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Carteira de crédito imobiliário de bancos menores cresceu, em 2024, até 200% a mais do que a carteira dos cinco maiores bancos do segmento

“Há cinco anos do final da década, já vivemos um cenário transformador, jamais imaginado até aqui, e uma análise dos números da carteira de crédito imobiliário dos bancos em 2023 e 2024 prova isso”, garante Vinícius Vieira

Não se trata de pistas, mas evidências de uma verdadeira revolução no crédito imobiliário brasileiro. Em mais um artigo analítico publicado em seu perfil no LinkedIn, o Presidente da Prognum, Vinícius Vieira, apresenta números incontestáveis, indicando claramente para onde vai o segmento. “Há cinco anos do final da década, já vivemos um cenário transformador, jamais imaginado até aqui, e uma análise dos números da carteira de crédito imobiliário dos bancos em 2023 e 2024 prova isso. Sequer é preciso ser profundo nesta análise para entender que os tempos são outros”, garante, no início de seu artigo.

Vinícius lista o crescimento da carteira de crédito imobiliário de alguns bancos brasileiros e o compara à evolução da carteira dos cinco maiores bancos do segmento (Caixa, Itaú/Unibanco, Bradesco, Santander e Banco do Brasil). Alguns bancos menores cresceram, em 2024, nada menos do que 200% a mais do que os grandes players do crédito imobiliário, cuja alta, em média, é de 10%. O autor do artigo cita, por exemplo, o Banco BRB, de Brasília, cuja carteira em 2024 cresceu nada menos do que seis vezes mais do que a carteira do Banco do Brasil, o quinto maior player quando se fala em financiamento da casa própria.

“A verdade é que hoje o mercado de crédito imobiliário brasileiro está sendo puxado para patamares históricos pelos bancos pequenos e médios, que, desta forma, passam a protagonizar essa revolução”, garante o Presidente da Prognum, acrescentando que uma regulação mais inclusiva, o amadurecimento dos bancos médios, a atuação das cooperativas, menos barreiras de entrada e mudanças no funding do crédito imobiliário estão trazendo novos players para o mercado.

Para ler o artigo de Vinícius Vieira na íntegra, acesse https://bit.ly/4jHiUZ2 e boa leitura!

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