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Prognum Informática

Informações relevantes do mercado do Crédito Imobiliário

Notícias - Março de 2020


SCCI 9.05: CorpWeb já conta com todas as tabelas auxiliares

Outra melhoria da versão é a facilitação da redução ou aumento das taxas de juros dos diversos tipos de operação

A versão 9.05 do SCCI Corp - Sistema de Controle de Crédito Imobiliário – chega aos clientes da Prognum Informática em 5 de março com algumas melhorias que tornam o sistema ainda mais produtivo e seguro. Uma das novidades refere-se às tabelas auxiliares inseridas na ferramenta. Ao longo da migração do SCCI Corp para o CorpWeb, tabelas auxiliares (como tabelas de índices financeiros, de municípios, feriados, agências bancárias e outras) foram paulatinamente inseridas de acordo com uma hierarquia de importância de uso. Até esta versão, mais de 90 tabelas auxiliares já faziam parte do CorpWeb. A partir de agora, no entanto, todas as 252 tabelas auxiliares foram inseridas no sistema. Outra melhoria da versão 9.05 é a facilitação da redução ou aumento das taxas de juros dos tipos de operação no CorpWeb. Dependendo do cliente, podem existir dezenas – e até mesmo centenas – de diferentes tipos de operações. Antes, era preciso acessar cada tipo de operação para promover a alteração dos juros. Agora, o usuário do CorpWeb pode fazer tal alteração de uma só vez, selecionando por grupos de tipos de operações e subgrupos, facilitando muito essa demanda. “Essa operação ficou muito mais produtiva e rápida, e evita possíveis erros”, garante o Diretor Técnico da Prognum Informática, Marcus Marques da Rocha. E mais: a versão agora cria um log (registro) quando existir qualquer problema na gravação de uma proposta. Assim, é possível fazer um diagnóstico e uma auditoria para avaliar que erro é este e como corrigi-lo.

Publicado em 02/03/2020

Banpará retoma sua carteira de crédito imobiliário

Banco do Estado do Pará começa oferecendo crédito para servidores da área de segurança, e a previsão é atender a todos os servidores e clientes até o final do mês de março

 

Desde o mês de janeiro, o Banpará está oferecendo crédito imobiliário aos seus clientes e aos servidores do Estado do Pará. Criado em 1961, o Banco já havia atuado nessa área e, agora, está retomando sua carteira, com a oferta de produtos voltados para pessoas físicas e jurídicas. Para pessoas físicas, há oferta de dois tipos de produtos: financiamento à aquisição de imóveis residenciais e portabilidade de financiamento. “Temos duas linhas disponíveis: uma, com taxa de juros a partir de 6,45% anuais (mais a TR), e outra, para servidores públicos, com taxa de juros a partir de 3,18% anuais (mais o IPCA), as quais variam de acordo com o relacionamento com o Banco”, diz a Superintendente de Crédito Imobiliário do Banpará, Lauryanne Coimbra de Castro, pontuando que a instituição também oferece para pessoas jurídicas o Plano Empresário (também conhecido como apoio à produção), para financiamento de empreendimentos imobiliários. O Banpará retomou sua carteira de crédito imobiliário no início do ano, em um primeiro momento apenas para servidores da área da Segurança Pública (Polícia Militar, Polícia Civil, Bombeiros Militares, CPC Renato Chaves e Susipe). Agora em março, porém, estenderá o financiamento da casa própria para todos os servidores do Estado e clientes do banco. “As taxas de juros estão muito competitivas e o Custo Efetivo Total (CET) da operação é um dos melhores do mercado, o que torna nossos produtos absolutamente atraentes. Em razão disso, temos tido um excelente retorno e acreditamos que vamos bater nossas metas antes dos prazos estabelecidos”, garante a executiva. As linhas de crédito foram lançadas pelo Governador do Estado, Hélder Barbalho, e o Presidente do Banpará, Braselino Assunção, em 22 de janeiro. “Nossa presença no Pará é muito forte: temos 158 unidades de atendimento localizadas em 106, dos 144 municípios do Estado. Dessa forma, vamos oferecer atendimento e acompanhamento diferenciado aos clientes”, promete Lauryanne. Para gerenciar sua carteira de crédito imobiliário, o Banpará abriu licitação, vencida pela Prognum Informática, que disponibilizou o SCCI Corp, incluindo os módulos de Originação, de Atendimento (SisAt), Funding FGTS e Empresário. Os sistemas foram implementados em um tempo recorde, o que foi, segundo a Superintendente, um grande desafio a ser superado. “Realizamos a implantação em tempo recorde. Iniciamos o projeto no Banco em fevereiro do ano passado, sendo que a implantação com a Prognum Informática começou em setembro e no final de novembro já estávamos promovendo as primeiras operações piloto. A Prognum Informática comprou a nossa ideia e deu todo apoio para que ela fosse concretizada e o processo de adaptação à equipe do Banco foi tranquilo. O SCCI Corp é o primeiro sistema de core bancário orientado às tarefas que adquirimos. Tivemos que fazer adaptações, mas a grande vantagem da ferramenta da Prognum Informática é possuir um alto índice de parametrização. Isso oferece ao usuário a chance de implementar mudanças no sistema de acordo com suas peculiaridades, sem necessidade de desenvolvimento. Já fizemos algumas mudanças e a Prognum Informática tem atendido tempestivamente”, conta Lauryanne. A executiva do Banpará diz que o atendimento oferecido pela Prognum foi “flexível, empenhado e dedicado”. E que o sistema atende às necessidades do banco, embora alterações sejam necessárias para adequá-lo à sua realidade. “Nossa expectativa é a melhor possível. Vamos oferecer simulação de crédito imobiliário em nosso site e acreditamos que poderemos prestar um atendimento diferenciado aos nossos clientes”, finaliza ela.

Publicado em 02/03/2020

Caixa estende linha do IPCA para a construção civil

E anuncia redução da taxa de juros para financiamento do setor

A Caixa Econômica Federal anunciou a extensão da linha de crédito habitacional atrelada ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para as construtoras. E não é só. O banco reduziu os juros da linha de apoio às construtoras: na modalidade tradicional, atrelada à Taxa referencial (TR), a taxa mínima caiu de 9,25% para 6,5%, uma queda de expressivos 27,78%. O percentual máximo para aqueles que não mantêm relacionamento com o banco caiu de 13,25% para 11,75% ao ano. A Caixa anunciou, ainda, que as construtoras passam a ter acesso a modalidades de empréstimos com diferentes índices de correção, como o Certificado de Depósito Bancário (CDI), mais próximo à Selic (taxa de juros básica da economia), atualmente em 4,25% ao ano, além do Índice de Preços ao Consumidor (IPCA), já ofertado aos consumidores desde agosto. Caso escolha pelo IPCA, a construtora terá uma taxa de 3,79% ao ano, mais a inflação (clientes pessoas jurídicas), e 7,80%, mais o índice (para não clientes). Sendo o CDI a escolha, há duas opções: entre 119% e 194% (do CDI) e CDI mais 1,48% ao ano. “Isso é extremamente agressivo”, disse o Presidente da Caixa, Pedro Guimarães, admitindo que antes o banco cobrava a taxa mais alta do mercado. A carteira de pessoa jurídica do banco representa somente 30% do volume total de financiamentos, e a meta atual é chegar aos 70% da carteira de pessoas físicas. O Vice-Presidente de Habitação da Caixa, Jair Mahl, acrescentou que tais medidas estimularão a construção de novas unidades e, consequentemente, irá gerar mais empregos.

Publicado em 02/03/2020

Caixa lança linha de crédito para a casa própria com juros fixos

Mutuário saberá de antemão o quanto vai pagar até o fim do contrato

A Caixa lançou, conforme já havia anunciado no final do ano passado, uma linha de crédito imobiliário com juros fixos. O mutuário poderá adquirir a casa própria (imóvel novo ou usado) com prazo de pagamento de dez, 20 ou 30 anos e juros fixos. A partir do momento que o mutuário tomar o empréstimo, saberá quanto irá pagar de juros até o fim de seu financiamento. As taxas variam de 8% a 9,75% ao ano, de acordo com o grau de relacionamento do mutuário com o banco e, ainda, o tempo de duração do financiamento. O tomador poderá comprometer até 30% de sua renda para pagar as prestações e poderá financiar até 80% do valor do imóvel. Ao mutuário caberá escolher entre o sistema de amortização pela tabela Price (valor menor da prestação no início) ou pelo Sistema de Amortização Constante – SAC (mensalidades em decréscimo). De acordo com uma simulação feita pela Caixa, um financiamento de R$ 300 mil pela tabela Price teria uma prestação fixa de R$ 2.631,79 durante 20 anos. Teremos algo que realmente vai deixar a população com orgulho, porque vamos permitir que as pessoas tomem empréstimos por 20, 30 anos, sabendo desde o primeiro dia quanto que elas vão pagar”, disse o Presidente da Caixa, Pedro Guimarães.

Publicado em 02/03/2020

Subsídio para Minha Casa Minha Vida será reduzido a partir de 2021

Governo aprova redução gradual de R$ 500 milhões por ano nos descontos a fundo perdido em financiamentos da casa própria

A partir de 2021, o Governo promoverá um corte gradual de R$ 500 milhões por ano, até 2023, nos subsídios concedidos no valor dos financiamentos habitacionais para famílias incluídas no programa Minha Casa Minha Vida. A decisão foi tomada na mais recente reunião do Conselho Curador do FGTS, a partir de uma proposta da equipe econômica do Governo. A ideia inicial era reduzir os subsídios em quase 70%, caindo de R$ 9 bilhões para R$ 3 bilhões, mas diante da reação negativa e imediata do setor da construção civil chegou-se a atual proposta. Para 2020, o montante de R$ 9 bilhões em subsídios será mantido, mas já a partir do ano que vem o valor será reduzido em R$ 500 milhões por ano. Em dez anos, desde a criação do programa, o governo já concedeu R$ 64,897 bilhões em subsídios aos beneficiários do PMCMV.

Publicado em 02/03/2020

Governo quer facilitar uso de garantias em operações de crédito

Ideia é criar uma central de garantias imobiliárias

 

O Governo Federal quer facilitar o uso de garantias em operações de crédito, com o objetivo de destravar a oferta de empréstimos e financiamentos mais baratos e, ainda, melhorar as condições de recuperação de colaterais, atacando um dos principais componentes do spread bancário. A ideia da equipe econômica é criar uma central de garantias imobiliárias, cuja responsabilidade será sinalizar aos bancos qual o valor dos ativos que um determinado cliente poderia dar em contrapartida de um empréstimo. Esse modelo vai permitir que um mesmo imóvel seja utilizado como garantia em mais de uma operação de crédito, o que não é permitido atualmente pela lei de alienação fiduciária. “Conforme o desenho em estudo, o ativo será alienado para essa central - uma empresa privada a ser criada pelo próprio mercado - e esta fará a gestão das garantias. Com a diferença entre o montante devido num determinado empréstimo e o valor do ativo, o cliente poderá contratar novas operações. O diagnóstico é que hoje os imóveis são subaproveitados como fonte de liquidez e de acesso a crédito mais barato. Uma pessoa que financia a compra de sua casa, atualmente, não consegue atrelar esse bem a nenhuma outra linha de empréstimo até quitá-la, mesmo que o imóvel se valorize nesse período”, divulgou o jornal valor Econômica, em reportagem sobre o assunto. Segundo apurou o jornal, o Banco Central participa das discussões com o Ministério da Economia. Acredita-se que há um mercado potencial de R$ 500 bilhões no país para esse tipo de crédito – dados da Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) indicam que a modalidade tinha um estoque de R$ 10,6 bilhões até o fim de novembro do ano passado. O Ministério da Economia informou que estuda “aprimoramentos no arcabouço legislativo e regulatório da garantia imobiliária, visando aumentar a eficiência, a transparência e a segurança jurídica” desse instrumento. Entre as medidas em estudo está a centralização de gestão da garantia imobiliária.

Publicado em 02/03/2020

Número de lançamentos e vendas de imóveis residenciais cresceu quase 50% em São Paulo, em 2019

Segundo o Secovi-SP, foram 55,5 mil unidades lançadas e 44,7 mil vendidas ao longo do ano passado

O número de imóveis residenciais novos lançados e vendidos em São Paulo cresceu quase 50%, na comparação com 2018. Segundo divulgou o Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) foram 55,5 mil unidades lançadas e 44,7 mil vendidas. De acordo com a entidade, os lançamentos e as vendas são as maiores registradas desde 2004. Segundo o Vice-Presidente do Secovi-SP, Emilio Kallas, os preços estão começando a engatar um ciclo de alta em função de custos crescentes com terrenos, materiais de construção e licenças, o que torna o momento propício para investimentos em imóveis. “O repasse dos custos é inevitável, então faz sentido aproveitar enquanto o preço não subiu muito”, afirma ele, pontuando que a expectativa é de que o preço dos imóveis residenciais novos suba mais que a inflação, em média, na capital em 2020. Eduardo Zylberstajn, Coordenador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) para o mercado imobiliário, disse que para a tendência de alta ser mantida é preciso observar se os juros baixos permanecerão por longo prazo. “É preciso estar atento se a queda na taxa de juros foi de fato estrutural”, alertou.

Publicado em 02/03/2020

Casa própria: dezembro é o melhor mês desde maio de 2005, aponta Abecip

Entre janeiro e dezembro de 2019, os recursos do SBPE permitiram a aquisição e construção de 298 mil imóveis

Os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiram em dezembro do ano passado o montante de R$ 7,78 bilhões. A Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) diz que foi o melhor resultado mensal desde maio de 2015. “Sobre o mês anterior, houve alta de 11,3%. Comparado a dezembro de 2018, registrou crescimento de 43,1%. Em 2019, foram aplicados R$ 78,7 bilhões para aquisição e construção de imóveis com recursos do SBPE, elevação de 37,1% em relação a 2018. Em dezembro de 2019, foram financiados nas modalidades de aquisição e construção 31,7 mil imóveis, crescimento de 9,5% em relação a novembro. Comparado ao mesmo período de 2018, verificou-se crescimento de 35,1%. Entre janeiro e dezembro de 2019, os recursos do SBPE propiciaram a aquisição e a construção de 298 mil imóveis, alta de 30,5% em relação a 2018”, divulgou a Abecip, por meio de nota.

Publicado em 02/03/2020

Agehab estima investir R$ 40 milhões para a construção de 2 mil unidades habitacionais

Governo de Goiás publicou chamamento público de municípios interessados em convênio para construção, ampliação e reforma de moradias e equipamentos comunitários

O Governo de Goiás publicou no Diário Oficial do Estado, em 5 de fevereiro, Chamamento Público de municípios interessados em celebrar convênios com o Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab), para construção, ampliação ou reforma de moradias e equipamentos comunitários. Segundo o Governo, o investimento previsto é de R$ 55,840 milhões, com recursos provenientes do crédito outorgado de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), emendas parlamentares e Fundo Protege. A Agehab estima investir R$ 40 milhões para a construção de 2 mil unidades habitacionais por meio desses convênios. Segundo a agência, serão aportados R$ 20 mil por unidade habitacional. “Os representantes das prefeituras receberão capacitação e acompanhamento dos técnicos da Agehab para adequação das propostas. Nossa meta é alcançar um terço dos municípios goianos nesse chamamento”, destaca Eurípedes do Carmo, Presidente da Agehab. Ele disse que o objetivo dos chamamentos públicos é dar publicidade, transparência, eficiência, igualdade e isonomia aos processos de solicitação de recursos do Governo de Goiás para habitação. A Agehab selecionará as melhores propostas apresentadas e celebrará as parcerias de maneira a atingir o total de recursos previstos para cada modalidade.

Publicado em 02/03/2020

Governo do Mato Grosso entregará dois empreendimentos este ano, com 1,4 mil casas populares

80% das obras dos dois conjuntos residenciais já foram concluídas, garante o Governo

O Governo do Mato Grosso anunciou que 80% das obras já foram finalizadas e que ainda este ano entregará dois grandes empreendimentos à população: os residenciais Portal Laranjeiras e Sírio Libanês I e II, nos bairros de mesmo nome, em Campo Grande, em um total de 1,4 mil casas populares. O Residencial Sírio Libanês, região do Santo Amaro, no norte da capital, começou a ser construído em março de 2018 e as casas são destinadas às famílias que possuem renda mensal de até R$ 1,8 mil, conforme informações da administração estadual. No Sírio Libanês I e II, o investimento total é de R$ 24.887.738,26, e desse montante, R$ 4,2 milhões são contrapartida do Governo do Estado. Os apartamentos possuem dois quartos, sala de estar e jantar integrada, banheiro adaptável e área de serviço, espaço interno de 47,01 m². A área comum dos residenciais será composta de playground, quadra de esportes de areia e espaço para eventos com banheiros adaptáveis. O investimento total do Portal Laranjeiras é de R$ 36.307.916,97 e a contrapartida estadual é de R$ 6,8 milhões.

Publicado em 02/03/2020

Codhab-DF investe em atendimento descentralizado

Companhia conta com 12 postos de assistência técnica, espalhados pelo Distrito Federal

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF) já conta com 12 postos de assistência técnica, cujo objetivo é reduzir filas com a descentralização do atendimento. Nestes postos, a população pode obter esclarecimentos sobre a política habitacional, pode receber informações sobre a regularização de sua casa e até mesmo fazer inscrição em alguma programa, como o Morar Bem. “Temos uma missão muito grande de reduzir esse déficit de moradias e regularizá-las”, diz Wellington Luiz, Diretor-Presidente da Codhab. Segundo ele, a gestão do governador Ibaneis Rocha está trazendo uma nova concepção de governo, que é a de atender melhor ainda a população, reduzindo a distância “entre o governo e o povo”. Um dos bons exemplos é esse atendimento descentralizado feito nos 12 postos de assistência técnica. “Esse trabalho já vem de um longo tempo. Esquecemos as questões políticas e tivemos o cuidado de não fazer mexidas estruturais. O pessoal que ficou é técnico e muito qualificado”, ressalta o Diretor-Presidente da Codhab, há um ano no cargo.

Publicado em 02/03/2020

Terreno de prédio que desabou em São Paulo é doado e abrigará condomínio de casas populares

União já doou o terreno para a prefeitura de São Paulo. Secretaria de Habitação estima investir R$ 30 milhões no projeto

 

O terreno onde ficava o prédio Wilton Paes de Almeida, que desabou em maio de 2018, cujo saldo foi sete pessoas mortas e duas desaparecidas até hoje, será doado pela União à prefeitura de São Paulo. O acordo já foi assinado e no local será erguido um condomínio de casas populares. “Apresentamos o projeto executivo do conjunto habitacional e a fonte de recurso para custear a obra. A União questionava porque não sabia de onde viria o recurso, uma vez que o programa ‘Minha Casa Minha Vida’ havia sido reduzido. Isso foi determinante para que a União decidisse ceder a área”, disse o Secretário Municipal de Habitação de São Paulo, João Farias. Segundo ele, será preciso investir R$ 30 milhões para viabilizar a construção das habitações populares, que vão beneficiar famílias que têm até três salários mínimos de renda. No local será construído um prédio de 14 andares, respeitando o plano diretor e a lei de zoneamento. “Podemos ter 90 unidades de até 45 m² com 1 dormitório ou 70 apartamentos com até 2 dormitórios. Essa decisão ainda vai ser tomada essa semana. Também o orçamento concreto da obra está sendo levantado”, adiantou Farias. Segundo ele, a verba para a construção do conjunto habitacional virá do programa “Pode Entrar”, que prevê um orçamento de mais de R$ 1 bilhão dos cofres do município para a construção de 10 mil unidades habitacionais para famílias que não possuem acesso ao crédito imobiliário.

Publicado em 02/03/2020

Cohab-Pará estuda novos implementação de programas sociais

Segundo a companhia, os programas são de extrema importância para as famílias de baixa renda do estado

A Companhia de Habitação do Estado do Pará (Cohab-Pará) anunciou que está estudando novas estratégias para acelerar os processos referentes aos programas sociais do órgão, como a regularização fundiária e o “Sua Casa”. O novo Presidente da companhia, Adler Silveira, pontuou que os benefícios são de extrema importância para as famílias, sobretudo as de baixa renda. “Esta é mais uma missão honrosa que cumpro junto ao governo do Estado, e quero pedir a parceria de todos os servidores nesta jornada, pois os resultados só se constroem com as pessoas. Vocês são capacitados e vamos fazer acontecer, para entregar políticas públicas habitacionais de qualidade para a sociedade”, enfatizou. A Cohab gerencia o Cheque Moradia, além do programa de regularização fundiária e o programa Sua Casa. Este programa é voltado para famílias com renda de até três salários mínimos, oferecendo a possibilidade de construção, ampliação ou reforma de imóveis, com a contratação e o pagamento da mão de obra sob a responsabilidade do beneficiado. O valor cedido pode chegar a R$ 18 mil, dependendo de uma série de fatores.

Publicado em 02/03/2020

MRV já vende apartamentos online

Operação está disponível em Belo Horizonte, apenas. Em até 120 dias, a companhia espera ampliar a venda online para todo o país

A MRV Engenharia anunciou que já está promovendo vendas online, incluindo todas as etapas do negócio, da escolha do apartamento até o envio da documentação do cliente, passando pela aprovação do crédito e a assinatura digital do contrato. A experiência está começando por Belo Horizonte e, segundo o Copresidente da empresa, Rafael Menin, o processo total por meio da plataforma dura em torno de uma hora. A companhia acredita que entre 90 e 120 dias poderá estender a operação para o restante do país. Todos imóveis podem ser comprados de forma online, sejam eles do programa Minha Casa Minha Vida, financiados com recursos da poupança e, ainda, para locação. O cliente, destaca Menin, pode fazer todo processo sozinho, sem um profissional de corretagem auxiliando-o, ou de forma assistida, no plantão de vendas. Em 12 a 18 meses, o objetivo da MRV é oferecer ao cliente a possibilidade de comprar um imóvel da construtora, vender seu apartamento ou mesmo alugá-lo. A MRV divulgou que de 2014 a 2108 investiu R$ 250 milhões em transformação digital. No ano passado, os gastos chegaram a R$ 80 milhões, e para este ano a construtora acredita que investirá R$ 110 milhões nessa área.

Publicado em 02/03/2020

Cohab Curitiba: em três anos, companhia entregou 1.750 moradias

Além disso, garantiu o título de propriedade para 5.755 famílias

A Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab-Curitiba) fez um balanço sobre suas atividades em 2019: em três anos da atual gestão de José Lupion Neto, a companhia entregou 1.750 moradias e garantiu títulos de propriedade para 5.755 famílias. “No primeiro ano de gestão colocamos a casa em ordem, e nos dois anos seguintes avançamos nos projetos de habitação. A falta de recursos federais prejudicou, pois habitação popular é um produto caro, não há município que consiga dar conta somente com investimentos próprios", explicou o Presidente da companhia, José Lupion Neto. Do total de moradias entregues desde 2017, 1.212 foram destinadas a cidadãos inscritos na fila da casa própria – pessoas que procuram voluntariamente a Cohab e se inscrevem para adquirir um imóvel popular. A Cohab destaca que 538 imóveis beneficiaram moradores que foram transferidos de áreas de risco, como parte de projetos de urbanização de áreas irregulares. Lupion Neto destaca, ainda, que em 2019 a empresa foi premiada nacionalmente: a urbanização da Vila Nori recebeu o troféu Selo de Mérito, promovido pela Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação. Com benefícios diretos para mais de mil pessoas, o projeto transformou o cenário da Vila Nori, no Pilarzinho. O que era uma precária ocupação irregular na encosta de um morro está dando lugar a um novo parque da cidade. Para possibilitar a intervenção no local foram realocadas pela Cohab 156 famílias. E mais: em 2019 foram garantidos 1.072 títulos de propriedade a pessoas que ainda viviam em terrenos irregulares. Foram 755 lotes da Vila Acrópole, no Cajuru, e outros 317 da Vila Bela Vista da Ordem, no Tatuquara. Em três anos de gestão, a Prefeitura alcançou a marca de 5.755 escrituras disponibilizadas. A Cohab Curitiba destaca, ainda, a ampliação do projeto Cohab Solar, cujo objetivo é reduzir as contas de luz dos moradores e também colaborar com o meio ambiente ao utilizar uma energia limpa e gratuita. O programa foi lançado em 2018, com 26 instalações de placas fotovoltaicas. Em 2019, foram licitadas a contratação de mais 23 casas com as placas, e estão em processo de contratação mais 173 placas – 120 para o Moradias Cambará e 53 para o Moradias Bela Vista da Ordem, ambos os empreendimentos no Tatuquara. Em relação ao atendimento, a Cohab recebeu 92.173 cidadãos curitibanos, em atendimentos presenciais nas nove agências espalhadas pelas Regionais, por meio do serviço telefônico gratuito (Alô Cohab) e também pelo Falecom, um canal disponibilizado no site da Companhia. O número representa uma média de 7,6 mil atendimentos por mês e mais de 380 atendimentos por dia útil. São atendimentos diversos, pedido de informações, emissão de boletos, renegociação de dívidas e outros assuntos.

Publicado em 02/03/2020

Governo do Paraná investe em habitações populares rurais

Em parceria com o Banco do Brasil, Governo pretende beneficiar até 125 mil agricultores no Estado

O Governo do Paraná e o Banco do Brasil firmaram uma parceria que oferece financiamentos de R$ 50 mil para a execução das obras dentro do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Durante a realização do 32.º Show Rural, em Cascavel, no início de fevereiro, o primeiro contrato foi assinado. “Os enge-nheiros e técnicos da empresa farão a elaboração dos projetos construtivos, fiscalização e acompanhamento dos produtores em todas as etapas da construção”, afirmou o Presidente da Companhia de Habitação do Paraná - Cohapar, Jorge Lange, ao participar do evento. Lange explicou que as famílias contempladas contarão com um período de três anos de carência para começar a pagar as prestações, e a taxa de juros será de 4,6% ao ano para o pagamento do crédito adquirido em até 10 anos, com o pagamento em parcelas semestrais ou anuais, a de-pender da escolha do produtor com base nos rendimentos obtidos com a safra. De acordo com a Cohapar, po-derão ser atendidos até 125 mil agricultores enquadrados no Pronaf. Por meio do Programa Nacional de Habita-ção Rural (PNHR), a Cohapar já participou da construção de mais de 13 mil moradias destinadas à população rural do Paraná nos últimos anos. “Esta nova parceria irá nos possibilitar contemplar um número maior de famílias que carecem de moradias dignas no campo, atendendo assim as determinações do Governo do Estado em pro-porcionar a todos os paranaenses uma melhor qualidade de vida”, finalizou o Presidente da companhia.

Publicado em 02/03/2020

Minha Casa Minha Vida: Governo libera R$ 47 milhões para o programa

Medida dá fôlego ao programa, mas não destrava todas as operações represadas

Em 13 de fevereiro, o Governo Federal liberou R$ 47 milhões para o programa Minha Casa Minha Vida, medida esta acertada entre o Ministério do Desenvolvimento Regional e a equipe econômica. O valor não resolve o represamento das contratações na Caixa, mas oferece um fôlego a mais ao programa, segundo avaliação da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (Cbic). A Caixa solicitou R$ 160 milhões para atender à deman-da das famílias enquadradas nas faixas de renda intermediárias do programa, nos meses de janeiro e fevereiro. Em março, poderá haver um novo desembolso para acabar com a fila de pedidos de financiamentos. Segundo a Caixa, o atraso na liberação de recursos prejudica diariamente em torno de 2,7 mil famílias que deixam de tomar o financiamento para a compra da casa própria pelo programa. Tais recursos são a contrapartida da União na concessão de subsídios do FGTS para os beneficiários do programa.

Publicado em 02/03/2020

Governo quer vender sua parte em imóveis localizados em terrenos de Marinha, ocupados em regime de aforamento

União calcula que poderá faturar R$ 3 bilhões com as vendas

O Governo Federal quer colocar à venda sua parte em todos os seus imóveis localizados em terrenos de Mari-nha, à beira-mar, hoje todos ocupados em regime de aforamento. São cerca de 300 mil imóveis, a maior parte no Rio de Janeiro, que podem render, segundo a Secretaria de Patrimônio da União, R$ 3 bilhões. Estes imóveis têm escritura, mas ainda assim seus moradores são obrigados a pagar à União uma taxa de aforamento anual sobre o valor do terreno. Se as pessoas comprarem a parcela detida pelo Governo, terão pleno domínio dos imóveis e não mais precisarão pagar tal taxa. No regime de aforamento, a propriedade do terreno do imóvel é dividida entre o cidadão (83%) e a União (17%). A ideia é vender justamente estes 17%, e a venda não será aberta a terceiros. “É um tipo específico de venda que se dá por remição de foro. Nessa situação, o cidadão mo-rador de um imóvel aforado ganha a oportunidade de remir o foro, ou seja, de comprar a parte do terreno da União que ele ocupa”, explicou o Ministério da Economia em nota. Segundo o Ministério, apenas no Rio de Ja-neiro há 73.458 imóveis aforados, entre os quais o Hotel Copacabana Palace e o Edifício Birarritz, certamente os mais famosos deles.

Publicado em 02/03/2020

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