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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Outubro de 2018

SCCI Corp 8.88: ainda mais segurança com a implantação do OpenID

Acesso ao SCCI Corp poderá ser feito a partir de outro sistema, como, por exemplo, o site do Google

Liberada para os clientes da Prognum Informática em 5 de outubro, a versão 8.88 do SCCI Corp - Sistema de Controle de Crédito Imobiliário – agora conta com o OpenID, um protocolo de segurança bastante complexo, que permite ao software validar e autenticar um usuário utilizando outro sistema. Isso significa que o acesso ao SCCI Corp poderá ser feito pelo site do Google, por exemplo. “Em geral, o usuário tem que ter uma senha para cada sistema. Com o OpenID, um sistema 'confia' em outro para validar o acesso. Trata-se de um protocolo muito seguro. Investimos muito na segurança do SCCI Corp e, com essa implantação, a ferramenta tornou-se ainda mais segura”, garante Marcus Marques da Rocha, Diretor-Técnico da Prognum Informática. “Essa implantação vai ser muito útil para a política de segurança de nossos clientes. Porque a partir de agora, o SCCI Corp poderá, por exemplo, estar integrado com o sistema de controle de RH dos clientes, para validação e autenticação do usuário. Quando esse usuário estiver em férias, por exemplo, o acesso ao SCCI Corp pode ser suspenso. Se ele for desligado da empresa, o acesso pode ser bloqueado imediatamente”, complementa Marcus.

Publicado em 01/10/2018

Patrocínio da Prognum Informática ajuda a impulsionar trabalho da Tennis Route

Academia de alto rendimento e formação de atletas do tênis faz a diferença no esporte

 

Com quase dez anos de atuação, a Tennis Route - academia de alto rendimento e de formação de atletas - está fazendo a diferença no cenário do tênis brasileiro. É lá, por exemplo, onde foi formado e treina Thiago Wild, brasileiro de 18 anos recém-completados que acaba de ganhar o Aberto dos Estados Unidos juvenil (US Open), um dos quatro principais torneios do mundo. Thiago é um dos quase 120 atletas de quatro a 18 anos, além dos 80 acima dos 18 anos, que têm na Tennis Route todo o apoio para brilharem no esporte. “A gente acompanha essa garotada até o tênis profissional. São futuros atletas de alto rendimento, que recebem todo apoio necessário”, explica João Luis Zwetsch, um dos sócios da academia, que tem o patrocínio da Prognum Informática desde o início do ano passado. A Tennis Route conta com cinco quadra de tênis, além de toda a estrutura necessária aos atletas, incluindo dez confortáveis alojamentos para quem vem de fora da cidade. Além disso, a Tennis Route também desenvolve, ao lado do ex-atleta Fabiano de Paula, um projeto social na Rocinha: alunos que se destacam são selecionados para treinar na academia. “A Prognum Informática patrocina todo este trabalho que desenvolvemos. Não é um patrocínio a um atleta específico. Isso possibilita dar mais qualidade e consistência a este trabalho de formação de atletas de alto nível. Mais empresas deviam seguir esse exemplo e apoiar as academias que formam os atletas. Dessa forma, apoiarão o tênis brasileiro, como o faz a Prognum Informática. Temos necessidades financeiras grandes, porque oferecemos todo o apoio aos atletas. Isso significa uma estrutura muito grande. Mas para o esporte se desenvolver, é preciso trabalhar os atletas desde cedo, como fazemos”, afirma João, que é capitão do Brasil na Copa Davis. O Centro de Treinamento Tennis Route fica na Avenida Armando Ribeiro, 25, Recreio, e o telefone é (21) 3597-2395.

Banco Inter chega a 1 milhão de correntistas

Instituição utiliza o SCCI Corp para fazer a gestão de sua carteira de crédito imobiliário

Único banco brasileiro que baseia toda a sua operação em nuvem, com foco em crédito, principalmente imobiliário, e sem tarifas, o Banco Inter acaba de alcançar a marca de um milhão de correntistas, em mais de 5.100 municípios do país. “Com a estrutura que a gente tem hoje, estamos confortáveis para atingir a marca de dois milhões de correntistas”, disse o CEO da instituição financeira, João Vitor Menin. Segundo ele, a expectativa do banco era alcançar a marca de um milhão de clientes apenas no final do ano. Menin lembra, inclusive, que em 2014 o objetivo do Banco Inter era chegar a 100 mil clientes em 2020. “No final do ano passado a gente abria 2 mil contas por dia, mas fechamos o primeiro semestre abrindo 4 mil contas por dia. Agora, são cerca de 6 mil contas diariamente. Esse crescimento diário é um grande indicador de que quem entra no banco, gosta. O grande direcionador do aumento de clientes são os próprios clientes”, contabiliza Alexandre Riccio de Oliveira, Vice-Presidente do Banco Inter. Segundo a instituição, em torno de 60% das receitas de crédito vêm do setor imobiliário. O banco Inter utiliza o SCCI Corp, sistema da Prognum Informática, para fazer a gestão de sua carteira imobiliária. Uma das grandes apostas, dizem os executivos do Banco Inter, é o empréstimo com garantia de imóvel, mercado esse que ocupa 30% da carteira imobiliária nos Estados Unidos e que permite o barateamento expressivo da tomado do crédito. Segundo o portal Infomoney, “sucesso absoluto na bolsa nos últimos dois meses, a ação do banco decolou desde o IPO em maio (de R$18,25 na estreia para R$ 28,85 em 24 de setembro, alta de 158%). No fechamento de mercado imediatamente posterior à marca do 1 milhão, subiu mais 2,60% ante queda de 1,84% do Ibovespa”. “A gente tem que tocar o nosso negócio independentemente do crescimento da ação. Nós conseguimos fazer a abertura de capital do Banco Inter porque o mercado queria comprar a ação de um banco diferente. O que eu acho que o mercado comprou foi a questão do banco digital e o growth, crescimento. Quando eles enxergam que a tese deles, que era de uma empresa de grande crescimento, se materializa, isso é positivo”, finaliza Menin.

Publicado em 01/10/2018

Caixa reduz juros para financiamento de imóveis até R$ 1,5 milhão

Banco oferecerá serviço de avaliação de imóveis mesmo para quem não precisa de financiamento

A Caixa Econômica Federal reduziu as taxas para financiamento de imóveis com valor de até R$ 1,5 milhão, passando de 9,5% ao ano para 8,75% ano. A novidade entrou em vigor em 24 de setembro. O presidente da Caixa Econômica Federal, Nelson Antonio de Souza, anunciou que o banco fará avaliação de imóveis para qualquer cliente que deseje, até mesmo aqueles que não precisam de financiamento. Os interessados poderão contratar serviço, que ainda não tem tarifa definida, nas agências, por meio do site ou correspondente bancário. Levando em conta a captação líquida positiva da caderneta de poupança e a expectativa de introdução da Letra Imobiliária Garantida, como mais uma fonte de recursos para o financiamento imobiliário no país, Souza disse que a perspectiva do banco no ano que vem é "muito boa". A Caixa informou que possui R$ 85 bilhões disponíveis para o crédito habitacional e que no primeiro semestre deste ano já foram contratados mais de R$ 40 bilhões

Publicado em 01/10/2018

Estudo da UFF indica que Brasil terá demanda superior a um milhão de novos domicílios por ano até 2024

Até 2030 serão necessários 11,6 milhões de lares, uma média de 969 mil ao ano

Desenvolvido pela UFF (Universidade Federal Fluminense), em parceria com a Secretaria Nacional de Habitação, o estudo "Demanda Futura por moradia” revela que o país terá uma demanda superior a um milhão de novos domicílios por ano nos próximos seis anos, até 2024. Segundo o site UOL "o estudo faz uma estimativa levando em consideração a curva de crescimento populacional e de novas habitações nos últimos anos, o envelhecimento da população e a dinâmica de formação das famílias, que vêm encolhendo ao longo do tempo”. O estudo revela, ainda, que a tendência é por domicílios com cada vez menos moradores e que até 2030, serão necessários 11,6 milhões de lares, uma média de 969 mil ao ano. O Brasil deve contabilizar, segundo projeção, 86,7 milhões de moradias em 2040."Suprir essa demanda é um enorme desafio para o país. Temos menos jovens, e o número de novos domicílios diminuirá. O Brasil caminha a longo prazo para uma demanda negativa. Para o Rio Grande do Sul, a gente prevê isso em 2040", diz o professor de geografia da UFF e um dos coordenadores do estudo, Gustavo Henrique Naves Givisiez, ao site UOL.

Publicado em 01/10/2018

Foz do Iguaçu: mais de mil títulos de regularização fundiária entregues

Programa Municipal de Regularização Fundiária de Núcleos Urbanos Informais permitirá mais 9 mil títulos de regularização fundiária

O Instituto de Habitação de Foz do Iguaçu (Fozhabita) entregou mais de mil títulos de regularização fundiária a moradores da região leste. O instituto se baseou na aprovação da lei de regularização fundiária e a sanção do Projeto de Lei Municipal 4.609/18, que Institui o Programa Municipal de Regularização Fundiária de Núcleos Urbanos Informais. Segundo o Fozhabita, com a aprovação das novas leis nada menos do que 9 mil imóveis no município estão em condições de regularização. Participaram da cerimônia de entrega das titulações o Ministro das Cidades, Alexandre Baldy, o secretário Nacional de Desenvolvimento Urbano, Gilmar de Souza Santos, o diretor-superintendente do Fozhabita, Eduardo Teixeira, e o arquiteto e ex-diretor do Departamento de Assuntos Fundiários Urbanos do Ministério das Cidades, Silvio Figueiredo. Foram definidos dois tipos de enquadramento para a regularização, sendo de interesse social ou específico. No caso das regularizações de interesse social é assegurada a gratuidade no registro do imóvel e infraestrutura básica as famílias de baixa renda. O programa Municipal de Regularização Fundiária de Núcleos Urbanos Informais (Reurb) irá identificar os núcleos urbanos informais que deverão ser regularizados, organizá-los e assegurar a prestação de serviços públicos a comunidade, de modo a melhorar as condições urbanísticas e ambientais em relação à situação de ocupação informal. E também ampliar o acesso à terra urbanizada pela população de baixa renda, priorizando a permanência dessas famílias e garantindo o direito social à moradia digna e às condições de vida adequadas.

Publicado em 01/10/2018

Mato Grosso: prioridade para as mulheres chefes de família, idosas e com deficiência nos programas habitacionais

Lei 10.745/2018 já foi sancionada pelo Governo de Estado do Mato Grosso

O Governo do Estado do Mato Grosso sancionou a Lei 10.745/2018 que dá prioridade à mulher chefe de família, à mulher idosa e à mulher com deficiência nos programas habitacionais populares do Estado. O projeto prevê que os programas de habitação popular, implantados ou financiados pelo estado, destinados à população cuja renda familiar varia de zero a três salários mínimos, deverão prever atendimento preferencial às mulheres chefes de família, idosas e mulheres com deficiência, respeitados os critérios da Lei 10.741/2003, Estatuto do Idoso. Autora do projeto, a deputada estadual Janaina Riva (MDB) disse que o alcance social deste projeto é imensurável já que é crescente em Mato Grosso e no Brasil o número de mulheres que são chefes de família, que criam filhos sozinhas e ainda moram de aluguel. “Sabemos que o número de mulheres chefes de família é crescente. Muitas abandonadas pelos companheiros e que criam os seus filhos sozinhas, com muito sacrifício. Algumas esperam décadas nos cadastros para acesso à habitação popular. Nada mais justo que a prioridade nas unidades habitacionais seja dessas mulheres e das pessoas idosas, bem como das com deficiência. Esse dinheiro do aluguel faz toda a diferença no orçamento familiar quando se sustenta a casa sozinha”, afirmou a deputada.

Publicado em 01/10/2018

ABC escolhe novos membros da diretoria e Conselho Fiscal

O mandato dos dirigentes vai até junho de 2019

A Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação (ABC) realizou reunião extraordinária, em sua sede, para eleger os representantes das Companhias e Secretárias de Habitação filiadas que preencherão os cargos vagos da Diretoria e do Conselho Fiscal da associação. O motivo da vacância dos cargos deveu-se à perda do mandato ou afastamento da direção das suas entidades de origem. Dessa forma a Diretoria e o Conselho Fiscal com mandato até junho de 2019 ficaram com as seguintes composições: Vice Presidente de Desenvolvimento Social: Cleomar Dutra Ferreira (Agehab-GO); Vice -Presidente para Assuntos do Sistema Financeiro da Habitação: Rodrigo Paranhos Zulian ( Cohab Campinas/SP); Diretor Regional Nordeste: Bruno de Moraes Lisboa (Cehab/PE); Diretor Regional Sul foi indicado Luiz Candido de Oliveira ( Cohab Londrina/PR); Diretor Adjunto Regional Centro-Oeste: Enéas José de Carvalho Netto (EMHA – Campo Grande/MS); e Suplente do 2º Conselheiro do Conselho Fiscal: Mauro Cesar Kugler (Cohab Curitiba/PR).

Publicado em 01/10/2018

Financiamento da casa própria tem R$ 4,93 bilhões em julho

Abecip afirma que este valor representa uma queda de 10,3% em relação ao mês anterior

Os financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) alcançaram a soma de R$ 4,93 bilhões em julho. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), isso representa uma queda de 10,3% em relação a junho, mas com crescimento de 16,2% comparativamente a julho de 2017. “Nos primeiros sete meses do ano, foram financiados R$ 30,21 bilhões, montante 21,9% superior ao observado em igual período de 2017. Nos 12 meses compreendidos entre agosto de 2017 e julho de 2018, foram aplicados R$ 48,57 bilhões na aquisição e construção de imóveis com recursos do SBPE, elevação de 8% em relação ao apurado nos 12 meses precedentes. Foram financiados em julho, nas modalidades de aquisição e construção, 19,6 mil imóveis, número quase igual ao de junho (queda de apenas 0,1%). Em relação a julho do ano passado, houve alta de 19,1%. Nos primeiros sete meses de 2018, foram financiadas aquisições e construções de 118,48 mil imóveis, alta de 19,7% em relação a igual período de 2017, quando 99,02 mil unidades foram objeto de financiamento bancário. Tomado um período mais dilatado, o financiamento imobiliário viabilizou a aquisição e a construção de 195,08 mil imóveis em 12 meses, até julho de 2018, crescimento de 7,9% relativamente aos 12 meses precedentes”, diz a entidade, em nota.

Publicado em 01/10/2018

Sebrae lança no Rio de Janeiro pacto para simplificar processo de regularização fundiária

Projeto piloto será realizado na comunidade de Manguinhos

A regularização fundiária é o caminho real para gerar mais emprego e renda de forma imediata, além de combater a violência. Essa é a opinião do Sebrae, que lançou no Rio de Janeiro, no dia 18 de setembro, durante o Seminário Brasil Mais Simples, um pacto para simplificar o processo de regularização fundiária. A iniciativa reúne esforços da União, do estado e do município, além do Sebrae, Tribunal de Contas, iniciativa privada e organizações não governamentais, e o piloto escolhido é a comunidade de Manguinhos. Durante o evento, que contou com a presença do governador do Estado, Luiz Fernando Pezão, e do prefeito do município, Marcelo Crivella, foi lançado o Projeto Comunidade Faz Negócio, cujo objetivo é assistir empreendedores nas periferias das regiões metropolitanas. “O direito de propriedade dentro de uma favela é o passaporte para a cidadania, pois com isso, este cidadão tem direito a financiamento, ou seja, ele passa a existir e ter um endereço, consequentemente, ser legalizado. Essa é nossa meta com o pacto firmado, junto com os governos Federal, Estadual e Municipal. Todos trabalharão juntos com este objetivo”, afirmou o presidente da instituição, Guilherme Afif Domingos. “Vamos desenvolver um projeto piloto de regularização fundiária no local e essa experiência vai ser levada para outras áreas carentes”, complementou o diretor-superintendente do Sebrae no Rio, Cezar Vasques. O trabalho de regularização fundiária deve ser replicado em Mesquita, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São Gonçalo, Niterói e São João do Meriti. O governador Pezão apoiou o pacto, pontuando o excesso de entraves para a regulamentação dos imóveis nas favelas, inclusive para o próprio estado. “É humanamente impossível enfrentar a burocracia para emitir um título, tem que haver uma maneira mais ágil para implantação de políticas públicas, por isso precisamos realizar este pacto nas três esferas de governo”, afirmou.

Publicado em 01/10/2018

Caixa não consegue vender duas carteiras com cerca de seis mil imóveis recuperados

O problema é que o banco exige que as propostas considerem um desconto máximo de 30% sobre o valor de avaliação

A Caixa Econômica Federal anunciou que está reavaliando sua estratégia para a venda de duas carteiras com cerca de seis mil imóveis recuperados. Tais unidades já foram oferecidas a investidores especializados em ativos problemáticos, entretanto sem sucesso. O problema, apontam os especialistas, é que o banco exige que as propostas considerassem um desconto máximo de 30% sobre o valor de avaliação das duas carteiras feitas pela própria instituição. Esse desconto, entretanto, foi considerado baixo pelos investidores. O banco havia avaliado o total dos ativos em R$ 1,2 bilhão. O banco estatal poderá desistir da venda dos imóveis no atacado, algo que nunca havia feito antes. De agosto até aqui, a Caixa abriu duas vezes o processo formal em seu site, mas não atraiu propostas. Alguns possíveis interessados reclamaram, ainda, que os lotes oferecidos envolviam imóveis bastante distintos. Eles sugeriram ao banco uma revisão nas futuras ofertas, separando unidades por critérios como região, tipologia e/ou valor. A Caixa tem mais de 40 mil imóveis recuperados após a execução de dívidas em todo o Brasil, entre casas, apartamentos, salas comerciais e terrenos.

Publicado em 01/10/2018

Cresce quantidade de imóveis lançados e vendidos no segundo trimestre

Crescimento é de 17,3% se comparado ao trimestre anterior, aponta estudo da CBIC

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) divulgou uma pesquisa de indicadores imobiliários, realizada em parceria com o Senai Nacional, sobre a quantidade de lançamentos e vendas de imóveis residenciais cresceu consideravelmente no segundo trimestre de 2018. O estudo demonstra que a quantidade de imóveis lançados e vendidos no segundo trimestre do ano apresentou um crescimento considerável: na comparação com o trimestre anterior, as vendas tiveram alta de 17,3%, com um total de 29.951 unidades comercializadas. Em relação a 2017, o aumento foi de 32,1%. A CBIC diz que tal resultado indica uma nítida melhora do mercado imobiliário no agregado de 2018. Quando se fala em lançamentos, os números são ainda mais atraentes: foram 25.485 unidades lançadas, um aumento de 119,7% em relação ao trimestre anterior, e de 19,9% face ao mesmo trimestre de 2017. Segundo a CBIC, “estes dados apontam que não apenas há uma recuperação no ano, mas também um incremento relativo ao mesmo período, o que significa, malgrado o humor do mercado, um primeiro semestre de 2018 com mais atividade no setor”. A entidade acredita que os resultados positivos do primeiro semestre de 2018 indicam, possivelmente, um fechamento do ano com melhor desempenho para o mercado imobiliário, mas que o aspecto da variável eleitoral pode afetar esse desempenho.

Publicado em 01/10/2018

Caixa identifica recursos não utilizados em infraestrutura e os remaneja para a habitação

Ordem partiu de Michel Temer. PMCMV deve ganhar, assim, R$ 1 bilhão ainda este ano e em 2019

O Presidente Michel Temer solicitou à Caixa que identifique recursos que não estão sendo utilizados em projetos de infraestrutura, como saneamento, para serem remanejados à Faixa 1,5 do programa Minha Casa, Minha Vida, que atende a famílias com renda mensal de até R$ 2.600,00. O banco estatal já identificou nada menos do que R$ 1 bilhão que poderá ser direcionado a esse segmento ainda em 2018 e no ano que vem, sem causar impacto no Orçamento. Nesse ano, o Orçamento para habitação é de R$ 63 bilhões, além de R$ 9 bilhões para cobrir os subsídios nos empréstimos do Minha Casa, Minha Vida. O principais benefício da Faixa 1,5 é o financiamento de imóveis com taxas de juros de 5% ao ano, 30 anos para pagar e subsídios de até R$ 47,5 mil.

Publicado em 01/10/2018

Cbic quer que tributação especial para obras do PMCMV seja mantida

Entidade reivindicou mais recursos para a manutenção do programa

O Presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), José Carlos Martins, afirmou que o setor da construção civil terá um prejuízo de 5% nos contratos do Programa Minha Casa Mi-nha Vida caso o prazo da tributação especial para obras não seja prorrogado. Ele teve a oportunida-de de conversar sobre esse assunto com o próprio Presidente Michel Temer. “Foi criado, no MCMV, um sistema de tributário específico que vence no final deste ano. Mas, existem contratos em anda-mento que, caso esse prazo não seja prorrogado, resultarão em um prejuízo da ordem de 5% do valor de contrato”, disse Martins. Na audiência com Temer, o Presidente da Cbic reivindicou mais recur-sos para a manutenção do programa habitacional. “Hoje o MCMV representa 65% de todo o merca-do imobiliário no Brasil. Estamos com dois milhões de trabalhadores que têm como principal produ-to o MCMV. Isso mostra a importância que esse programa tem hoje no mercado imobiliário”, justifi-cou. Martins aproveitou para criticar a Petrobras por ter aumentado o preço do asfalto significativa-mente, o que tem prejudicado algumas obras rodoviárias.

Publicado em 01/10/2018

Pezão entrega 12 casas para famílias da comunidade Pavão-Pavãozinho, na zona sul do Rio de Janeiro

Governador diz que os títulos de propriedade são os grandes obstáculos para a construção de habitações deste tipo

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, entregou pessoalmente 12 apartamentos a famílias que moram na comunidade Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, na Zona Sul. As famílias beneficiadas foram retiradas de áreas de risco ou de locais que passaram por obras de urbanização. Na cerimônia de entrega das chaves, dia 20 de setembro, Pezão ressaltou que os títulos de propriedade são os grandes obstáculos para a construção dessas habitações. “Quando a gente quer pegar os terrenos para fazer as casas, é uma burocracia imensa. Não posso pegar um terreno e colocar blocos de apartamento ali em cima, em um espaço que você não sabe quem é o dono, não é meu, não é do Estado. Essa é a dificuldade que temos, de querer ajudar, mas esbarrar nessa burocracia”, lamentou. As 12 casas têm cada uma cerca de 42 metros quadrados, com dois quartos, sala, cozinha e banheiro, e estão incluídas na fase II do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)

Publicado em 01/10/2018

Direcional anuncia megaempreendimento com 5.500 unidades habitacionais

Primeira fase, com entrega de duas mil unidades, custará R$ 150 milhões

A incorporadora mineira Direcional anunciou que irá lançar um megaempreendimento de habitação popular em Cambuci, região central de São Paulo, dentro do programa de habitação popular MCMV (Minha Casa Minha Vida) . Trata-se do complexo Pátio Central, com 35 torres distribuídas em 107 mil metros quadrados (mais de dois estádios do Pacaembu), com 5.500 unidades habitacionais. É o maior projeto da história da companhia. A construção do Pátio Central será dividida em fases: a primeira contará com seis lotes, cada um representando um condomínio residencial murado e formado por duas torres, com investimentos de cerca de R$ 150 milhões e entrega de 2.000 unidades. Segundo a Direcional, nesta primeira fase 60% dos imóveis serão dedicados ao Minha Casa Minha Vida, nas faixas 2 e 3, para famílias com renda bruta de até R$ 4.000 e R$ 7.000, respectivamente. Os outros 40% devem ser destinados a unidades de médio padrão. Os apartamentos de um dormitório têm 36 m², e custarão a partir de R$ 199 mil. O de dois quartos, com 45 m², custarão R$ 225 mil (R$ 240 mil se tiver uma vaga de garagem). Segundo Paulo Assis, diretor comercial e de incorporação da Direcional, até o fim 2019 a primeira fase deve estar toda lançada. "Entendemos que esse é um segmento com muita oportunidade, essa parte da população é a que sofre com o déficit habitacional. E as empresas saíram da crise mais maduras para entender que tem mercado para todo mundo e cada um vai tocando os seus negócios", afirmou Assis, informando que nos 12 meses até junho deste ano, a empresa acumula R$ 1,2 bilhão em lançamentos, dos quais R$ 913 milhões para as faixas 2 e 3 do Minha Casa Minha Vida. As ações da Direcional acumulam alta de 21,4% no ano.

Publicado em 01/10/2018

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