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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Abril de 2020

Coronavírus: Prognum adapta-se para manter a qualidade dos serviços, preservando seus colaboradores

100% dos colaboradores da empresa estão trabalhando em sistema home office

Todos os colaboradores da Prognum Informática estão trabalhando em sistema de home office, em função da pandemia do coronavírus. A medida foi tomada respeitando a quarentena determinada pelos governos estaduais e municipais, e, é importante pontuar, em nada impactou a rotina de trabalho da companhia, cujas operações estão absolutamente normais. Para que não haja nenhuma intercorrência em função do home office, são realizadas duas reuniões online diárias com toda a equipe, de manhã e de tarde, processo que deverá se estender por todo o período da quarentena. “Há mais de dez anos já vínhamos investindo em nossas ferramentas internas, objetivando possibilitarmos o tabalho de forma remota, qualquer que fosse o motivo. Para nós, nada mudou. Temos desenvolvedores que trabalham nesse formato já há muito tempo, sendo que uma nossa colaboradora, inclusive, residiu por dois anos em Boston, nos Estados Unidos, e continuou a desenvolver seu trabalho de forma remota, sem prejuízo algum”, pontua o Presidente da empresa, Sergio da Venda Vieira. A comunicação com os clientes também se encontra absolutamente normal, e ainda que os principais canais utilizados continuem a ser o Scat, o Skype e o WhatsApp, quem quiser poderá usar o telefone do Suporte (21-3525-5533), sem problemas. “Estamos fazendo um acompanhamento gerencial das entradas e saídas por conta do home office, mas nada que saia da nossa rotina”, completa o Diretor-Técnico, Marcus Marques da Rocha.

Publicado em 01/04/2020

SCCI 9.06: sistema copia dados de contrato para suporte atuar mesmo sem acesso à base de dados do cliente

Nova versão também permite congelamento da base de dados evitando alterações não desejadas

 

Com liberação em 6 de abril para os clientes da Prognum Informática, a versão 9.06 do SCCI Corp (Sistema de Controle de Crédito Imobiliário) traz uma importante nova função que permite a cópia de dados de um contrato, sem a inclusão de dados sensíveis (nome, endereço, CPF, etc.). “Imagine que o suporte precise dar apoio a algum problema do cliente, mas não tenha acesso à sua base de dados. O usuário clica no botão que criamos nessa versão, e nos transmite os dados do contrato. Dessa forma, podemos reproduzir o problema e resolvê-lo, mesmo não tendo acesso à sua base de dados. Conseguimos, assim, visualizar e resolver a inconsistência e, dessa forma, podemos tratar diferentes casos pontuais. Digamos que há, em um determinado contrato, por exemplo, um erro no cálculo de quitação. Como vamos reproduzir esse erro se não tivermos acesso à base de dados do cliente? Com essa nova função, resolvemos problemas como esse. E não temos acesso aos dados sensíveis, respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).”, explica o Diretor-Técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha, pontuando que a função está disponível para o módulo Gestão e que será estendida para o módulo de Originação no próximo mês. Há outro destaque na versão 9.06: a criação de um botão que congela a base de dados, não permitindo quaisquer alterações enquanto permanecer acionado. O objetivo é não correr o risco de uma alteração indesejada. O cliente pode desejar , por exemplo, fazer um back-up da base de dados, e precisa que ela permaneça intacta, ou seja, sem alterações. Como o sistema é grande e online, algum usuário pode fazer uma alteração justamente nesse momento. Se acionada, a função congela a base de dados, não permitindo qualquer alteração. O sistema avisa aos usuários que a base de dados está temporariamente bloqueada para alterações, o porquê e a hora que será liberada, bastando que o responsável pelo congelamento insira essas informações no sistema.

Publicado em 01/04/2020

Indústria de Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIS) é afetada pela crise provocada pela pandemia de coronavírus

Corte de dividendos já começa a acontecer e valor das cotas dos fundos cai

Reportagem publicada pelo jornal O Estado de São Paulo revelou o choque no mercado financeiro global, provocado pela pandemia de coronavírus, atingiu diretamente a Indústria de Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs) no Brasil. Antes da crise, o setor era vendido como um verdadeiro “porto seguro” entre aplicações de renda variável porque representava um investimento indireto em móveis. “Após duas semanas de reviravolta na economia, porém, o valor das cotas dos fundos derreteu, captações foram interrompidas e os cortes de dividendos já começaram a aparecer. O Índice de Fundos Imobiliários da B3 (Ifix) acumula baixa de 28,8% em 2020 (até o fechamento do pregão de sexta-feira, 20), corroendo parte expressiva da valorização de 35,9% acumulada em todo o ano de 2019”, escreveu o jornal. A reportagem cita o FII XP Malls (sócio no Cidade jardim, Catarina Fashion Outlet e outros dez), que já comunicou aos cotistas que não fará distribuição de rendimentos neste mês, e que isso se prorrogará até que se possa ter uma melhor visão sobre os efeitos da crise sobre os shoppings de seu portfólio. “Esta medida visa a proteger o patrimônio do fundo, uma vez que, neste momento, é de difícil estimativa o tamanho do impacto negativo nos próximos meses”, informaram, por meio de comunicado, a administradora BTG Pactual Serviços Financeiros e a gestora XP Vista Asset Management. Segundo levantamento feito pelo jornal, 95% dos shoppings de todo o país estavam fechados no final de março, quando a reportagem foi publicada.

Publicado em 01/04/2020

Indústria da construção civil em São Paulo faz acordo para preservar empregos

Empresas poderão cortar até 25% dos salários, mas empregos têm estabilidade garantida

No Estado de São Paulo, patrões e empregados da construção civil formalizaram um acordo com aditivos à convenção coletiva, no sentido de preservar os empregos diante da crise da pandemia do coronavírus. Ficou acertado que as empresas poderão reduzir os salários em até 25% em caso de paralisação total ou parcial das obras e, enquanto isso, está garantida a estabilidade no emprego. Quando tudo voltar ao normal, a redução salarial será imediatamente revogada. O acordo prevê, também, que as empresas poderão optar por conceder licença remunerada em caso de paralisação total ou parcial, com compensação dos dias parados. O expediente nos canteiros poderá ser reduzido, com compensação futura, em um prazo máximo de um ano. Estão permitidos a concessão de férias coletivas ou individuais sem necessidade de aviso prévio, a mudança de horários de trabalho e, quando possível, o uso de home office. O acordo foi assinado pelo Presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), Odair Senra, e pelo Presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP), Antonio de Souza Ramalho, e abrange os municípios de São Paulo, Itapecerica da Serra, Taboão da Serra, Embu, Embu Guaçu, Franco da Rocha, Mairiporã, Caieiras, Juquitiba, Francisco Morato e São Lourenço da Serra.

Publicado em 01/04/2020

Banco Bari oferece home equity com taxa de juros híbrida

Instituição também anuncia queda da taxa de juros de financiamento da casa própria

O Banco Bari anunciou que já está disponível uma linha de crédito com garantia de imóvel (home equity) com taxa de juros híbrida: pré-fixada nos três primeiros anos e pós-fixada a partir do quarto ano, com taxa de 0,99% ao mês mais o indexador. Segundo o banco, a taxa mínima de juros do crédito para aquisição de imóvel foi reduzida, passando de 7,90% ao ano mais o IPCA, para 6,90% mais o IPCA. Empréstimos baseados em juros com taxas híbridas são muito comuns nos Estados Unidos e na Europa. O Bari informou que a queda da taxa Selic, os estímulos do Banco Central e as taxas pré-fixadas oferecidas pela Caixa abrem espaço para a oferta de linhas de financiamento com juros híbridos.

Publicado em 01/04/2020

PMCMV quer promover um amplo programa de regularização e titularização fundiária

Governo discute, também, queda de juros dos financiamentos

 

O Ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, anunciou que o Programa Minha Casa Minha Vida fará um grande esforço de regularização e titularização fundiária em todo o país. O ministério pretende fazer um mapeamento das moradias em áreas regularizáveis e, depois, conceder o título da propriedade e do terreno às famílias. Segundo Marinho, a ideia é que o Governo cubra os custos da operação, com apoio das prefeituras. Ele discutiu o assunto com o Presidente Jair Bolsonaro, e a intenção é que o Governo distribua recursos para reformas, por meio de um cartão, o que seria uma resposta à crise que enfrenta a economia diante da pandemia do Coronavírus. O cartão poderá substituir o modelo inicialmente discutido: a distribuição de um voucher, cujo crédito poderia ser utilizado inclusive para a construção de uma casa. Marinho e Bolsonaro acham que o Governo deve liberar recursos apenas para a adequação das casas já existentes, como a construção de mais um quarto ou um banheiro. Marinho disse que o programa apostará na regularização e titularização fundiária, convocando os municípios para se juntarem ao Governo neste objetivo. O Programa bancaria custos de cartório e a emissão de laudos necessários para a regularização. O processo para a regularização ainda não foi definido. Outra questão debatida pelo Governo é a redução de juros do PMCMV. Há a expectativa de que haja um corte de 0,5% no juro da faixa 1,5 (famílias com renda até R$ 2,6 mil), caindo de 5% para 4,5% ao ano.

Publicado em 01/04/2020

Cohapar entrega casa própria para 200 famílias de Assis Chateaubriand, no oeste do Estado

Imóveis têm dois quartos e área de serviço externa, e custaram em média R$ 70 mil cada

Mais duzentas famílias paranaenses receberam a chave da casa própria. No dia 20 de março foram entregues as chaves das 200 unidades do Residencial Moacir Micheletto, em Assis Chateaubriand, região Oeste do Estado. "A obra cumpriu o cronograma de 24 meses e foi executada pela construtora Cidade Bela, via licitação pela Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar). Os imóveis têm modelos de 44 e 45 metros quadrados, e contam com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço externa", disse o Coordenador da Regional da companhia, Gerson Paranhos. Segundo ele, os imóveis custaram em média R$ 70 mil cada. A Cohapar informou que o empreendimento foi destinado a famílias com renda mensal de até R$ 1.800. O Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), gerido pelo Governo Federal, custeia 90% do valor do imóvel, e o restante será pago pelos moradores em 120 parcelas mensais de R$ 80 a R$ 270. Por conta das medidas preventivas relacionadas à pandemia do coronavírus, a entrega das chaves foi individual e feita em ambiente aberto, sem aglomerações.

Publicado em 01/04/2020

Cohab-Curitiba suspende exclusão de inscrições de pretendentes por falta de renovação

Objetivo é reduzir o fluxo de pessoas nas agências de atendimento da companhia

Diante da pandemia do coronavírus e com objetivo de reduzir o fluxo de pessoas nas suas nove agências de atendimento espalhadas pela cidade, a Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab-Curitiba) decidiu suspender por 90 dias a exclusão de inscrições por falta de renovação. Normalmente, a companhia exclui de seu cadastro pretendentes a imóveis populares que não renovam seu interesse a cada 12 meses, mas tal procedimento está cancelado até o final de junho. “Temos a opção de renovação da inscrição pela internet, todavia boa parte dos inscritos busca uma das agências para efetuar a renovação. Vamos suspender as exclusões para possibilitar que as pessoas que possam fiquem em suas casas neste momento, para ajudarmos a conter a expansão do coronavírus”, explicou o Presidente da companhia, José Lupion Neto. Segundo ele, os inscritos serão orientados sobre os empreendimentos e condições de financiamento por meio de vídeo.

Publicado em 01/04/2020

Financiamento da casa própria atinge R$ 7,27 bilhões em janeiro

Segundo a Abecip, é o melhor resultado em janeiro desde 2016

A Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) informou, por meio de nota, que em janeiro os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiram R$ 7,27 bilhões. Segundo a entidade, este é o melhor resultado para o primeiro mês do ano desde 2016. “O crescimento foi de 42,7% em relação a janeiro de 2019, mas houve queda de 16,1% comparativamente a dezembro de 2019, o que se explica pela sazonalidade. No acumulado dos últimos 12 meses (fevereiro de 2019 a janeiro de 2020), foram aplicados R$ 80,9 bilhões na aquisição e construção de imóveis com recursos do SBPE, alta de 37,9% sobre os 12 meses anteriores. Em janeiro de 2020 foram financiados nas modalidades de aquisição e construção 27,9 mil imóveis, registrando elevação de 38,9% comparativamente a janeiro de 2019 e redução de 11,9% em relação a dezembro. Repete-se no número de imóveis financiados, a exemplo do verificado com os valores, o efeito da sazonalidade, pois dezembro é, historicamente, o mês mais forte para as operações. Nos últimos 12 meses, até janeiro de 2020, os recursos do SBPE propiciaram a aquisição e a construção de 305,8 mil imóveis, alta de 31,4% em relação ao período precedente”, informou a Abecip.

Publicado em 01/04/2020

Abecip Revista do SFI passa a ser distribuída digitalmente

50ª edição pode ser lida no computador e em dispositivos móveis

Tradicional publicação editada pela Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança, a Abecip Revista do SFI inovou ao lançar sua 50ª edição. A partir de agora, a revista está disponível digitalmente. O leitor poderá acessá-la em https://abeciprevista.org.br. Na 50ª edição, os destaques são as entrevistas com Roberto Campos Neto, Presidente do Banco Central, e Basílio Jafet, Presidente do Secovi-SP. Há, também, uma reportagem sobre o balanço da gestão do Presidente da entidade até dezembro, Gilberto Duarte de Abreu Filho, e as perspectivas para o futuro segundo a nova Presidente, Cristiane Portella. “Nasce nesta edição a Abecip Revista do SFI, o novo nome da Revista do SFI. Reformulada, chega ao número 50 substituindo a forma impressa pela eletrônica. Estará mais presente nas telas dos usuários, com uma visão abrangente do crédito imobiliário, suas tendências e a importância dessa modalidade de financiamento para o conjunto do crédito e para a economia brasileira. Permitirá consultas ágeis e interconectividade com os editores. Mas, mais do que o conteúdo, é a forma que muda, em sintonia com os novos tempos de predomínio da vida digital e dos avanços rápidos da tecnologia da informação”, informa a entidade, no editorial da publicação.

Publicado em 01/04/2020

Caixa lançará linha de crédito com imóvel de garantia

Taxa deve ficar abaixo de 1% ao mês, com até cinco anos para quitar o financiamento

A Caixa Econômica Federal pretende lançar, possivelmente ainda este mês, uma linha de financiamento especial para pessoas físicas com imóvel como garantia. O banco ainda não informou exatamente como será a nova linha, mas a taxa deve ficar abaixo de 1% ao mês, com até cinco anos de prazo para pagamento. O jornal O Globo informou, de acordo com uma fonte não revelada, que “o cliente poderá utilizar a garantia do imóvel em qualquer modalidade de crédito, como habitacional, por exemplo, mas a ideia é oferecer uma alternativa ao Crédito Direto ao Consumidor (CDC), que está em 2,25% ao ano na Caixa”. O banco não deve fixar limite para esta linha de crédito, cuja base é o Certificado de Depósito Interbancário (CDI).

Publicado em 01/04/2020

Mais de 100 mil mutuários da Caixa pediram pausa no pagamento das prestações da casa própria

Caixa autorizou a suspensão do pagamento de duas prestações. Mutuário pode solicitar o benefício pelo aplicativo

 

Mais de 100 mil mutuários solicitaram à Caixa a pausa nas prestações de financiamento imobiliário, de 19 de março – dia em que no benefício foi anunciado – a 23 de março. A informação foi dada pelo Vice-Presidente do banco, Jair Mahl que, no entanto, não disse o quanto isso representa em termos de valores. Diante da pandemia do coronavírus, a Caixa anunciou que mutuários podiam solicitar a pausa de até duas prestações da casa própria, utilizando, para isso, o aplicativo do banco, sem necessidade de comparecimento a alguma agência. O mesmo valeu para construtoras que adquiriram recursos para a construção de imóveis. A pausa não elimina os juros. Internamente, já se discute a necessidade de ampliar o benefício para até 90 dias, ou seja, três prestações adiadas. “A Caixa é um banco líquido, é o banco do povo brasileiro. Espero que a gente consiga atravessar esse período sem tantos problemas”, disse Mahl. Segundo ele, nesse período há dificuldade para enviar técnicos para vistoria das obras de construtoras que são financiadas pelo banco, por isso os recursos parciais serão liberados após a entrega de uma planilha com o descritivo da evolução da obra, com fotos e vídeos complementares.

Publicado em 01/04/2020

Venda do Grupo Zap para a OLX Brasil pode criar uma gigante do setor

A OLX Brasil deve pagar R$ 2,9 bilhões pelo Grupo Zap. Venda está sendo analisada pelo Cade

A compra do classificado de imóveis Grupo Zap pela OLX Brasil, por R$ 2,9 bilhões, está mexendo com o mercado brasileiro de imóveis. Até então, havia apenas duas empresas consideradas unicórnios, ou seja, que valiam mais de US$ 1 bilhão: a imobiliária online Quinto Andar e a Loft. A junção da OLX com a Zap não só acrescenta mais uma empresa a essa seleta lista, como cria um novo líder deste mercado. A compra ainda depende do aval do Cade, e vai gerar uma nova empresa avaliada em algo em torno de US$ 2,5 bilhões a US$ 3 bilhões. No ano passado, a OLX (uma joint venture entre a Adevinta ASA e a Prosus NV) faturou R$ 350 milhões.

Publicado em 01/04/2020

Demhab Porto Alegre suspende atendimento presencial

Renovação do aluguel social é prorrogado automaticamente por 30 dias

O Departamento Municipal de Habitação de Porto Alegre (Demhab) anunciou a suspensão do atendimento presencial na sua sede da avenida Princesa Isabel, atendendo decreto do Prefeito Nelson Marchezan Júnior. Assim, o Departamento informou que todos os prazos para renovação do aluguel social estão prorrogados por 30 dias, mantendo-se os pagamentos. Informações e atualização de cadastro para o Programa Minha Casa Minha Vida podem ser feitas pelo atendimento eletrônico. Para solicitar a segunda via de boleto é necessário enviar e-mail para 2via@demhab.prefpoa.com.br ou mensagem de Whatsapp para (51) 99332 8954. A companhia também mantém os seguintes canais eletrônicos de atendimento: Minha Casa Minha Vida: mcmv@demhab.prefpoa.com.br; Bônus Moradia, Reassentamento e Invasão: social@demhab.prefpoa.com.br; Aluguel Social: aluguelsocial@demhab.prefpoa.com.br; Cooperativismo: cooperativismo@demhab.prefpoa.com.br e Whatsapp Demhab Social: (51) 99133-7006

Publicado em 01/04/2020

Governo de Goiás quer viabilizar a construção de 2 mil moradias populares

Agehab já está recebendo propostas de convênios de prefeituras do Estado

O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab), já está recebendo propostas de convênio de prefeituras do Estado para construção e reforma de moradias e equipamentos comunitários. Para atender as medidas emergenciais decretadas pelo governador Ronaldo Caiado para evitar a propagação do coronavírus, o recebimento da documentação pela Agehab está sendo realizada exclusivamente pelo e-mail protocolo@agehab.go.gov.br. A meta do Governo de Goiás com esse chamamento público é viabilizar a construção de 2 mil moradias nos municípios que apresentarem as melhores propostas. As propostas podem ser enviadas até 30 de abril. O resultado do chamamento público será divulgado em maio. Em seguida, os municípios com propostas de parceria aprovadas serão chamados para assinar os convênios para construção e reforma de moradias e equipamentos comunitários. De acordo com o Presidente da companhia, Eurípedes do Carmo, o edital prevê a construção de até 2 mil moradias em parceria direta com as prefeituras, com valor de até R$ 20 mil por unidade habitacional. O investimento pode chegar a R$ 40 milhões. Os recursos do Estado são provenientes de três fontes: Crédito Outorgado do ICMS, Fundo Protege e emendas parlamentares.

Publicado em 01/04/2020

Piauí tem obras do PMCMV paralisadas em 66 municípios

São 1.833 unidades habitacionais cujas obras estão paradas

Um levantamento realizado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional, já repassado para a Agência de Desenvolvimento Habitacional do Estado do Piauí (ADH), indica um alto número de obras paralisadas em 66 municípios piauienses: 1.833 unidades habitacionais estão com seus canteiros de obra parados. São casas do Programa Minha Casa Minha Vida Sub-50, voltado para os municípios com menos de 50 mil habitantes. As obras são responsabilidade do Governo Federal e das prefeituras do município proponente. “Essas obras foram contratadas em 2012 e estão praticamente abandonadas por falta de recursos federais. Isso traz um grande prejuízo, principalmente para as famílias que aguardam suas moradias para viverem com dignidade”, avalia a Diretora-Geral da ADH, Gilvana Gayoso. “Termina que o dinheiro investido no projeto se perde no tempo. É preciso urgência na retomada dessas obras, que tanto ajudam a melhorar a economia do Estado”, concluiu ela, pontuando que há, também, outros prejuízos provocados pela paralisação das obras, como a falta de geração de empregos e a redução na venda de material de construção, entre outros. “Estamos aguardando o lançamento do novo programa. A preocupação da ADH é no sentido de ajudar os beneficiários desses imóveis inacabados. São pessoas que estão com seus nomes no Cadmut, não podendo mais participar de outros programas habitacionais. Além disso, obras paradas impedem a chegada de novos projetos habitacionais com recursos do Governo Federal”, acrescentou o Diretor de Habitação da ADH, João Filho.

Publicado em 01/04/2020

Sinduscon-SP espera um crescimento de 3% do setor esse ano

Projeções podem ser refeitas caso os canteiros de obras continuem paralisados por tempo indeterminado diante da crise do coronavírus

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) acredita que o setor apresentará um crescimento de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) da construção em 2020. A entidade manteve tal expectativa mesmo diante das revisões de crescimento menor do país para esse ano e do índice do setor em 2019, quando era esperado um avanço de 2%, mas o resultado foi uma alta de apenas 1,6%. “A projeção de crescimento para a construção se mantém devido ao volu-me maior de obras já contratadas, ao aumento do emprego em 2019 nas fases antecedentes de obras (projetos e preparação de terrenos) e às expectativas dos empresários sobre o desempenho das cons-trutoras nos próximos meses”, informou a entidade, em nota oficial. O anúncio, é bom pontuar, foi feito antes das incertezas provocadas pela pandemia do coronavírus. Caso haja paralisação dos can-teiros por tempo determinado, as projeções serão refeitas.

Publicado em 01/04/2020

Aluguéis residenciais renderam acima da inflação

Nos últimos 12 meses (até fevereiro) a alta foi de 0,72% acima do IPCA

De acordo com o índice FipeZap (que acompanha os preços de anúncios de imóveis de 25 cidades brasileiras), a média do preço dos aluguéis residenciais teve, nos últimos 12 meses, alta de 0,72% acima do IPCA, acumulando, nesse período, crescimento de 4,01%. Em fevereiro, a alta nominal foi de 0,51% (0,26% acima do índice inflacionário do mês). A rentabilidade do aluguel também obser-vou uma melhora, segundo o índice FipeZap: em fevereiro, o retorno anualizado do aluguel foi de 4,77%, contra 4,50% registado em fevereiro do ano passado. São as seguintes as capitais brasileiras com aluguel residencial mais caro: São Paulo (R$ 40,01/m²), Brasília (R$ 31,19/m²) e Rio de Janeiro (R$ 30,70/m²). As mais baratas são: Fortaleza (R$ 17,18/m²), Goiânia (R$ 17,30/m²) e Curitiba (R$ 21,18/m²).

Publicado em 01/04/2020

Cyrela tem lucro líquido de R$ 149 milhões no quatro trimestre de 2019

Mas dívida líquida chegou a R$ 851 milhões no final do ano

A construtora e incorporadora Cyrela anunciou que registrou um lucro líquido de R$ 149 milhões no quarto trimestre de 2019, e que esse valor é 28,5% maior do que o apurado na mesma época, no ano anterior. Segundo a companhia, sua dívida líquida chegou a R$ 851 milhões no final do ano passa-do. Sobre o momento de crise diante da pandemia de Coronavírus, a companhia disse que tem "sóli-da posição de caixa e alavancagem confortável, o que garante tranquilidade na condução dos negó-cios em um ambiente mais incerto".

Publicado em 01/04/2020

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