Rio de Janeiro? Talvez São Paulo? Nada disso. A capital brasileira que tem o maior custo pelo metro quadrado é a cidade de Vitória, capital do Espírito Santo. Por lá, o metro quadrado foi avaliado, em janeiro, em R$ 11.013, e o município registrou uma valorização de 5,03% nos últimos 12 meses.
Os dados são do Índice FipeZAP de Venda Residencial, divulgado pelo DataZAP, que atesta que apenas Balneário Camboriú (SC) e Itapema (SC) apresentam valores mais altos que a cidade capixaba. Em Balneário Camboriú o metro quadrado, em janeiro, chegou R$ 12.822 – é a cidade mais cara do país nesse quesito – e em Itapema o valor chega a R$ 12.660. Aliás, entre os dez municípios que têm o metro quadrado mais caro do país, quatro são catarinenses.
Quando se fala apenas em capitais, Florianópolis (SC), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR) e Brasília (DF) dão sequência ao posto dos mais caros metros quadrados, todos acima de R$ 9 mil. A maior valorização, registrada em janeiro, foi no município de Contagem, em Minas Gerais, que subiu 1,62% e termina o primeiro mês do ano com o metro quadrado avaliado em R$ 4.919.
A maior valorização dos últimos 12 meses é de Itapema, onde o metro quadrado valorizou 19,42%. Entre as capitais, o destaque fica para Maceió (AL), que registrou um crescimento de 15,35% e tem o metro quadrado a R$ 8.345.