adotado por idosos sem herdeiros.

Publicado em 03/06/2019

Em março, a casa própria teve R$ 5,64 bilhões, uma alta de 15,9% em relação ao mês anterior

Segundo a Abecip, a alta é de 48,3% se comparado o valor com março do ano passado

Em março deste ano, os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) somaram R$ 5,64 bilhões, ou seja, uma alta de 15,9% em relação ao mês anterior e de 48,3% comparativamente a março de 2018 segundo a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). “Os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiram R$ 5,64 bilhões em março de 2019, No primeiro trimestre de 2019, foram aplicados R$ 15,6 bilhões na aquisição e construção de imóveis com recursos do SBPE, elevação de 39,4% em relação ao mesmo período do ano passado. No acumulado de 12 meses (abril de 2018 a março de 2019), os empréstimos de R$ 61,8 bilhões para aquisição e construção de imóveis com recursos do SBPE corresponderam a uma elevação de 39,6% em relação ao apurado nos 12 meses anteriores. Os números são significativos. Após três anos de quedas consecutivas, repetiu-se, em março, a tendência já evidenciada em fevereiro de 2019, indicando recuperação expressiva do volume financiado em 12 meses, comparativamente ao período anterior. Foram financiados, nas modalidades de aquisição e construção, 23,5 mil imóveis em março de 2019, resultado 21,3% superior ao de fevereiro. Em relação a março do ano passado, houve alta de 53,6%. No primeiro trimestre de 2019, os recursos do SBPE viabilizaram a aquisição e a construção de 62,9 mil imóveis, apontando elevação de 42,1% em relação a igual período de 2018. Nos últimos 12 meses (abril de 2018 a março de 2019), foram financiadas a aquisição e a construção de 247,01 mil imóveis, alta de 38% em relação aos 12 meses anteriores, quando 178,98 mil unidades foram objeto de financiamento bancário – confirmando, assim, as expectativas da Abecip de aceleração nos financiamentos imobiliários neste ano”, informa nota oficial da entidade.

Publicado em 03/06/2019

Cohab Curitiba comemora 54 anos de atividades

Companhia já garantiu moradia para mais de 150 mil famílias curitibanas

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba comemorou, em maio, 54 anos de atividades. A empresa é responsável pela política habitacional do município, em sua história o órgão garantiu moradia para mais de 150 mil famílias, com a produção de apartamentos, casas, sobrados e lotes. “Quando a Cohab surgiu, Curitiba tinha pouco mais de 400 mil habitantes. O trabalho da companhia auxiliou que nossa cidade crescesse de maneira planejada, garantindo habitação e infraestrutura para as camadas mais carentes da população”, garante o prefeito de Curitiba, Rafael Greca. Segundo o presidente da companhia, José Lupion Neto, a escassez de investimentos do governo federal e a pouca disponibilidade de terrenos na cidade obrigam uma busca por soluções alternativas e criativas. “Para atendimento a nossa fila de inscritos estamos atuando em parceria com a iniciativa privada, oferecendo condições mais interessantes do que as encontradas no mercado. Mais de mil famílias receberam as chaves de seus lares nos últimos dois anos por meio das parcerias e outras centenas assinaram contrato e aguardam a conclusão das obras”, disse Lupion Neto. O presidente da Cohab Curitiba disse que está otimista com o encontro que teve, ao lado de Greca, com o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Duarte Guimarães, em Brasília, em abril. “Estamos estudando caminhos para ampliar o acesso à moradia, seja com a construção de novos empreendimentos ou garantindo um melhor uso para unidades ociosas e com inadimplência”, avisou Lupion.

Publicado em 03/06/2019

Cury retomará os lançamentos enquadrados no SFH

Construtora quer alcançar R$ 1 bilhão este ano em lançamentos e vendas

A Cury Construtora e Incorporadora anunciou que irá retomar os lançamentos enquadrados no Sistema Financeiro da Habitação (SFH), Desde 2017, a empresa não realiza projetos neste segmento. O objetivo é chegar, em 2019, a R$ 1 bilhão em lançamentos e vendas. Segundo reportagem do jornal Valor Econômico, “no ano passado, a Cury lançou R$ 893 milhões, com alta de 20% na comparação anual. As vendas cresceram 19,5%, para R$ 887 milhões. O número de unidades produzidas chegou a 5.762, e há projeção de expansão de 20%. Em 2018, a incorporadora elevou sua receita líquida em 12,3%, para R$ 921 milhões. O lucro líquido aumentou 29,1%, para o valor recorde de R$ 175 milhões. A margem líquida passou de 16,6% para 19,1%. O retorno sobre patrimônio (ROE) cresceu de 39,4% para 45,2%.”. Ao jornal, o presidente da construtora, Fábio Cury disse que a empresa vai manter o foco em rentabilidade e na geração de caixa. “Tivemos uma assertividade boa nos produtos e controle dos custos de construção”, disse Cury. Ele disse, também, que vê “com bons olhos” uma potencial oferta inicial de ações (IPO), mas a definição da operação só ocorrerá após a aprovação das reformas da Previdência e tributária, segundo ele, “quando “o Brasil der sinais de que a economia está crescendo”.

Publicado em 03/06/2019

Já estão abertas as inscrições para a premiação Selo de Mérito, da ABC e da FNSHDU

Inscrições se encerram em 2 de julho e só podem ser feitas online

Até o dia 2 de julho será possível a inscrição para a premiação Selo de Mérito, promovida pela Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação (ABC) e pelo Fórum Nacional de Secretários de Habitação e Desenvolvimento Urbano (FNSHDU). O objetivo do prêmio é promover, estimular e divulgar projetos relevantes dos estados e municípios no âmbito da habitação de interesse social. A organização informa que o preenchimento da ficha de inscrição só pode ser feita online, com as informações do projeto e da instituição, além dos arquivos com a apresentação do projeto (PDF ou Power Point), fotos (jpg ou png) e texto jornalístico (.doc) – arquivos nomeados com qualquer tipo de acentuação no título poderão ocasionar um erro de recebimento. Para participar da premiação os projetos precisam atender as exigências descritas no regulamento de participação, bem como, estarem enquadrados em alguma das categorias existentes. São elas: Relevância Social e/ou Urbana, Conjuntos Habitacionais com uso de novas tecnologias ou sistemas alternativos e Projetos, Ações, Planos e Programas voltados para a produção e/ou gestão de HIS. A entrega do prêmio acontecerá durante o 66º Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social, em Foz do Iguaçu/PR, em 21 de agosto.

Publicado em 03/06/2019

Cohapar promove treinamento com 68 prefeituras paranaenses

O objetivo é permitir um diagnóstico completo das demandas de habitação no estado

Técnicos da Companhia de Habitação do Paraná – Cohapar – participaram de mais dois ciclos de treinamento com funcionários de 68 prefeituras paranaenses para atualização do Plano Estadual de Habitação de Interesse Social do Paraná (PEHIS-PR). Segundo a Cohapar, os municípios representam 100% daqueles pertencentes à área de abrangência dos escritórios regionais da companhia em Apucarana e Cornélio Procópio, cidades que sediaram as capacitações. Os funcionários das prefeituras passarão a ser responsáveis pelo preenchimento de dados sobre as demandas específicas de habitação de seus municípios em um sistema criado pela Cohapar. O objetivo, aponta a companhia, “é que os dados dos 399 municípios paranaenses sejam compilados para estabelecer um diagnóstico completo do estado e, assim, estabelecer prioridades de investimentos para o setor nos próximos anos”. “A atualização do plano nos dará um diagnóstico mais preciso sobre o setor. Com a participação efetiva das prefeituras, temos grande precisão nas informações, que serão posteriormente fornecidas a todos os cidadãos, o que torna o PEHIS-PR um modelo nacional neste sentido”, afirmou a coordenadora do PEHIS-PR na Cohapar, Bernadeth Dickow. Até o final de junho serão realizados outros oito encontros.

Publicado em 03/06/2019

Gafisa anuncia possibilidade de captar até US$ 150 milhões no mercado nacional ou internacional

Companhia quer aumento de capital previsto e possível outra capitalização até o limite do capital autorizado de 120 milhões de ações ordinárias

A Gafisa está analisando a possibilidade de captar até US$ 150 milhões no mercado nacional ou internacional, além do aumento de capital previsto e da possibilidade de outra capitalização até o limite do capital autorizado de 120 milhões de ações ordinárias. Esta informação consta no relatório de divulgação dos resultados da companhia no primeiro trimestre. A Gafisa já havia anunciado que pretendia obter recursos de US$ 150 milhões, incluindo a primeira tranche do aumento de capital e instrumentos de dívida. Em 23 de abril, o limite do capital autorizado da Gafisa foi elevado de 71.031.876 ações para 120 milhões de papéis, permitindo a realização de futura capitalização. Segundo a empresa, o primeiro aumento de capital deve ficar entre R$ 130 milhões e R$ 134 milhões, considerando-se a emissão de 26.273.962 ações.

Publicado em 03/06/2019

Governo estuda mudanças nas regras de remuneração do FGTS

Desde 1999, FGTS só obteve ganhos acima da inflação em 2005, 2006, 2007 e 2017

Com o objetivo de proteger os recursos dos trabalhadores contra a inflação, o governo federal estu-da mudanças mas regras de remuneração do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS ). Desde julho de 1999 (a partir da aplicação dos redutores no cálculo da Taxa Referencial), o FGTS só registrou ganhos acima da inflação nos anos de 2005, 2006, 2007 e 2017. “Concordamos com o governo que o fundo de garantia precisa ser corrigido pela inflação, e não pela TR. O rendimento do Fundo no período de 10/08/1999 a 10/09/2016, considerando a TR + juros de 3% ao ano, foi de 145,46%. Se a correção fosse pelo INPC o rendimento teria sido de 156,66% no período. Com isso, os trabalhadores perderam R$ 425 bilhões”, disse o Presidente do Instituto Fundo de Garantia do Trabalhador, Marcio Avelino. A intenção do governo é ampliar o prazo e permitir nova rodada de saques, mas, para isso, precisará da aprovação do Congresso Nacional. “O FGTS vai sofrer reforma-tações, incluindo mudanças em sua governança, gestão e rentabilidade. Hoje, a rentabilidade é de 3% ao ano mais taxa referencial (que atualmente está zerada). Logo, em termos reais, descontada a inflação, ela é negativa, funciona como um imposto sobre o cidadão, em vez de ajudá-lo”, afirmou o secretário de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues Júnior.

Publicado em 03/06/2019

O Estado de São Paulo lança site exclusivo sobre crédito imobiliário

Todo conteúdo da plataforma é aberto aos usuários

O jornal O Estado de São Paulo lançou, em 16 de maio, um site exclusivo para divulgação de conteúdo e serviços voltados para o mercado imobiliário. O “Seu Imóvel” tem como objetivo “tirar dúvidas e garantir uma experiência personalizada aos consumidores que desejam comprar, vender ou alugar um imóvel em São Paulo”. Por meio de algoritmos exclusivos, a plataforma analisará e entenderá as necessidades do usuário, oferecendo conteúdo específico. “Entregamos informações customizadas, permitindo uma experiência de acordo com o interesse do usuário. Trata-se de um negócio de tecnologia que fornece conteúdo inteligente”, explicou o diretor de publicidade para o mercado imobiliário do Grupo Estado e responsável pelo projeto, Guilherme Paiva. Todo conteúdo é aberto, e em breve o site passará a distribuir conteúdos em parceria com o jornal The New York Times. O endereço é https://seuimovel.estadao.com.br/

Publicado em 03/06/2019

BRB aposta no mercado imobiliário para crescer

O setor da construção civil é uma das prioridades do banco, diz seu presidente

O Banco de Brasília (BRB) planeja seu fortalecimento e a expansão para todo o centro-oeste brasi-leiro. Segundo seu presidente, Paulo Henrique Costa, o objetivo é alcançar a marca de três milhões de clientes. O banco já anunciou que irá criar linhas de crédito e incentivar especialmente o mercado imobiliário do distrito federal. “Queremos um movimento em que o BRB passe a ter papel de prota-gonista no desenvolvimento econômico, humano e social do Distrito Federal. Em que ele possa exercer o seu papel de banco público, ou seja, ter um olhar para as pessoas que formam a equipe do banco, mas também para o bem da sociedade. O banco vai voltar a crescer. Na verdade, nós já esta-mos crescendo. A nossa produção de crédito consignado no mês de março foi duas vezes e meia maior do que o mesmo período do ano passado. A gente aumentou, significativamente, a produção de cartão de crédito e também de crédito imobiliário. Já revimos o nosso portfólio de produtos. Co-meçamos a lançar programas importantes, como o de financiamento dos lotes, de consultoria finan-ceira destinada, na sua primeira fase, a tratar os superendividados, e oferecer condições de negócio diferenciado”, disse ele, em entrevista ao Jornal de Brasília. Segundo o executivo, o setor da cons-trução civil é uma das prioridades de trabalho do BRB. “Hoje, já temos as melhores taxas do merca-do. E é nesta mesma linha, que lançamos o financiamento de lotes e estamos trabalhando para lançar um produto chamado “imóvel na planta”, onde o banco acompanha a construção de toda obra e, inclusive, financia os imóveis antes de estarem construídos de fato. Com certeza, é um setor impor-tante. Primeiro, porque tem um peso grande na economia do DF e, segundo, porque essas operações fidelizam os clientes. Não existem outras operações que fazem com que os clientes fiquem contigo (com o banco) por 20 ou 30 anos como é o financiamento imobiliário. Então é um produto essencial para a estratégia de crescimento do banco. A nossa estratégia se concentra em, essencialmente, trazer crédito de servidores que estão em outros bancos e que queremos trazer de volta para cá. São crédi-tos de baixo risco, ou seja, são financiamentos imobiliários, no caso da pessoa física e, para as pesso-as jurídicas, são créditos com garantia de recebíveis. Para ter ideia, o DF tem 48 mil clientes de pes-soa jurídica, mas só dois mil tem crédito no BRB.”, garante ele.

Publicado em 03/06/2019

Santander Brasil: carteira de crédito em março era de R$ 386,9 bilhões

Trata-se de um crescimento de 9,3% sobre o mesmo mês de 2018

Em março deste ano, o Banco Santander Brasil contabilizava uma carteira de crédito de R$ 386,9 bilhões, com um crescimento de 9,3% sobre o mesmo mês de 2018. Mas o banco acredita que sua carteira irá superar os R$ 400 bilhões ainda esse ano. Segundo o presidente do Santander Brasil e chefe regional do banco na América do Sul, Sérgio Rial, o crescimento se sustentará principalmente no financiamento ao consumo e empréstimos para pessoas físicas. “A carteira vai passar dos R$ 400 bilhões com certeza. Não como uma meta, mas se não ultrapassar vai ficar muito próximo dos R$ 400 bilhões. A medida que o PIB (Produto Interno Bruto) avance, o crédito vai crescer, não é algo nada espetacular, mas deve aumentar”, garante Rial. A instituição financeira informou que o crédito PJ para o setor imobiliário recuou 7,4% no primeiro trimestre de 2019 para R$ 3,797 bilhões, em relação a dezembro último, e caiu 34,6% na comparação com março de 2018. O desempenho positi-vo do Santander está nos segmentos de financiamento ao consumo (+17,9%) e nas linhas para pes-soa física: cartão de crédito (+25,4%), consignado (+25,2%), veículos (+21,8%), rural (+17,4%), crédito pessoal (16,2%) e imobiliário (14,3%). De acordo com o banco, será pago R$ 1 bilhão aos seus acionistas na forma de juros sobre capital próprio (JCP). No primeiro trimestre de 2019, o banco teve lucro líquido de R$ 3,5 bilhões (+22%) sobre igual período, e o retorno sobre patrimônio líquido (ROE) atingiu 21,1%.

Publicado em 03/06/2019

Montante das transações bancárias pelo celular cresceu 24% em 2018, em relação ao ano anterior

Segundo a Febraban, os aplicativos foram o canal preferido dos brasileiros para pagamentos de contas e outras operações

O diretor de Tecnologia da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Gustavo Fosse, afirmou, em entrevista ao portal Convergência Digital, que os bancos estão mudando a forma de comprar TICs. No segmento privado, os bancos são os que mais investem em tecnologia da informação no país: juntos, aportaram em 2018 R$ 19,6 bilhões em TI, uma alta de 3% em relação a 2017. Software e serviços ficaram com R$ 10,1 bilhões. Segundo a Febraban, o montante de transações bancárias feitas pelo celular em 2018 cresceu 24% em relação ao ano anterior, e os aplicativos foram o canal preferido dos usuários para o pagamento de contas, transferências de dinheiro e outras transações financeiras. O aumento na quantidade de transações com movimentações financeiras por celular chegou a quase 80% no ano passado. Hoje, de cada 10 transações, com ou sem movimentação financeira, seis são feitas por meios digitais – celular ou computador. Esses dados fazem parte da 27ª edição da Pesquisa de Tecnologia Bancária 2019, promovida e divulgada no início de maio pela entidade representativa dos bancos. No ano passado, garante a Febraban, 2,5 bilhões de pagamentos de contas e transferências, incluindo DOC e TED, foram realizados por meio do mobile banking, que, pela primeira vez, superou o internet banking na preferência do brasileiro nessas operações. O celular ajudou a manter a tendência de alta no total de transações bancárias em todos os canais, que pularam de 71,8 bilhões, em 2017, para 78,9 bilhões, no ano passado. "É fato que o crescimento da oferta da banda larga, a um custo mais acessível para o cidadão impulsionou o uso do celular para serviços, entre eles, o banco móvel. A facilidade em poder resolver questões financeiras apenas utilizando o celular é um ponto-chave desse crescimento", disse Fosse. Segundo ele, a tendência para 2019 é que software e serviços sigam como protagonistas nos investimentos, até em função da maturidade das tecnologias direcionadas para a transformação digital

Publicado em 03/06/2019

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