O  Ministério do Trabalho e Emprego encerrou, em 15 de janeiro, os testes da ferramenta FGTS Digital Edição Limitada, que tem por objetivo gerenciar os diversos processos que envolvem o recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). A ideia é que o sistema começa a operar efetivamente a partir de março, e o Pix foi escolhido como meio de pagamento do FGTS, o que deve, segundo o ministério, otimizar o processo de individualização na conta do trabalhador.

 O FGTS Digital Edição Limitada permite a geração de guias rápidas e personalizadas, simulação do valor da indenização compensatória, multa de 40%, permitindo o acesso em lotes (vários trabalhadores simultaneamente). Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, o FGTS Digital Edição Limitada permitirá uma efetiva melhora na gestão dos processos, maior controle e transparência, com diminuição dos custos operacionais incorridos pelo FGTS, redução das despesas com tarifas relativas ao recebimento das guias junto aos agentes arrecadadores, garantia da segurança, integridade e confiabilidade aos dados e informações de recolhimento de FGTS a serem armazenados e processados, efetuar a notificação automatizada dos devedores de FGTS, fornecer informações para direcionamento de ações e tomada de decisões estratégicas.