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Mais R$ 1 bilhão para a casa própria

Conselho Curador do FGTS aprova aporte no Fundo de Arrendamento Residencial

O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou, no final de maio, um aporte para o Fundo de Arrendamento Residencial de R$ 1 bilhão para aquisição de casa própria por famílias com renda até seis salários mínimos. O Ministério do Trabalho acredita que esse aporte possa possibilitar a construção de 32 mil casas, com geração de 435 mil novos postos de trabalho. A taxa de juros é de 5,2% ao ano, com carência de 12 meses. No ano passado, foram construídos 200 mil imóveis em todo o País com investimentos de quase R$ 5 bilhões. Segundo o Conselho Curador, este novo orçamento tem como objetivo ampliar o programa. Para participar do PAR é preciso ter renda familiar mensal de até seis salários-mínimos (R$ 2.100) e não ser dono de imóvel. Neste programa, o interessado arrenda o imóvel — paga uma espécie de aluguel — com a possibilidade de comprar a casa quando o contrato terminar. Quem opta pelo PAR paga taxa mensal de arrendamento que varia de 0,5% a 0,7% do valor do imóvel. A taxa é corrigida anualmente pela Taxa Referencial (TR). Também é preciso pagar um seguro e todas as despesas do imóvel, como, por exemplo, IPTU. O prazo máximo do contrato de arrendamento é de 180 meses (15 anos ) e, ao final dele, o arrendatário pode comprar o imóvel, devolvê-lo ou então renovar o arrendamento.

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