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A revolução do crédito imobiliário brasileiro

Em artigo publicado no LinkedIn, Presidente da Prognum Informática aponta evidências de que estamos diante de um novo mercado, pulverizado, moderno e muito maior

Para o Presidente da Prognum Informática, Vinícius Vieira, o mercado do crédito imobiliário no Brasil vive uma profunda transformação, que ele chama de “uma bem-vinda e verdadeira revolução”. Segundo ele, já ao final desta década a Caixa não será mais responsável por dois terços do mercado, os grandes bancos não tomarão conta de 97% da fatia de créditos imobiliários, o saldo de CRIs será comparável ao de financiamentos imobiliários e o Crédito com Garantia de Imóveis (CGI) terá uma relevância consideravelmente maior do que tem hoje.

“Nos últimos dois anos, a emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) disparou com um crescimento de 90% ao ano, e o saldo estimado aumentando em 61% ao ano. Como resultado desta revolução, o Banco de Brasília (BRB), um player notável, rompeu a hegemonia de longa data e hoje figura entre os cinco principais do setor. Além disso, o Crédito com Garantia de Imóveis (CGI) emergiu de um período de estagnação e, nos últimos três anos, cresceu cerca de 20% ao ano, ultrapassando agora a marca de R$ 17 bilhões”, lista ele, em novo artigo intitulado “A revolução do crédito imobiliário brasileiro”, publicado em seu perfil do LinkedIn.

Vieira faz um paralelo entre o mercado de crédito imobiliário e o de pagamentos, que até 2009 era monopolizado por apenas duas bandeiras, que detinham 100% das operações, e hoje, após a pulverização, o valor transacionado saltou de R$ 749 milhões, em 2016, para R$ 2,1 bilhões, em 2022. “As perspectivas são as melhores, mesmo porque há um espaço de crescimento enorme a ser explorado por dezenas, talvez centenas, de novos e importantes players, entre sociedades de crédito direto, cooperativas, securitizadoras e agentes fiduciários. O crédito imobiliário brasileiro, como proporção do PIB, é praticamente um terço da média dos países desenvolvidos, em torno de 20%, comparado a 60% destes”, aponta ele.

O artigo pode ser lido em https://bit.ly/3XitI5w

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