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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Março de 2019

Versão 8.93 do SCCI Corp traz uma série de otimizações, tornando a ferramenta ainda mais produtiva e ágil

Testes da Interface Contábil do SCCI Corp apresentaram um ganho de tempo de 27 para 6 minutos, por exemplo

A versão 8.93 do SCCI Corp (Sistema de Controle e Crédito Imobiliário), liberada para os clientes da Prognum Informática em 7 de março, apresenta uma série de otimizações que deixam a ferramenta ainda mais veloz e produtiva. O destaque é a interface contábil do SCCI Corp, responsável por gerar lançamentos contábeis para o sistema de contabilidade do agente financeiro. A função, a partir dessa versão, pode ser gerada em paralelismo (com servidores de múltiplas CPUs). Em testes realizados internamente, com o uso de quatro processadores, o tempo caiu de 27 para seis minutos. O relatório AC128, que traz um resumo da movimentação contábil analítica, também foi otimizado, podendo ser gerado com paralelismo. A melhoria de tempo alcançada foi de 50% (com uso de dez CPUs).  Mais duas otimizações merecem destaque: a interface AE26, que gera o Documento 3050 para o Banco Central (com ganhos de 40%) e o processamento de baixa por contrato estrangeiro, utilizado por alguns agentes financeiros que adquirem créditos que continuam sendo processados pelos originadores (função otimizada de 40 para 3 minutos). “Tornar o sistema mais ágil e produtivo é nossa preocupação constante. Vale pontuar que os ganhos informados se relacionam a testes internos, em condições específicas. Esses ganhos podem variar, de acordo com as especificações utilizadas pelo cliente”, destaca o Diretor-Técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha.

Publicado em 01/03/2019

Ministério da Economia lança Índice do Registro de Imóveis do Brasil

Objetivo é alavancar a posição do Brasil no ranking de competitividade Doing Business, do Banco Mundial

 

Em parceria com a Associação de Registradores Imobiliários de São Paulo (Arisp) e a Associação de Registradores Imobiliários do Rio de Janeiro (Arirj), e consultoria técnica e metodológica da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o Ministério da Economia apresentou e lançou, em 22 de fevereiro, o Índice do Registro de Imóveis do Brasil. Os primeiros dados do índice já estão disponíveis para consulta, em www.registroimobiliario.org.br. O objetivo da inciativa, segundo o Secretário Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, subordinado ao Ministério da Economia, Paulo Uebel, é ajudar o Brasil a alavancar sua posição o ranking de competitividade Doing Business, do Banco Mundial, que mede o ambiente dos negócios em 190 países. O Presidente Jair Bolsonaro já havia afirmado, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, que a meta de seu governo é colocar o Brasil entre os 50 melhores colocados. Atualmente, o país ocupa a 109ª posição. De acordo com o coordenador de Pesquisas da Fipe, Eduardo Zylberstajn, o Índice do Registro de Imóveis do Brasil inclui dados disponibilizados sobre as transferências de imóveis em duas séries históricas: a primeira leva em conta a data do negócio e outra, a data do registro, oferecendo mais precisão ao mapeamento do mercado imobiliário. Segundo o Ministério da Economia, o objetivo é divulgar as informações da forma mais detalhada possível, respeitando o sigilo dos dados coletados. O governo acredita que o indicador servirá de termômetro do mercado e ajudará na formulação de políticas públicas de habitação, concessão de crédito e acesso a terra. Paulo Uebel ressaltou que a iniciativa, incluindo os custos, é da iniciativa privada, e que o governo federal está oferecendo apoio para se beneficiar das informações disponibilizadas.

Publicado em 01/03/2019

Bradesco liderou o ranking de financiamento para a casa própria em 2018

Caixa Econômica Federal caiu para a segunda posição

Qual o banco que liderou o mercado imobiliário em 2018? Embora a resposta fosse óbvia em anos anteriores, dessa vez errou quem pensou na Caixa Econômica Federal, que ficou com a segunda posição, registrando R$ 13,2 bilhões em financiamentos. No ano passado, a liderança ficou com o Bradesco, que alcançou a marca de R$ 15,1 bilhões em financiamentos imobiliários. No ano anterior, a Caixa esteve no topo do ranking, enquanto Bradesco galgou a terceira posição. O terceiro lugar do ranking de 2018 ficou com o Itaú Unibanco, com R$ 12,1 bilhões em financiamentos. O Santander Brasil se manteve na quarta colocação, com R$ 10,2 bilhões, e o Banco do Brasil conquistou a quinta colocação no ranking, com R$ 5,1 bilhões. Os dados são da Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). "O mercado deve continuar assim”, sentenciou o presidente da entidade, Gilberto Duarte, pontuando que a Caixa está mais focada no mercado imobiliário destinado às pessoas de média e baixa renda, que tem crédito subsidiado por recursos do FGTS e não são operados pelos bancos privados. Duarte informou que em 2018 os financiamentos para a compra e a construção de imóveis totalizaram R$ 117 bilhões, o que representou aumento de 15% em comparação a 2017.

Publicado em 01/03/2019

Dezembro teve R$ 6,05 bi para a casa própria

Segundo a Abecip, trata-se do melhor resultado de 2018

Os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) somaram, em dezembro do ano passado, R$ 6,05 bilhões. Trata-se, segundo a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), do melhor resultado de 2018. “Esse montante indica alta de 24,1% em relação a novembro e, comparativamente a dezembro de 2017, de 64,4%. No acumulado do ano, foram aplicados R$ 57,4 bilhões na aquisição e construção de imóveis, elevação de 33% em relação ao apurado em 2017. Em 2018, o volume financiado interrompeu um período de três anos de quedas consecutivas. Nas modalidades de aquisição e construção, foram financiados 23,4 mil imóveis em dezembro de 2018, resultado 18,5% maior que o de novembro. Em relação a dezembro de 2017, houve alta de 60,9%. Em 2018, foram financiadas aquisições e construções de 228,4 mil imóveis, alta de 30% em relação a 2017, quando 175,6 mil unidades foram objeto de crédito bancário”, informou a entidade, por meio de nota oficial.

Publicado em 01/03/2019

Casa própria terá no máximo R$ 30 bilhões do FGTS em 2019

Esse valor será destinado a famílias com renda mensal de até R$ 4 mil

A Caixa Econômica Federal anunciou (e já publicou no Diário Oficial da União) que o orçamento para este ano do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) será de no máximo R$ 30,1 bilhões para a concessão de financiamentos a pessoas físicas ou jurídicas que beneficiem famílias com renda mensal de até R$ 4 mil. Haverá disponibilidade de até R$ 8,7 bilhões para financiamentos a pessoas físicas em áreas urbanas ou rurais, destinados à construção ou aquisição de unidades habitacionais novas. Ainda do orçamento do FGTS está prevista a alocação de R$ 4,25 bilhões para execução do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (Pró-Cotista). E mais R$ 2,4 bilhões para operações de crédito no âmbito do "Programa Saneamento para Todos" no setor público e mais R$ 1,6 bilhão para o setor privado.

Publicado em 01/03/2019

Cohapar põe em prática reestruturação de gestão da empresa

Folha de pagamento da Cohapar em janeiro diminuiu 22%

A Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) preparou e apresentou ao governador Carlos Massa Ratinho Junior uma proposta de reestruturação de cargos da empresa que traz uma economia de 22% apenas em janeiro. A proposta, apresentada pelo presidente da companhia, Jorge Lange, já apresentou na folha de pagamento de janeiro uma diminuição significativa, de R$ 1,6 milhão para R$ 1,2 milhão. Segundo a Cohapar, essa reserva de caixa deve gerar investimentos para diminuir o déficit habitacional do Estado, calculado em 485 mil domicílios. E possibilitará ampliar a linha de construção de casas para atender a população de baixa renda, estabelecer um projeto de moradias para a população da terceira idade e, ainda, uma linha de aquisição de moradia pelo servidor público. “Iniciamos um corte dos cargos em comissão, funções gratificadas, e a implantação de economia estipulada na ordem de 20%. No primeiro mês já foi atingido um número maior, no custeio e folha de pagamento”, explicou Lange. Segundo ele, os principais objetivos da companhia são buscar recursos junto ao governo federal, vender serviços para outros órgãos da administração pública e aferir receita para deixar de ser totalmente dependente do governo estadual. Lange destacou que a reestruturação trará redução de 28% em serviços terceirizados (segurança e copa), diminuição de 29% na frota de veículos locados e o encerramento de um contrato de telefonia móvel que atendia o alto escalão da companhia.

Publicado em 01/03/2019

FMHIS de Curitiba investirá R$ 4,7 milhões em obras de habitação, urbanização e infraestrutura em 2019

“Os recursos são fundamentais para a realização de melhorias em nossos bairros”, diz presidente da Cohab-Curitiba

O Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social de Curitiba (FMHIS) anunciou que vai investir R$ 4,7 milhões em obras de habitação, urbanização e infraestrutura em 2019. “São importantes obras espalhadas pela cidade e que vão atender comunidades de menor renda. O Fundo de Habitação é um órgão de apoio à política habitacional do município, seus recursos são fundamentais para a realização de melhorias em nossos bairros”, disse o presidente da Cohab-Curitiba, José Lupion Neto. Segundo a companhia, entre as obras previstas para esse ano está a construção de 12 unidades habitacionais na Vila Betel, no Cajuru, com valor previsto em R$ 950 mil, que inclui toda a infraestrutura de pavimentação, redes de drenagem e esgoto e calçadas. Para a conclusão do residencial Theo Atherino, no Tatuquara, o FMHIS vai disponibilizar R$ 562 mil. O conjunto vai atender 240 famílias inscritas na fila da Cohab e oriundas de áreas de risco. Também no Tatuquara serão construídas outras quatro casas no Moradias Santa Teresa, pelo valor de R$ 350 mil, incluídas as calçadas. Na Vila Pantanal, no Alto Boqueirão serão demolidas cinco unidades que apresentam risco e cinco novas casas serão reconstruídas com investimento de R$ 380 mil.

Publicado em 01/03/2019

EMHA Campo Grande cria Refis da Habitação

Nada menos do que 16 mil mutuários inadimplentes aderiram ao programa

A Agência Municipal de Habitação de Campo Grande (EMHA) criou e apresentou, no final de janeiro, um plano para auxiliar mutuários que necessitam de refinanciamento, mas com condições em que as prestações possam ser pagas mensalmente. O chamado Refis da Habitação atraiu nada menos do que 16 mil mutuários, que buscaram a agência para renegociar suas dívidas. Segundo o diretor-presidente da EMHA, Enéas Netto, toda a equipe passou por treinamento específico para encontrar soluções caso a caso, a fim de ajudar essas famílias que possuíam dívidas que chegavam a quase 6 mil reais. “Conseguimos refinanciar 16 mil contratos e resgatar 9 milhões de inadimplência declarada junto à EMHA. Claro que todo esse montante não foi recebido em espécie, mas só pelo fato de fazer a novação dessas dívidas, nós já temos recurso sinalizado para poder elaborar novos programas habitacionais”, constatou ele. De acordo com a EMHA, 1.053 contratos foram refinanciados e 1.038 contratos foram inteiramente quitados.

Publicado em 01/03/2019

São Paulo: Doria promete R$ 1 bilhão para beneficiar 60 mil famílias de baixa renda

Governo paulista lança o programa habitacional Nossa Casa para beneficiar 250 mil pessoas

O Governador de São Paulo, João Doria, anunciou no início de fevereiro o lançamento do programa habitacional Nossa Casa, que irá investir R$ 1 bilhão para beneficiar 60 mil famílias de baixa renda. Segundo a Secretaria de Habitação, o programa oferecerá cheques moradias de até R$ 30 mil para famílias com renda de até três salários-mínimos. Elas terão que arcar com financiamentos em torno de R$ 60 mil, que serão divididos em parcelas mensais de R$ 450. Em muitos casos, conforme a localização do empreendimento, as parcelas poderão ser menores. Terão prioridade as famílias que recebem auxílio-moradia. “Na Habitação, temos o lançamento do Programa Nossa Casa, programa habitacional de cheque moradia. Estamos falando no total de 250 mil pessoas que não têm casa própria e passarão a ter”, disse Doria. Ainda de acordo com a Secretaria de Habitação paulista, “a destinação das unidades para as famílias dependerá do preço de referência que será estabelecido conforme a localização do empreendimento. Haverá um patamar mínimo de 30% das unidades para essa faixa de renda. Depois do atendimento dessa demanda prioritária, os agentes privados poderão comercializar o restante das unidades a preços usuais de mercado. Os municípios contribuirão também com isenções e com flexibilização de parâmetros urbanísticos, além de recursos de infraestrutura urbana nos empreendimentos. O Governo Federal também poderá aumentar ainda mais a cesta de subsídios por meio dos programas como o Minha Casa Minha Vida. A maior parte dos recursos deverá ser destinada para a Região Metropolitana de São Paulo e regiões que apresentam maiores déficits habitacionais. O programa levará em conta também a disponibilidade dos terrenos nos municípios”.

Publicado em 01/03/2019

Governo do Mato Grosso do Sul libera R$ 9,292 milhões para habitação

Recursos vieram da reserva de contingência do Estado

O governo do Estado do Mato Grosso do Sul anunciou a transferência de R$ 9,292 milhões para a Agência de Habitação Popular (Agehab), com recursos da reserva de contingência do Estado. O objetivo é custear a construção de unidades habitacionais completas ou parciais e apoio à construção, infraestrutura urbana, comunitária e trabalho social. Segundo a Agehab, no ano passado o governo do Estado anunciou a construção de 1,4 mil unidades habitacionais em Campo Grande, ação em parceria entre governos municipal e federal. Orçadas em R$ 138,2 milhões, as moradias deverão ser entregues até o primeiro semestre de 2020. O projeto mais avançado é o em execução no Jardim Inápolis, na região do Indubrasil: com 66 apartamentos em construção, a previsão de entrega é agos-to deste ano. Os apartamentos são divididos em quatro blocos, três com 20 unidades e um com seis. Cada moradia tem área privativa de 49,66 metros quadrados. Já no Aero Rancho são 448 aparta-mentos em construção em dois residenciais, cada um com 46 metros quadrados – dois quartos, sa-la/cozinha e banheiro. A previsão de término da obra é fevereiro de 2020. As outras moradias estão distribuídas entre Jardim Canguru (300), Portal das Laranjeiras (368) e Sírio Libanês (256).

Publicado em 01/03/2019

ABC se reúne com Ministério do Desenvolvimento Regional e defende regularização fundiária

Segundo entidade, ao menos 50% das propriedades imobiliárias urbanas no país apresentam algum tipo de irregularidade

Defensora da Lei 13.465/2017, sobre regularização fundiária, a Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação (ABC) se reuniu em 13 de fevereiro com o Ministério do Desenvolvimento Regional, quando manifestou suas preocupações em relação ao tema e apresentou as principais propostas que estão sendo tratadas no âmbito dos estados e municípios filiados à Associação. “Nós sempre trabalhamos a regularização muito forte na vertente habitacional, mas existe outra situação que é olhar para a regularização fundiária como desenvolvimento regional. Quando nós começamos a trabalhar a regularização percebemos um alcance muito maior do que só o olhar da habitação. Como o desenvolvimento dos municípios e a cobrança do IPTU (tributos). Aconteceu um seminário no Rio de Janeiro onde foi destacado que um dos maiores problemas para o investimento dos microempreendedores é a falta da regularização fundiária. Pois eles conseguem abrir a empresa, mas não conseguem o crédito. Neste momento de escassez de recursos a regularização é uma oportunidade para o aquecimento da economia”, frisou a presidente da ABC, Maria do Carmo Avesani Lopez. Segundo a ABC, ao menos 50% das propriedades imobiliárias urbanas no país apresentam algum tipo de irregularidade, que resulta em cerca de 100 milhões de pessoas morando em imóveis irregulares, conforme dados do antigo Ministério das Cidades. A entidade defendeu a importância na arrecadação de tributos para os municípios, pontuando que com a regularização fundiária os municípios brasileiros poderão aumentar a sua arrecadação de IPTU em mais R$ 14,5 bilhões, e com o ITBI mais de cerca de R$ 9 bilhões anuais.

Publicado em 01/03/2019

CBIC quer que indústria da construção protagonize a retomada do crescimento do país

Entidade apresenta plano para parlamentares que prevê a criação de 1 milhão de empregos no setor sem subsídios governamentais

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) apresentou aos parlamentares um plano para que o setor protagonize a retomada de crescimento do país. O plano é a criação de milhão de empre-gos sem nenhum centavo de subsídios do governo. “Da mesma forma que as privatizações puxaram a economia nos anos 90, agora é a hora da construção civil. A retomada das 4.738 obras que se en-contram paradas é um ponto prioritário. Isso é emprego na veia. E não é em uma cidade A, B, ou C, é em todo o País”, defendeu o presidente da CBIC, José Carlos Martins. “Segundo o presidente da CBIC, há muitos casos de obras que são tocadas entre o governo federal e as prefeituras que, por alguma razão, não começaram. Estima-se que haja entre R$ 2 bilhões e R$ 8 bilhões em recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) depositados em contas de prefeituras e sem uso por causa de dificuldades burocráticas e jurídicas. 'Tem de achar uma solução técnica para isso'. A re-forma da Previdência, prioridade do governo federal em sua relação com o Congresso, é o item nú-mero um da lista de 18 pontos elaborada pela entidade que será entregue aos parlamentares. 'Mas não é só ela', diz Martins. Ele explica que, sem eliminar pontos inibidores do investimento, a melhora no ambiente macroeconômico com a aprovação da reforma da Previdência trará resultados menores do que poderia. As propostas passam por um novo marco legal para a concessão de licenças ambien-tais para a realização de obras, que são uma etapa muito demorada do processo. A CBIC defende que as análises pelos órgãos federais envolvidos, como Ibama, Funai e Instituto de Patrimônio His-tórico, por exemplo, corram em paralelo. “E queremos regras claras, porque hoje elas não são”, publi-cou o jornal O Estado de São Paulo sobre o assunto.

Publicado em 01/03/2019

GWI Group não é mais o maior acionista da Gafisa

Grupo leiloou em fevereiro 33,67% de suas ações ordinárias da incorporadora

O GWI Group, do gestor Mu Hak You, não é mais o maior acionista da Gafisa. Em 14 de fevereiro, o grupo vendeu em leilão nada menos do que 33,67% das ações ordinárias da incorporadora a um grupo de investidores representados pela corretora Planner, segundo divulgou o jornal Valor Eco-nômico. “A venda dessa fatia expressiva marca o fim de um período conturbado desde que Mu Hak se tornou acionista majoritário da empresa, no fim de setembro, elegeu novo conselho de administra-ção, demitiu boa parte da diretoria e adotou medidas polêmicas na gestão. Agora, será a vez do gru-po de investidores que se tornou majoritário mudar o conselho de administração da Gafisa. É prová-vel também que a atual presidente, Ana Recart, que foi indicada pela GWI para o cargo, seja substi-tuída. Os novos acionistas majoritários ainda não tinham participação no capital da companhia. Pro-curada, a Planner não comentou o assunto”, publicou o jornal, informando que o leilão movimentou R$ 131,4 milhões com a venda de 14,6 milhões de ações ao preço de R$ 9 por papel. O Valor Eco-nômico informou que a Gafisa não quis se pronunciar sobre o assunto.

Publicado em 01/03/2019

Fundos imobiliários têm desempenho recorde em 2018

Mas pesquisa revela que os investidores ainda se sentem desconfiados em investir nesse produto

Os fundos imobiliários registraram um desempenho recorde no ano passado e um começo promissor em 2019, mas ainda geram desconfiança aos investidores. É o que revela uma reportagem publicada pelo jornal O Estado de São Paulo, que pediu uma pesquisa do buscador de aplicações financeiras Yubb sobre o assunto. O resultado: as pessoas têm dificuldade de entender o funcionamento destes fundos, que são negociados em Bolsa porém não são ações, e que teve volatilidade diária semelhante aos títulos de tesouro atrelados à inflação no ano passado. A Yubb ouviu 24.982 investidores: 46% mostraram interesse pelo produto, apenas 19% já haviam investido nele, 64% disseram não entender a dinâmica da aplicação, 61% não sabem sequer onde se compra um fundo imobiliário e 77% desconhecem se a categoria do fundo é de tijolo, papel ou híbrida. “Em 2018, os fundos imobiliários registraram recorde em emissão. Foram 88 no total e um volume de cotas de R$ 13,8 bilhões, segundo a associação das entidades do mercado de capitais, a Anbima. Em janeiro, empurrados pelo início do governo de Bolsonaro e a expectativa do mercado em torno de sua agenda de reformas, sobretudo a da Previdência, já foram lançados 7 novos fundos e um montante de R$ 3,5 bilhões – mais que em todo o primeiro trimestre de 2018. 'Esse mercado tem crescido, mas é muito novo. O índice de fundos imobiliários, o Ifix, é de 2012. É algo que sem dúvida ainda precisa de tempo para se tornar conhecido', afirma Sandra Blanco, consultora de investimentos da Órama”, publicou O Estado de São Paulo.

Publicado em 01/03/2019

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